Foto-ouvinte: Placa, pra que te quero !

 

Placa de carro

Um carro com placa azul, é de embaixada; o outro, placa preta, do poder executivo. Em comum, o fato de ambos transportarem autoridades e desrespeitarem a lei. O veículo do Embaixador “Sei-Lá-Quem” estava ocupando vaga para pessoa com deficiência na praça Benedito Calixto, próximo de Pinheiros. Enquanto o do Prefeito “Sei-lá-de-onde” andava pela Marginal Pinheiros com a identificação escondida. Qualquer motorista comum correria o risco de ser multado ou o carro confiscado. Não para estes motoristas que se consideram sem-lei e desrespeitam o cidadão.

5 comentários sobre “Foto-ouvinte: Placa, pra que te quero !

  1. O que falar de alguns carros que transitam por nossas ruas com sirenes, luzes piscantes, vidros completamente escuros e sem identificação alguma ?
    Ontem vi um FIAT STILLO vermelho, vidros escuros, sirene nas alturas, luzes piscando e sem identificação cortando o trânsito próximo a av Sumaré. É permitida essa prática para carros comuns? Se for eu também quero aderir, pois é uma ótima opção para fujir dos congestionamentos.

  2. Quem tem Deficiencia Mental não faz uma coisa dessa, isso se chama “EGOISMO” e Falta de CIdadania e Educação”. Isso não se aprende em Faculdades, Pós Graduação, independe da profissão. Porque Educação e respeito essas coisas a gente aprende desde muito cedo com nossos país. Nem Harvard ensina um cidadão desse a ter respeito com o próximo.

  3. Caro Daniel, na vaga para deficiente era o placa azul e não a preta, portanto identificável e sujeito à multa. O motorista pisou feio na bola.

    Sr. Thiago: Em certas operações a polícia usa veículo descaracterizado. E mais, a polícia civil ou judiciária deveria possuir somente carro descaracterizado, porque sua atividade é investigativa. E depois contamos piadas de português.

    Sr Foto ouvinte, em relação as placas pretas usadas pelo executivo, ela está prevista numa resolução do CTB (Cód. de Trânsito Brasileiro). Sugiro, caso queira, que o senhor procure seu deputado ou outra autoridade federal para acabar com este tipo de privilégio.

    • Caro Zé Francisco “prefeitojf”: O Problema não é o uso da placa preta, mas a placa preta não identificável. Não se questiona o uso de placa específica, mas a forma como estas “autoridades” se aproveitam desta situação. Nesta sexta-feira, por exemplo, um veículo com placa da Câmara Municipal de Carapicuiba estava estacionado diante do Hospital das Clínicas, em São Paulo, em local proibido. Uma multa havia sido lavrada e assim que o motorista chegou, arrancou-a do vidro traseiro e a jogou no chão com a certeza de que se alguém for pagar, não é ele. São os cidadãos de Carapicuíba através de seus impostos.

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