A ouvinte-internauta Andreia Silva não gostou de saber que os senadores estavam para aprovar o aumento no número de vereadores no país, depois que a justiça decidiu cortar o excesso de vagas nos legislativos municipais. Foi para o computador e, às 11 da manhã de hoje, mandou a mensagem abaixo a um dos três senadores do estado de São Paulo, Eduardo Suplicy (PT):
Bom dia, Excelência
Envio este email para expressar repudio com as notícias dando conta da votação do número de aumento de vereadores, sinceramente, não bastassem os custos com os nobre senadores que passaram maior parte do ano em seus currais eleitorais / envolvidos em esdandalos ainda temos que assistir os srs. votando no aumento de vereadores, pergunta, pra que????? os que foram eleitos nos dão mostram no cotidiano a que vieram…. Qto a votação para da anistia para os notarios é um absurdo manter votar uma pec para beneficiar apadrinhados envolvidos em escandalos, se existe o concurso que seja respeitado. Obrigada e Bom dia,
Andreia – São bernardo do campo
Eram quatro da tarde e o senador Eduado Suplicy mandou a seguinte resposta:
Cara Andréia,
Muito obrigado por sua mensagem e pela confiança em mim depositada. Diante de suas considerações, informo que sou favorável à aprovação da PEC 20/2008, da forma como veio da Câmara, ou seja, com a redução das despesas. Como esse artigo foi retirado para votação em separado, reavaliarei minha posição acerca da proposta.
Atenciosamente,
Senador Eduardo Matarazzo Suplicy
Seria muito bom se todos os parlamentares agissem da mesma maneira.
Mílton Jung 
Realmente é assim que tem que ser, mas infelizmente nem todos políticos tem tempo ou vontade para resposnder as indagações feitas pelos eleitores.
Em 11/12, enviei mensagem aos vereadores indagando sobre a tal isenção de IPTU aos grandes clues de futebol e até este momento não recebí uma resposta sequer.
Não esperaria outra atitude do Eduardo Suplicy,o problema é que só existe um Eduardo Suplicy!Está aí,um exemplo a ser seguido!
é, mas na hora H, votou a favor. São todos uns “Justos Verissimos”, nenhum presta.