Ceagesp e prefeitura discutem caixas de plástico

Um Banco de Caixas será criado na Ceagesp para dar início à substituição das caixas de madeira por de plástico, mais resistentes e com vida útil mais longa. A intenção é que os primeiros passos neste sentido sejam dados até o fim deste ano, segundo a subprefeita da Lapa Soninha Francine, na zona oeste de São Paulo.

Durante um ano, são usadas cerca de 65 milhões de caixas de madeira para transportar os produtos comercializados na Ceagesp. Um problema ambiental e tanto em função da forma como é feito o descarte deste material – boa parte abandonada ao redor do centro de distribuição de alimento.

Ouça a entrevista de Soninha Francine, subprefeita da Lapa

10 comentários sobre “Ceagesp e prefeitura discutem caixas de plástico

  1. Se usa caixa de madeiras é ser antiecologico
    Se usar caixas de plástico ao longo dos anos poderá causar danos no meio ambiente
    Videm sacolas dos supermercados e outros produtos plasticos.
    Será que não vai aparecer alguem que possa desenvolver algum tipo de material ecologico, degradável?
    Apenas uma sugestão.
    Mas a ideia de substituir madeira por plástico, inicialmente é “mais viável”
    Né Claudio rs rs

  2. Nesse país, o material é o que menos importa comandante.

    Aqui nessa República, o maior problema é a falta de educação, que é inimiga número um do meio ambiente.

    Pode apostar que se fossem caixas de Aço, jogariam por aí algum dia também.

    Claudio

  3. Com a falta de educação do nosso povo que tudo que não lhe serve mais joga na rua (sofá, colchão, mesa, pneu, peça de automóveis e até fogão velho) quem garante que essas caixas de plásticos quando estiverem danificadas para o uso terão uma destinação adequada. Caixa de madeira quando fica jogado num terreno vazio, apodrece rapidinho com a chuva. Se um saco de plástico leva anos e anos para se deteriorar, imagine essas caixas de plásticos. Deve-se observar também se será mais higienico. Imagina de repente uma caixa de plástico que teve frutas ou verduras apodrecidas dentro delas, deverá ser bem lavadas e higienizadas para ser reutilizadas. Geralmente o feirante joga a caixa de madeira fora quando frutas e verduras apodrecem e juntam aqueles bichinhos que são típicos de frutas e verduras quando estão estragadas. Geralmente as folhas verdes já vem com larvas e bichinhos. Por isso devem ser bem lavadas antes do consumo. Mas, tudo em nome do progresso. Acredito que derrubar árvores na cidade traga mais prejuízo ambiental ao ser humano. A Soninho deveria usar sua influência e levantar bandeira contra esses assassinatos de árvores na marginal Tietê. Em relação a moto roubada, isso é reflexo da falta de policiamento na cidade. Meu irmão foi roubado na frente do Hospital Vermelinho no Parque Novo Mundo. Levaram o Gol dele. Um funcionário do Hospital disse que isso é rotina nessa região. Se fosse para escoltar torcedores haveria várias viaturas atuando na operação.

  4. isso não é uma iniciativa da subprefeitura, já é lei a troca das caixas de madeira pelas de plastico…se não me engano é uma lei de autoria da vereadora Noemi NOnato do ano de 2007…mais do que na hora das leis começarem a ser cumpridas

  5. E quem conhece os arredores da região sabe onde as caixas são refeitas e estocadas.
    Toda sorte de sujeira no “estoque” retorna para o CEAGESP para recolocação dos alimentos. Com certeza os riscos de contaminações são iminentes.
    Tem gente especializada que vai perder o negócio. Ainda bem!!
    Será que na proposta não deveria ser incluída a responsabilidade da CEAGESP no descarte? Plástico é reciclável.

  6. Com tantos problermas na região onde Soninha age é terrível ver q elas se preocupa apenas com isto.
    É muita conversa e pouca ação. Realmente ela é uma incompetente que está mais para dar entrevistas e aparecer na ESPN.
    Esta moça não trabalha erm benefício da população.

  7. Gostaria de sugerir o reaproveitamento das garrafas de refrigerante “PET”, até porque, se não estou enganado esse material leva aproximadamente 100 anos para ser diluido na natureza, ou seja, durante 100 anos poder-se-ia recolher gratuitamente nas ruas garrafas “PET”, fazer caixas para o CEAGESP, talvez tubulação de esgoto que fica debaixo da terra, etc.; pois, com isso limparia a cidade, o meio ambiente e economizaria dinheiro.

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