
O cigarro chegou ao posto de combustível entre os dedos do motorista e por lá permaneceu enquanto o carro era abastecido. O frentista não deu bola, fez seu serviço, cobrou a conta e se despediu do cliente.
O ouvinte-internauta Luciano Oliveira assistiu a tudo enquanto esperava a vez dele abastecer o carro no posto que fica no cruzamento das avenidas Carlos Caldeira com a estrada do Campo Limpo. Sem a quem reclamar, registrou a imagem e mandou para o blog chamando atenção para o risco de explosão gerado por aquele comportamento.
Eu já presenciei cenas como essa diversas vezes, é um absurdo!!