Foi como Ignes que venceu o primeiro prêmio de música. Tinha apenas sete anos e morava em Araras, interior de São Paulo. Já havia deixado a cidade quando gravou o primeiro disco. O nome ainda era o de batismo. O disco nunca mais viu.
Ganhou outro prêmio, recentemente. Nada de estranho para uma cantora bastante conhecida por seu talento nas rodas de samba da capital paulista. Mas Dona Inah ri ao lembrar que estava com 70 anos e subiu ao palco para receber o troféu “Revelação”, no Festival de Música TIM.
Ela foi um dos destaques do programa em homenagem aos 455 anos de São Paulo que foi ao ar, nesse sábado, direto do teatro Eva Herz. Na primeira participação no CBN SP, cantou Paulo Vanzolini. E no bate-papo com os demais convidados ouviu de Ferrez que o vinil desaparecido talvez não esteja perdido:
Mílton Jung 
Que maravilha, coisa boa não tem idade!!
visitem meu blog: http://agrj.wordpress.com, se gostarem, divulguem!!
[]s
Dinho
Dona Inah parabens gostei muito de sua personalidade, da historia a teu aoredor, de teu talento e de de todo o armonioso, calouroso e vondadoso em ti.
Dona Inah, vejo que teu nome em alguns setores o falam e o escrevem em forma diferente, por exemplo, o meu amigo Milton Jung o pronuncia DONA INÃ, e os programadores da CBN o escrevem, INAH OU IGNA, o de de Dona Igna em eles ou elas, é talvez fazendo referencia a seu registro inicial, como voce mesmo o esclarece de IGNA. Mas vejo tambem que seu nome o escrevem simplesmente assim: INA como o podemos ver ao consultar em varios registros documentados sobre teu histórico. Agora, uma coisa se posso-te falar, Dona Inah, è que essas diferencias de pronuncia e escrita na mesma cidade, estado ou país, ainda falando-se a mesma língua é muito natural. E isso obedese na maioria das ocourrencias em função que teu nome não ser muito comum para as pessoas que entram primeiramente em contato contigo, sendo então teu nome associado ao nome mas proximo gravado na memoria, por isso se escuta DONAINÂ, DONINÁ. Mas, obviamente, que se nós não ouvimos seu nome, e soamente temos como registro visual, não sonoro, o nome escrito em teu CD, de Dona Inah, sempre o iremos a falar como o Jung, DONA INÃ e o h, simplesmente não tem som. Então, muito e mais sucesso DONA INÃ.