Canto da Cátia – O piso dos corredores de ônibus de São Paulo causa desconforto aos passageiros e prejuízo às empresas. Foi o que a repórter Cátia Toffoletto registrou, nesta manhã, circulando na cidade. Ela esteve em alguns dos mais movimentados corredores da capital e identificou irregularidades no asfalto, como na avenida Francisco Morato, zona oeste. A Cátia conversou com usuários do sistema de ônibus e ouviu as justificativas da prefeitura de São Paulo em reportagem que você acompanha aqui.
Veja outras pautas do dia:
Árvore e luz – A AES Eletropaulo pretende investir na ampliação das equipes de poda e na implantação de redes compactas para reduzir o número de cortes de energia elétrica, principalmente durante o período de verão. Levantamento da empresa mostrou que 61% dos problemas ocorrem devido a queda ou interferência das árvores na fiação. O diretor executivo da empresa Roberto Di Nardo falou, também, sobre as redes subterrâneas, em entrevista ao CBN SP.
Violência urbana – O número de assassinatos aumentou 12% no Estado de São Paulo na comparação do primeiro trimestre de 2010 com o primeiro trimestre de 2009, de acordo com dados do Infocrim. Durante a manhã, a Secretaria Estadual de Segurança Pública não comentou as informações publicadas pelo jornal o Estado de São Paulo. O crescimento da violência chama atenção porque há dez anos São Paulo assiste a redução nos casos de homicídios.
Esquina do Esporte – O futebol que o Santos jogou no segundo tempo do clássico não garante o título por antecipação, na opinião de Deva Pascovicci. Acompanhe nosso bate-papo no CBN SP.
Época SP na CBN – Uma bigband paulistana, hoje, e o Placebo, no sábado, estão nas dicas do Rodrigo Pereira, nesta segunda-feira. No roteiro tem também sugestão de boteco na cidade. Programe-se aqui.

Estava passando pela Av.Vereador José Diniz quando a repórter Cátia Toffoletto falava dos buracos nos corredores de ônibus. Não vi qualquer buraco no corredor que existe nessa avenida, pelo contrário o piso estava em bom estado de conservação, apesar do intenso movimento de ônibus.
Num certo trecho do corredor vi manchas de óleo no chão, e pelo aspecto devia ser de óleo diesel. Me lembrei de um professor que falava que os ônibus deviam circular em piso de concreto, porque o óleo diesel literalmente derrete o asfalto.
Dizia ele também que esse problema é agravado nos pontos e nos cruzamentos, onde a pressão no solo é maior devido às brecadas, surgindo aí não as costelas de vacas, mas verdadeiras corcovas de camelo.
Ai observei que exatamente nos pontos de ônibus o piso era de concreto, e em alguns cruzamentos também, as manchas estavam nesse tipo de piso.
Fica uma pergunta, porque a SPtrans, prefeitura, ou seja lá quem for não aplica a mesma técnica no restante da cidade?
Em que ano o professor falava isso? por volta de 1980… e o curso nem era de engenharia civil.