Em novembro de 2006, a morte de uma garota que atuava como modelo, vítima de anorexia, causou comoção no País, ganhou destaque na mídia e levou a organização da São Paulo Fashion Week a convidar médicos especialistas em transtornos alimentares a prepararem um programa capaz de mudar o hábito de meninas que atuam neste segmento. A preocupação inicial limitou-se a raras palestras e alguns panfletos de pouco efeito, conforme o doutor Táki Cordás, que coordena o Programa de Transtornos Alimentares do Instituto de Psquiatria do Hospital das Clínicas.