A existência de 56 cargos de supervisor na Câmara, mais de 60 diretores na Assembleia e 180 no Senado tem um motivo em comum: a criação de vagas para atender indicações políticas de parlamentares. A constatação é do professor de economia da FGV e PUC/SP Nelson Marconi, especialista em setor público e desenvolvimento, entrevistado no CBN SP.
Marconi entende que há diferenças entre a administração pública e privada, mas não se justifica que o número de diretores no legislativo seja muito maior do que aquele mantido nas empresas privadas. Nem mesmo a ideia de que os cargos são criados com o objetivo de melhorar o salário do servidor é aceita por ele.
O POVO tem que se mobilizar e interceder junto ao poder público em todas as esferas e exigir que não aceitaremos mais esse tipo de expediente onde a troca de favores, o balcão de negócios manchem a DEMOCRACIA.
Um país administrado dessa forma nunca poderá servir ao POVO. Esse toma-lá dá cá irrita qualquer eleitor que vai as urnas querendo ser representados de maneira ímpar e não o é. Depois ainda se queixam quando pessoas sensatas apóiam o fechamento de certas casas deficitárias e improdutivas.
Muita malandragem no meio de pessoas que não são obrigadas a estarem lá. Se não aceitam assim, peçam para sair e de o lugar para outros que querem trabalhar para o POVO senão vocês ainda vão acabar sendo demitidos pelo cidadão comum e o pior por justa causa:
JUSTIFICATIVA : FALTA DE COMPETÊNCIA NO CARGO.