O vereador Marcelo Aguiar (PSC), de São Paulo, nega irregularidades na declaração de bens feita ao TSE antes da campanha eleitoral, em 2008. Ele é um dos três vereadores da capital paulista citados pela Transparência Brasil pela incompatibilidade entre o que alegam ter de bens e o que doaram para a própria campanha.
Na declaração de bens de Marcelo Aguiar aparece o valor de R$ 1.020,00 referentes a cota em uma sociedade (R$ 1.000,00) e duas contas bancárias (R$ 10,00 em cada uma). No entanto, ao prestar contas da campanha a vereador informou ter feito doação de R$ 4.500,00. De acordo com o parlamentar, o dinheiro foi obtido após a declaração de bens pois “a vida continua”.
Ouça a explicação do vereador Marcelo Aguiar (PSC-SP)
A vereadora Marta Costa (DEM) alegou, pela assessoria, que não tinha como falar sobre o assunto no CBN SP, mas prometeu dar uma resposta ainda na tarde desta quarta-feira. O vereador Abou Anni (PV) não atendeu as ligações do CBN São Paulo. E no gabinete dele a informação passada foi de que somente ele poderia falar sobre o assunto.
Acesse AQUI a entrevista com a Transparência Brasil sobre as divergências das declarações feitas pelos vereadores de São Paulo e outros parlamentares brasileiros.
Mílton Jung 
Milton,
Oportuníssimo o estudo da Transparencia. Tenho dúvidas sobre nossos paulistanos vereadores: como é a “base” de cada um deles? O site oficial dá poucas informações e a gente nem sabe de onde vem o “sujeito”. Como podemos saber onde mora, que região da cidade o elegeu, seus objetivos e planos durante a duração do mandato?
Um grande abraço,
É, Milton. Infelizmente temos que conviver com esse tipo de coisa. Conheço o Marcelo Aguiar PESSOALMENTE, e já fui próximo a ele. Vou te falar qual é a verdade: tudo o que ele tem, está no nome da mulher, que se chama Paula.
Apartamento, carros.
Pra você ter idéia, ele tem violões que ultrapassam, brincando, esse valor de R$ 1.020,00 reais que ele diz possuir.
É engraçado ouví-lo na entrevista, dizendo que “- não tem nada NO NOME DELE”. Realmente. “No nome”, não tem mesmo… mas na prática, a coisa é muito, mas MUITO DIFERENTE.
Infelizmente, é apenas mais um que se aproveita do sistema político brasileiro para “mamar” no nosso dinheiro.
1.020 não é nem 30% de um dos violões dele!!!
Cara de Pau!!!!