Campinas e Vinhedo na rota do Adote um Vereador

Símbolo do Adote um VereadorSérgio Benassi (PC do B) foi o escolhido para estrear a lista de vereadores adotados na cidade de Campinas, interior de São Paulo. O blog mantido pelo estudante de ciências da computação Paulo Kinicky está no ar com a lista de ações adotadas pelo parlamentar nesta legislatura.  Em seu primeiro post, ele explica que “acompanharei principalmente pela internet mas pretendo ir em algumas seções na Câmara quando possível”. Na busca pelo nome do vereador no Google, o blog  do Paulo  já é a terceira indicação da lista.  A cidade tem 33 parlamentares.

Em Vinhedo, a ONG Associação pela Cidadania Plena pretende implantar a campanha Adote um Vereador para acompanhar o trabalho dos 10 parlamentares que representam a cidade. O advogado David Debes Neto explica, por e-mail que a organização foi criada recentemente e tem como objetivos  “levar à população local e de outras cidades, o caminho para exigir do poderes Executivo e Legislativo, o mínimo de respeito para com o povo, a coisa pública e o dinheiro público”.

3 comentários sobre “Campinas e Vinhedo na rota do Adote um Vereador

  1. Parabéns à todos e ponto para a cidadania.
    O eleitor não pode votar e viver no vácuo.

    O Projeto Adote um Vereador já é uma realidade em algumas cidades e um dia espero que todos os municípios desse país afora, tenha sua célula fiscalizadora.

    “Nunca na história desse país, se vê tanto acompanhamento parlamentar”.

    Essa frase não me é estranha!

  2. Fico feliz de verificar que as pessoas estão reagindo e não só comentando sobre os “atos atentatórios” dos políticos em geral. Alguns chegam ao ponto de dizer “que as regras sobre utilização de passagens de avião não eram claras”. Gostaria de saber desse político que é advogado, professor de direito e escritor, onde está o “escuro das regras”, pois, se somente o deputado ou senador tem direito a utilizar tais bilhetes (nós meros pagadores de impostos não), claro e cristalino que tal uso deverá ser feito pelo próprio parlamentar e no exercício de suas funções. Qualquer outra utilização é imoral (mandar a familia para Europa; mandar a namorada viajar; buscar sua “indispensável” patroa, etc). Infelizmente, ao que tudo indica, os termos moral e ética não existem no vocabulário político nacional.

    Vamos gritar, pois uma hora eles irão ouvir e, com certeza, irão correr, pois não tem coragem para enfrentar o povo.

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