Por Maria Lucia Solla
Ouça De estresse na voz da autora
Olá,
estamos todos à beira de um ataque de nervos
homens mulheres crianças e animais
de todas as raças e classes sociais
correndo risco de perder o equilíbrio
a cada passo
o sabor de descompasso
Todos estressados.
Alguns não conseguem mais esconder, outros ainda andam na corda-bamba do esconde-esconde e de vez em quando dão bandeira, mas todos apresentamos sintomas do desequilíbrio que deixa esburacado e escorregadio o terreno onde pisamos. Que destrambelha saúde, trabalho, relacionamentos, e ainda sequestra o sono da gente.
O estresse, que leva a matar e a morrer, tem duas mãos e é invisível. Na hierarquia dos desequilíbrios, está acima dos males comuns. É causador e orquestrador dos mais diversos sub-desequilíbrios, mas estamos redondamente enganados ao considerarmos o estresse, vilão. Estresse não é vilão coisa nenhuma. Ele é consequência natural, lógica e automática da vida que levamos, das palavras que dizemos, dos nossos pensamentos e atos, e num grau elevadíssimo, de nossa omissão. Nossas escolhas e crenças – ou a falta delas – é que estão nos matando.
passamos a adorar a sociedade em que vivemos
mas nunca chegamos a alcançar o que dela queremos
pagamos uma fortuna por sapatos que deformam os pés
em oferenda à moda
para sermos amados
já que nossa definição de amor está doente
e escolhemos continuar enganados
Crianças desrespeitam seus pais, que exibem sorrisos amarelos e os chamam de meus amores e meus anjinhos.
filha xinga pai
filho mata mãe
ai
O estresse já começa no berço:
– Está na hora de mamar, acorda o bebê.
Como assim na hora de mamar! o pequerrucho está a nanar! você não vê?
– Mas…
– Não tem mas nem menos mas, e faça silêncio para o reizinho não acordar.
Aí o pequerrucho, que viveu nesse paraíso pirata, com essa liberdade de meia-tigela, tendo tudo o que queria, na hora que queria, cresce.
aí o reizinho quer um copo-d’água
não se mexa meu filho adorado
deixa que a mamãe pega o-que-você-quiser
para você a mamãe nunca está cansada
aí o reizinho cresce mais e se estressa no banco da escola
porque ninguém lhe passa quando quer a bola
porque colegas e professores não o cobrem de gentileza
ao não perceberem nele a suposta realeza
e entre frustração e mágoa
o estresse no adulto se instala
porque a relação do indivíduo com o meio
não passa de fingir-após-fingir no banco da sala
o ódio é hoje corrente oração
e a certeza nossa maior prisão
Somos todos um bando de crianças mimadas, nos jogamos no chão e esperneamos quando não temos o que queremos, quando o outro não se comporta, ou não diz o que queremos que diga.
nos consideramos vítimas
e nossas queixas legítimas
eu aqui do meu pedaço
vou driblando o meu do meu jeito
e você, o que tem feito?
Pense nisso, ou não, e até a semana que vem.
Maria Lucia Solla é terapeuta, professora de língua estrangeira e realiza curso de comunicaçao e expressão. Aos domingos escreve no Blog do Mílton Jung, o que eu espero não lhe cause nenhum estresse.

Bom dia, Malú!
Dia desses li um artigo que alertava sobre o assunto com muita propriedade assim como você fez no seu artigo de hoje. Nele a principal recomendação dizia justamente para termos habilidade em reconhecer o stress.
Não é fácil a gente aceitar que estamos estressados!
Nele dizia: “exaustão, perda ou aumento de apetite, dores de cabeça, tristeza, insônia e sonolência. Escapismo através do álcool, drogas e outros comportamentos compulsivos também são indícios freqüentes”. Percebe que estamos no olho do furacão!
Eu diria que estamos tentando abraçar o mundo e isso é prejudial para nossa saúde e para as pessoas que estão em torno de nós. Não desfocamos dos afazeres por minutos durante o dia e não procuramos fazer trabalhos voluntários que fazem um bem danado. Não ajudamos o próximo e por aí vai.
Se não desligarmos da tomada para justamente recarregar as baterias ao lado da família, amigos e da natureza estaremos fadados a morte!
Espero conseguir aplicar seus ensinamentos de hoje pois eu reconheço que estou estressado pelos vários motivos que o homem moderno está.
Beijos.
Bom dia nossa querida Mike Lima
Caracas!
Hoje no seu artigo matou a pau!
Estresse ou stress!
antes, a poucos anos simplesmente denominado de estafa, esgotamento nervoso.
Coincidentemente hoje logo cedo por volta das sete hpras da manhã quando fui levar a Fifi, minha cachorrinha" básica dar umas voltinhas, encontrei uma colega de escola, dos tempos do ginásio, científico, grupo escolar.
Puxa vida!
que bom encontrar uma pessoa que conhecemos desde a tenra idade, relembrar o passado inocente; dos tempos da bucólica, verde, ainda com aspectos provinciano, hoje a terrível e caótica São Paulo.
Sentamos em um banco sob uma frondosa árvore numa bela pracinha, extremamente bem cuidada pelos abastados moradores das redondesas, e ficamos por uma hora com os nossos fieis companheiros de quatro patas conversando, divagando sobre o passado, familia, filhos, ahhhh filhos de hoje, valores de ontem e de hoje e justamente em um momento caimos no assunto estress, depressão, ansiedade, correria e busca desdemfreada sem limites pelo ter, pelo consumismo, pelo poder, pela ascensão social, pelo carro do ano, pelo celular atualmente perecido com o supercomputador Hall do filme 2001 uma odisseia no espaço, da postura e dos valores dos ;promissores; jovens de hoje e ai é que pegou!
Um de seus filhos, jovem com 29 anos de idade somente, depois de estudar tudo o que podia e devia, face as absurdas
cobranças, por rápisissimos resultados e imposições feitas pelas grandes, pequenas e medias corporações, em curto espaço de tempo tornou-se um dos diretores em uma grande empresa.
Constantes viagens a negocios, almoços e jantares de negocios, com a baita grana que recebe por mês construiu uma luxuosa casa em um dos condominios fechados nas cerccanias da cidade e assim pode receber clientes, colegas de trabalho.
Tudo girando em torno do trabalho, na obtenção de resultados imediatos, pelo poder, ter, consumismo, etc.
No meio da conversa então notei que duas lágrimas escorreram pela sua face.
O até então, este filho, jovem e promissor engenheiro com pós graduação, , mestrado, doutorado, MBA etc, diretor, alto executivo em uma grande corporação esá internado numa UTI, não se move, não fala, só movimenta os olhos.
Sofreu um serissimo AVC, está hipertenso, e pelo jeito vai ter que se aposentar por invalidez permanente, se não tiver que passar o resto de sua vida numa cama ou cadeira de rodas sob cuidados de enfermeiras, medicos, familiares.
Totalmente dependente.
Ai pergunto:
O que adiantou toda a ganancia, o imediatismo, a pressa, a loucura desenfreada e descabida pelo ter, para mostar a outros que somente tem?
Quantos jovens e até os mais "velhinhos" estão vivendo situações semelhantes atualmente nos grandes centros?
Eu honestamente tô fora de toda essa "maluquês"
Tanto é que graças a internet, e outras facilidades que ,com o tempo adquiri, pouco permaneço na doentia, maluca, estressante cidade de São Paulo, graças a Deus.
Porém, tudo tem seu preço:
Não basta fazer a trouxa, resolver e mudar de cidade assim do dia para a noite como num passe de mágica.
Existem criterios, caso contrário estressa.
E outro caso que ja comentei sobre um amigo de infancia, honesto, trabalhador, desde a infancia como jornaliero as duras penas formou-se em engenharia mecanica, otimo pai, marido que foi trocado pela ex por um bem mais jovem e atlético e aos 58 anos de idade, por causa "da avaçada idade" perdeu o emprego, "ficou pobre", e os filhos todos maiores de idade, saudaveis, residindo em apartamento de alto luxo nos jardins, pasmem!
Apoiados em uma nova lei, se aproveitaram de forma traiçoeira e perversa, mesmo que o pai fosse por acaso um dos maiores bandidos e assassinos existentes na face da terra.
EXECUTARAM O PAI NA JUSTIÇA COBRANDO A PENSÃO ALIMENTICIA, E O PAI COMO NÃO PODE PAGAR A PENSÃO ALIMENTICIA DIANTE DAS VÁRIAS DIFICULDADES QUE SE ENCONTRAVA E AINDA SE ENCONTRA TEVE O MANDATO DE PRISÃO EXPEDIDO PELA JUIZA, POR QUATRO VESES
Graças a amigos ajudamos no que podiamos para livrrar o nosso querido amigo da prisão e dos sofrimentos do cárcere
Hoje este meu amigo depois deste triste, lamentável perverso episodio perdeu a alegria de viver, esta doente com depressão, e várias doenças de ordem psicossomaticas geradas unica e exclusivamente pelo stress, pela ansiedade, pela incertesa, pelo afastamento dos filhos unica e exclusivamente por causa do dinheiro, pelo imediatismo, pela ganancia, pelo egoísmo, pela safadeza e perversidade de muitos jovens, infelizmente nos dias de hoje.
Por favor minha carissima e querida Maria Lucia, meus carissimos colegas do blog, leitores, editores, Milton Jung
Me desculpem pelo longo texto e desabafo!
Um bom domingo a todos.
Armando Italo
Malu, fisiologicamente, o estresse e’ uma reação do corpo no momento em que este prepara-se para defender a própria vida. E’ um alerta do cérebro, para que o coração bombeie mais sangue, os músculos contraiam-se, as pupilas captem mais luz. Coloca-nos em posição de ataque e defesa. O cérebro também trata de desligar algumas áreas menos importantes para a sobrevivência como as dos julgamentos mais profundos, que requerem muita energia e tempo de raciocínio para funcionar. É atacar ou correr. A prioridade é sobreviver.
E’ assim que escolhemos viver. No limite. E o limite fica sempre perigosamente perto do final.
Preço alto demais pelos sapatos apertados e os tributos à moda.
Ontem, meu vizinho festejava mais um ano de vida. A comemoração durou até bem depois da 1:30 da madrugada, quando tomei um remedinho e finalmente pude conciliar o sono. Detalhe e’ que estamos em um dos meses mais quentes que se tem registro e este vizinho, ontem nos obrigou a todos, uma noite de janelas fechadas. Cada um pagando seu pequeno preço em…calor e estresse.
A ligação com nossa reflexão de hoje é que apesar da noite de mal dormir pela frente, apenas eu e mais dois vizinhos reclamamos e acordamos o síndico que disse, tomaria providencia. Os demais preferiram o estresse e só fecharam suas janelas para curtir a noite molhada de suor evitando um debate, a conversa franca sobre os limites que no final é o uso do julgamento em detrimento do instinto. Mas que implica em expor cada um a sua parcela no estresse alheio.
Ps:. A providência do síndico foi desligar o próprio interfone.
amigos,
minhas culpas!
Dupliquei um parágrafo do texto, mas garanto que não foi falta de cuidado e nem excesso de estresse; foi minha mania de fazer dez coisas ao mesmo tempo. Às vezes dá certo e, como no malabarismo, noutras não dá.
Sinto como se entrasse numa festa com o vestido só alinhavado e com a bainha feita pela metade.
Já me chicoteei bastante.
Beijo,
ml
O intrometido já foi retirado do artigo, sem estresse.
Ufa! obrigada.
Beijo,
ml
cláudio,
a gente peleja para alcançar o olho do furacão e depois não consegue sair dele facilmente.
Difícil, mas eu não desisto; e você? (rsrsrs)
Beijo e boa semana,
ml
Dia cheio hein Alfa India!
Pra ninguém botar defeito. Não foi um domingo qualquer.
Bom, muito bom!
Vai dar pra guardar tudo isso dentro de você, e carregar com você pra onde for?
Beijo e boa semana,
ml
Sérgio,
é uma suruba de estresses; num edifício, principalmente!
é o de baixo que passa perfume três a quatro vezes ao dia e os de cima não respiram, o do lado que bate na mulher, a de cima que insiste em andar de salto alto, o outro que deixa o cachorro sozinho que late, late, late, o outro ainda que festeja e pronto!
A gente está sucumbindo às artimanhas da vida social e está levando no couro, literalmente.
Como disse há pouco para o Sérgio, eu não desisto; e você?
Beijo e boa semana,
ml
Oi ML
“Depois de algumas milhas, quilometros rodados” somos meros espectadores dos que ainda estão iniciando as suas jornadas pelas estradas da vida.
Dá até para traçarmos um paralelo com um programa de TV do Silvio Santos
“Tudo por dinheiro”
Quando o animador joga os aviõezinhos, dinheiro dobrado no formato de avião, a plateia só falta se matar para poder pegar uma nota de uns Reais.
Até ai tudo ok
Nada mais que diversão.
Mas o que nos espanta é o quanto uma pessoa ou pessoas quase chegam a se matar, ou se acabam se matando de stress, desgaste absolutamente desnecessário por causa do dinheiro, buscam somas muito além do necessário para uma sobrevivencia digna.
Para chegarem ao ponto do absurdo onde filhos maiores de idade, saudaveis, com total apoio da justiça, ou injustiça em determinadas situações, executar o proprio pai e manda-lo para o cárcere numa atitude coercitiva, humilhante.
Outros se matam para ter o status, o poder, o ter, para aparecer somente, dizer eu tenho “eu sou”
Sou o que?
Obviamente que todos precisamos do dinheiro para sobreviver com dignidade, etc.
Graças e este blog onde temos oportunidade de expressarmos abertamente os nossos sentimentos, desapontamentos, contestações, reivindicações, não a revolta e raiva, porque, atitudes de revolta, raiva, não nos levam a lugar algum e só nos fazem mal, estressa!
Até em condominios, clubes, moradores, sócios se estressam exacerbadamente ao extremo para ser sindico, membros do conselho, em clubes, associações.
Uma vez na vida, ainda “um pouco mais jovem” rsrs dei uma tremenda bobeada, fui atráz de conversa fiada, e assim, tive que ficar “no hangar”, hospitalizado, porque no trabalho, na familia meti os pés pelas mãos.
Bjus
Malu,
Além de musculação e caminhada, gosto de trabalhos manuais/braçais em minha casa , tipo: concertos de janelas, portas, antena de TV e tudo que eu sinta capaz de fazer neste sentido (meu pai é carpinteiro e pedreiro e, aprendi observando). Este tipo de trabalho, faz um limpeza geral na mente e na alma. Cozinhar batendo um papo com as vítimas, é uma delicia e me livra de ter um dia de fúria.
Putz!, qundo morava em edifício, adquiri alergia a perfumes, não suporto som alto e a falta de educação dos queridos vizinhos. Latidos de Poodle me dão arrepio. Agora, o Chiuaua é o pior; o famoso baixinho folgado!
Beijos e boa semana!
Olá Malú?
Bem, conversava com uma amiga, outro dia em um café, que dizia muito sobre esse estres que vivemos. Acho que este texto se aplica a muita gente, para não se dizer a todos.
Estamos estressados, sim, mas escolhemos este ritimo maluco em que vivemos. Como todo mundo, também vivo estressada.
O que mais me deixa chateada e que na hora do nervosismo quem esta por perto sofre tanto quanto nós mesmo.
Beijos e uma boa semana.
Alfa india november,
então, pega leve!
A carga de cada um vem sob medida, não dá para carregar a carga do outro.
Toque de amiga!
Beijo,
ml
beto,
bola sete na caçapa!
Trabalhar com as mãos, os músculos, o corpo todo. Santo remédio!!!!!
E ainda traz resultado prático.
eu medito pra equilibrar a minha bagunça interna, cozinho, escrevo, arrumo, leio, limpo, ajeito… quando vou ver, estava fora do planeta, com um sorriso maroto nos lábios, pés no chão.
Ontem fiz limpeza na minha oficina de trabalhos manuais. Quem olha não diz que levei umas 3 horas no batente. Pano, álcool, vidrinhos, pérolas, bolinhas, tecidos… o Paraíso!
Arrumando e consertando fora a gente arruma e conserta dentro e espanta o estresse.
Valeu!
Beijo e boa semana,
ml
Karen,
não se pode esquecer que pote de sal dá sal; pote de café dá café, e assim por diante.
Vou te contar um fato que relato no meu livro: De bem com a vida mesmo que doa.
Meus filhos eram adolescentes e eu tinha passado da beira de um ataque de nervos. Meus filhos, não aguentando mais, disseram: mãe, não dá para ficar perto de você hoje. Você está insuportável!
Eu gelei e chorei. Fui atrás deles, na sala e eles me olharam assustados. Eu disse:
Se eu estou insuportável pra vocês que estão fora de mim, imaginem como eu estou me sentindo aqui dentro de mim. Vocês podem se afastar de mim; eu não.
Prende uma bandeirinha vermelha, na blusa, pra que a turma saiba que é área de risco, e uma preta quando a bomba está prontinha para explodir.
Que tal?
Beijo e boa semana pra você,
ml
Malú, Parece até clichê que vizinhos em condomínio sejam sempre desagradáveis, grosseiros e aí cada vez que se toca no assunto, todo mundo tem sempre uma história pra contar. Mas veja, afora os dias que eu já sei que a bandeira vai ficar colorida…hahaha, no geral meus vizinhos são sim bastante amáveis e gentis. Moro em um condomínio de pessoas bastante idosas e a paz e o sossego são a tônica. O problema, à parte deste que vos escreve, são aqueles… dois ou três, sempre os mesmos gatos pingados, que insistem em passar um bocado do limite e terminam por abusar da boa vontade.
Pra relaxar, escrevo e quando não resolve, ponho o tênis velho nos pés, fone nos ouvidos e ganho a rua caminhando. Como costumava fazer quando cheguei aqui.
Bom dia Malu
“Deus dá o fardo para quem somente para quem tem forças para carregá-los”
em muitas ocasiões, “os nossos fardos” são mais pesados e difíceis de carregá-los.
Você tem razão!
mas sempre temos uma reservinha de potencia “em casos de necessidades prementes”
E, ao utiulizarmos esta reserva de potencia por algumas vêses, um dia os motores poderão fundir.
Basta o que a cidade de são paulo, certas pessoas a nossa volta, profissionalmente, entre outros que nos cobram de forma totalmente absurda e desnecessária diariamente.
Se bobear……………..dançou!
Depois de analizar cuidadosamente, possibilidades, prós, contras e muitos outros aspectos, colocamos todos em uma balança e então, decidimos e assim evitamos de ficar muito tempo na caótíssima São Paulo, de morar em predios por melhor e mais sofisticados que sejam os seus projetos, ter automoveis, etc.
Faleu.!!! a inciativa de lixo eletrônico do Instituto Sergio Motta e da Secretaria do Meio Ambiente e pela divulgação que desta Rádio NOTA 10.
errata!!!.. Valeu a iniciativa do Instituto Sergio Motta e da Secretaria do Meio Ambiente pelo projeto de reciclagem lixo eletrônico. Projeto este “E-LIXO MAPS.”
Malú,
Adorei a dica.
Desculpe a demora.
Bjus