A pista é recuperada, mas a sinalização horizontal é esquecida e o transtorno fica para os motoristas. A cena registrada pela repórter Cátia Toffoletto no viaduto da Lapa, zona oeste de São Paulo, pode ser vista em vários pontos da cidade. A alegação da prefeitura é que antes de fazer a pintura na pista precisa da garantia de que o serviço de recapeamento está correto, além disso há a necessidade de esperar dias mais secos – o que parece impossível no verão paulistano.
A imagem marca o retorno de Cátia Toffoletto com equipamento novo e fôlego recuperado à coluna Canto da Cátia aqui do blog.

A Cátia poderia fazer uma matéria questionando o uso de equinos pela polícia militar em dias de jogos em são paulo, acredito que isso estressa os animais que ficam atordoados em meio as guerras que ocorrem com as torcidas, barulhos de bombas, tiros e etc…
Estamos no século XXI e já existem motos e carros para os policiais, será que precisamos ainda usar animais como transporte e intimidação?
É o mesmo caso da Avenida Educador Paulo Freire (CEP 02187-110), responsável pela interligação entre a Rodovia Fernão Dias, a Avenida Airton Pretini e o Elevado Aricanduva, rota de tráfego intenso de veículos. Ao entrar no SAC (Sistema de Atendimento ao Cidadão, http://sac.prefeitura.sp.gov.br/), para minha surpresa a Av Educador Paulo Freire não consta no sistema, inclusão que já solicitei aos administradores do sistema, mas ainda não resolvida. A falta de sinalização também é verificada na Avenida Gabriela Mistral, importante rota de interligação entre Guarulhos e São Paulo (bairro da Penha).
Catia, aproveitando seu post sobre a Ponte da Lapa, sugiro uma reportagem sobre as ruas da Pompéia, principalmente a Cotoxó e a Dr. Miranda de Azevedo, que têm condições péssimas de asfalto, agravadas pelas fortes chuvas das últimas semanas.
A prefeitura até fez alguns remendos para “disfarçar” as crateras, mas a situação é tão precária que exige um recapeamento total (para piorar, ambas são rota de ônibus).
Um abraço e parabéns pelo trabalho na CBN!
A Catia e a Lapa, Eu e São Miguel, amor de bairristas.
Catia é isto ai continue denunciando e não desanime um dia veremos nossos bairros ser mais respeitados tanto pelas autoridades como pelos nossos visinhos porcalhões.
Você esta fotografando bem!
abraço
Gilberto Travesso
Cátia ótima prestação de serviços. A Rua da Moóca já próximo ao Pq. D. Pedro também não foi sinalizada após o recapiamento . Ah! em tempo. gostaria de ver sua foto no blog, de preferência com a camisa do Timão. abraços.
Como diz o dito popular; QUEM TEM UM OLHO EM TERRA DE CEGO É REI , Ufa! descobri um reino que enxergam tudo como eu ! rs rs
Aqui na Radial leste entre o metro vila matilde e patriarca , sumiram as faixas após a reforma , mas isto vem desde as reformas asfalticas que o Kassab , usou para se promover eleitoralmente , só que a noite é um breu , ai o bicho pega , só se mantendo a direita para didigir.
A R. Jerônimo da Veiga, no Itaim Bibi, está sem sinalização horizontal há mais de seis meses. Há realmente a necessidade de esperar a “cura” do pavimento, para que a pintura de solo fique com maior qualidades, mas:
1) Seis meses é um pouquinho demais, não é?
2) Segundo o Art. 88 do Código de Trânsito Brasileiro, “nenhuma via pavimentada poderá ser entregue após sua construção, ou reaberta ao trânsito após a realização de obras ou de manutenção, enquanto não estiver devidamente sinalizada, vertical e horizontalmente, de forma a garantir as condições adequadas de segurança na circulação”.
No ano passado foi muito comum recapear e “esquecer” da sinalização de solo (era mais importante recapear muitas ruas de que recapear um pouco menos sinalizando corretamente): http://tinyurl.com/dm3z9b . Algumas ruas ficaram esquecidas até hoje. Faixas de pedestre foram sepultadas debaixo do asfalto e os carros, que pouco respeitam o pedestre na faixa, não dão a menor chance para atravessar onde ela não existe mais.
Parabéns à Cátia, que relata aquilo que outros veículos fazem vista grossa (afinal, o pensamento corrente é que recapeamento é legal, se sinalizou ou não tanto faz).