Foto-ouvinte: O beijo de Kobra em Nova Iorque

 

 

Visitar o parque suspenso High Line, na região do Chelsea, em Nova Iorque, ganhou uma nova atração nos últimos dias, com o trabalho do artista brasileiro Eduardo Kobra e sua equipe. O mural será concluído nesta sexta-feira e registra no bairro descolado de Manhattan o famoso beijo eternizado em foto feita por Alfred Eisenstaedt, em 1945, entre uma enferemeira e um marinheiro americano que comemoravam o fim da Segunda Guerra Mundial, na Time Square.

2 comentários sobre “Foto-ouvinte: O beijo de Kobra em Nova Iorque

  1. Sobre mobilidade: Não sei direito aonde colocar esse comentário, mas escuto tantas alternativas para melhorar o transito de são paulo, mas sinceramente, nada vai funcionar pode ser que de uma melhorada e daqui 2 anos piora tudo novamente, essas coisas de colocar pedágio, não vai funcionar as pessoas deixarão de comprar algum vestuario e até mesmo de comer algo para pagar o pedágio, afinal precisam trabalhar, mas sendo prático: Basta tirar uma foto de cima e verificar o que ocorre, a zona leste e norte em peso vão para a zona sul, porque não tem grandes polos empresárias nas regiões, o que precisa fazer é o governo criar esses grandes polos empresárias, dar incentivos fiscais para essas empresas e assim voce vai levar as empresa mais próximos das pessoas, gerando assim uma mobilidade menor em relação a distancia, inclusive poderá sim aplicar a ciclo via(porque é um trecho menor), os onibus não iriam ter um percurso longo(menos manutenção e combustível), esse resultado começaria aparecer daqui a 10 anos, mas precisamos começar ontem, obviamente investir em metro / e outros meios de transportes, somente diminuido a distancia que conseguiremos com que as pessoas deixassem os carros nas garagens:

    Só mais uma coisa, cuidado com o que ficam colocando na imprensa sobre bicicleta, hoje vejo elas na 23 de maio, radial leste… sem a minima condição e correndo risco de morte para quem as conduz, percebam que o ciclista não mantém linha reta e isso é um estudo, toda vez que ele olha do lado ele sai da linha, porque ele faz um esforço para conduzir e ao mesmo tempo para manter no guidão, gerando assim algumas mudanças de direção, isso é física e ninguém fala, os automóveis e motos existem uma tecnologia aplicada para que mantenham sempre a mesma linha reta.

    A intenção é de colaborar

    Obrigado,

    • Ailton,

      Obrigado por colaborar no debate sobre a mobilidade urbana. Apesar de este post não tratar do tema – temos vários outros falando sobre o pedágio, inclusive – sua participação é muito bem-vinda. Concordo com você de que a migração interna de trabalhadores e estudantes provoca um nó na cidade que poderia ser desatado se tivéssemos pólos de emprego espalhados pelo território paulistano. Foi o arquiteto Jaime Lerner que defendeu, um dia, que SP tivesse muitos centros, assim teríamos empregos concentrados em pontos estratégicos da cidade.

      Quanto as bicicletas, escondê-las não é a solução. Precisamos ocupar as ruas e torná-las ambientes seguros.

      Obrigado

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