O valor cobrado pelo novo pedágio da rodovia Castello Branco deveria ser de R$ 1,70 e não os atuais R$ 2,80 que passaram a ser cobrados, neste domingo – ou seja 40% menor. O cálculo é do promotor de Justiça Marcos Mendes Lyra, de Barueri, região metropolitana de São Paulo. Ele defende a ideia de que da maneira como os valores do pedágio foram distribuídos pelas diferentes praças na rodovia, o usuário que roda apenas no trecho final da Castello é que está bancando o investimento que foi feito de melhorias no complexo do Cebolão, já em São Paulo.
Mílton Jung 
Eu realmente fico embasbacado com os calculos que esse pessoal faz: Dia desses estava olhando atentamente o Manual do propreitário do meu veículo e para meu espanto verifiquei que a primeira verificação quanto a emissão de poluentes do motor era para ser feita quando o carro tivesse 40.000 km. Ou seja, esse pessoal da Controlar de certo nem se preocupou em verificar o que o fabricante do carro preconizava. Em contrapartida agora somos obrigado a pagar por R$ 56,00, sendo que não se perde mais do 10 minutos para conectarem uma mangueira e fazerem a verificação. Que serviço caro!!!!!
em outros países, temos rodovias mais velozes pedagiadas e vicinais sem pedágios, que servem como alternativa para quem não quer pagar pedágio. Do jeito que é cobrado no Brasil, o pedágio fere o direito de ir e vir e tributa de maneira abusiva os motoristas. A população devia se organizar contra esse abuso.
Milton, ouvi sua entrevista com o secretario de transporte e fiquei indignado como o governo e conveniente com a cobrança do pedagio, eu trabalho em Tamboré, nao uso Rodoanel, mas tenho que ser solidário aos meus companheiros de trabalho que agora têm que pagar dois pedagios para usarem 800 metros da castelo e ainda pagar para quando forem entrar em qualquer outra rodovia, como pro exemplo a raposo, isso e um absurdo e o secretario se quer souber comentar a respeito, porque ele nao deve desembolsar este dinheiro e por isso nao esta preocupado. PESSOAL PENSE MUITO BEM EM QUEM VOCES VÃO VOLTAR O ANO QUE VEM PARA GOVERNADOR