Trote violento reproduz o que jovens fazem na escola

Na primeira página dos jornais e nas imagens divulgadas pela televisão, o trote aos calouros ganhou destaque devido a violência que obrigou pessoas a serem hospitalizadas, nesta semana. No interior de São Paulo, na cidade de Leme, a polícia apura as responsabilidades pelas agressões contra estudantes e pelo fato de dois calouros terem sofrido coma alcóolico. No entanto, o que se vê na porta das universidades e choca opinião pública acontece, também, na sala de aula do ensino médio e infantil. Não que os alunos sejam obrigados a beber, mas são muitas vezes vítimas da agressividade dos colegas em uma prática batizada com o nome inglês bullying.

Com apelidos e expressões preconceituosas estes jovens são alvo de outras crianças e adolescentes e ficam fragilizados em sua defesa pois na maior parte das vezes a escola não é capaz de identificar a agressão moral e psicológica. Prática essa que ocorre, também, pela internet através do cyber-bullying.

O CBN São Paulo discutiu o tema com dois especialista no assunto:

Ouça a entrevista com o pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da USP, Renato Alves

E aqui você conhece a opinião do vice-Reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Pedro Ronzelli

 

Um comentário sobre “Trote violento reproduz o que jovens fazem na escola

  1. 1.

    Não sou psicólogo, mas pai de duas jovens universitárias.
    Posso e devo orgulhar-me das minhas filhas sem a menor sombra de dúvida e não há necessidade de pormenorizar.
    Porém, o que noto atualmente o que acontece com muitos jovens é a falta da presença dos pais e na educação de seus filhos.
    Falta de princípios, berço, amor.
    A maioria dos pais, o pai e a mãe, trabalham fora saem cedo de casa e chegam tarde.
    Em quanto isso a sua prole fica a o sabor dos ventos, “como o diabo gosta”!
    Criados sei lá por quem, e com quem.
    Obviamente as nossas funcionárias do lar não tem a menor obrigação de educar os nossos filhos e nem as escolas que frequentam
    Então meus caros colegas do blog, o que falta para estes jovens “de hoje” por parte de muitos é uma “conversinha ao pé do ouvido” muito bem conversada sobre vários aspectos da vida que envolvem o “TER” e o “SER”
    Me desculpem a sinceridade por favor

    Nome (obrigatório)

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