Grêmio 1 x 2 Santos
Brasileiro – Olímpico
Vítor é majestoso com seu rosto tranquilo e gestos calculados. Gigante ao abrir os braços. Ágil para mudar o corpo de direção quando a bola tenta enganá-lo. Impõe respeito aos mais atrevidos atacantes do futebol brasileiro, mesmo diante da desvantagem de uma cobrança de pênalti. E apenas confirma o acerto de Mano Menezes de convocá-lo como titular da seleção brasileira. Deve ter enchido o técnico de orgulho na noite dessa quarta-feira com as defesas inacreditáveis que fez. Que seja feliz ao menos por lá, ele merece.
A nós, cabe pensar que um grande time começa por um grande goleiro. E entender que se este time não está grande, a necessidade é que o goleiro seja ainda maior.
Obrigado, Vítor !

Três penaltis pegos no campeonato, fora os milagres. Uma pena que não tenha adiantando. Depois do bom primeiro tempo, da torcida junto com o time, a esperança tinha retornado. Mas do nada, tudo se desmancha, vem o nervosismo e acontece o de sempre. Não queria desconfiar da preparação física do Grêmio, mas é muita lesão muscular e muito jogo perdido nos últimos minutos. Sim, tem também problema de rendimento de alguns jogadores, que não podem mais vestir a camisa de Grêmio. Ainda acredito, mas cada dia que passa a calculadora nos aperta mais. Abraço Milton, oremos!
Marcelo,
“Não queria desconfiar”, mas precisamos. Desde o início da temporada a sequência de problemas físicos e o cansaço da equipe que se entrega antes do fim tem causado sérios prejuízos. Sem contar a falta de planejamento nao tratar os atletas, vide o caso Mario Fernandes com quem insistiram na recupeção sem cirurgia duranten toda a Copa para admitirem a cirurgia assim que a temporada recomeçou.
Sim,um bom time começa com um grande goleiro. Por enquanto,porém,Victor é tudo o que os gremistas têm.
Continuo com medo do Renato Gaúcho. Lembraq quando ele afundou o Fluminense? Meeedo!
Eu não queria descofiar da preparação física do Grêmio,mas foram tantos os problemas musculares surgidos até este oitavo mês do ano que não há como não ficar com a´pulga atrás da orelha. Aliás,não se propapalava também que Paixão era,além de preparador físico,um grande motivador?Teria esquecido a especialidade extra?
Milton, ouvi o comentário do Ernesto Guedes ontem à noite falando da preparação física. Na prática nosso preparador é o filho do Paixão, que talvez ainda esteja andando na profissão em virtude do nome do pai. Mas, sinceramente, não sei se a culpa é dele. O que sei é que de alguém é. Eu vejo o culpado maior sentado na cadeira da presidência. Precisamos de uma revolução, sob risco de amargarmos mais uma segundona bem em ano de glória do co-irmão. A coisa tá complicada.
Fabiano,
Concordo com você. Afinal, se tem problema na preparaçao física, se falta criatividade para contratação de jogadores melhores, se há erro no planejamento e administração do plantel, a culpa é do presidente.
Daqui de 8.000 km de distância dá prá temer que o Renato com sua arrogância faça o que fez com o Fluminense. Ruim mesmo é aguentar os vermelhinhos…
Pedro,
Nesta Avalanche Tricolor já escrevi sobre o efeito Renato no Grêmio: se imaginarmos que a história dele será suficiente para mudar o destino de nosso time, cometeremos um tremendo engano.