Ciclorrotas é quebra de paradigma, diz Falzoni

 

Por sugestão do João Lacerda, em comentário deixado no post “bom sinal para a bicicleta”, fui procurar o vídeo gravado pela Renata Falzoni, cicloativista e jornalista de São Paulo, que experimentou a ciclorrota do Brooklin. Resolvi compartilhar com você:

4 comentários sobre “Ciclorrotas é quebra de paradigma, diz Falzoni

  1. Renata Falzoni é simbolo de cidadania, muito mais do que cicloativista. Ela veste mesmo a camisa. Me arrisco em dizer que Gilberto Kassab foi o melhor administrador/prefeito no que diz respeito ao aumento de espaço para bicicletas. Finalmente.

    • Cadu,

      Salvo engano há dois nomes que foram importantes na visão da prefeitura sobre as bicicletas: Eduardo Jorge e Walter Feldman. Qto a Falzoni, nunca tive dúvida da importância do papel dela para a cidade. É um privilégio tê-la como co-cidadã.

  2. Acho absurdo os comentários contrários à medida. Ciclistas também são motoristas, em sua maioria. A iniciativa busca uma cidade mais harmônica, menos poluída e que possibilite às pessoas um estilo de vida não tão deplorável, quanto o que vivemos hoje. Afinal de contas, qual é a velocidade média nos principais corredores da cidade, com a 23 de Maio ou as Marginais? O limite de 30 km/h nestas vias não prejudicará o trânsito de forma alguma. Parabéns pela medida e viva os cidadãos como a Renata Falzoni e o Antônio Bertolucci que tentam (ou tentaram) ajudar na quebra deste paradigma.

    • Renato,

      Inclusive, em relação a velocidade nestes trechos, segundo a própria CET os 30km já estão no Código Brasileiro de Trânsito, portanto não é devido a bicicleta que a velocidade foi reduzida.

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