Avalanche Tricolor: entre mortos e feridos seguimos no G4

 

Coritiba 2 x 1 Grêmio
Brasileiro – Couto Pereira (PR)

 

 

Minha prudência na última Avalanche Tricolor – escrita com providencial atraso – fazia sentido. Nem sempre podemos esperar o desempenho qualificado das partidas anteriores, menos ainda teremos o mesmo time em campo. Aquela equipe com cada um no seu devido lugar, dona da bola e do jogo foi se despedaçando no decorrer da partida. Se já havíamos entrado em campo capenga, voltamos para o segundo tempo esfarrapado. Estávamos sem um dos volantes titulares e sem nosso principal atacante, acabamos, também, sem dois dos jogadores que têm desequilibrado as partidas a nosso favor, Zé Roberto e Elano. O próprio banco estava desfalcado de Leandro, dos poucos em condições de entrar para mudar para melhor nossa performance. Os demais fazem número, podem preencher espaço mas quase não interferem no desempenho. Além disso, tinha um daqueles juízes que dão raiva de ver trabalhando, mas isto é um outro assunto.

 

Com todos os problemas, encerrada a partida, olhei a tabela de classificação, os jogos dos nossos adversários, os próximos compromissos e lembrei de uma expressão que minha mãe usava de forma divertida e consoladora muitas vezes: entre mortos e feridos, salvaram-se todos! No nosso caso, nos mantivemos no G4 e com tendência de alta.

6 comentários sobre “Avalanche Tricolor: entre mortos e feridos seguimos no G4

  1. Começo informando que concordo com a conclusão que o Mílton usou no encerramento da Avalanche Tricolor de sábado,lembrando o que ouviu muitas vezes da boca de sua mãe: Creio que não preciso repetir a frase. Ela resume com perfeição o ocorrido nos 90 minutos de Coritiba e Grêmio. Quanto ao árbitro goiano,mais do que raiva,deu-me nojo vê-lo soprando o apito. Aliás,estamos sendo obrigados,neste Brasileiro,a suportar uma das mais piores safras de árbitros dada à luz nos últimos anos.

  2. A sinceridade é uma virtude.Mas a frase da mamãe serviu,também, como uma luva para o resultado do jogo. Permitam-me,afora isso,corrigir a minha frase sobre os árbitros ruins:”mais piores” não foi um erro,mas um lapso.

  3. Ainda bem que o Milton Pai foi generoso e não entregou o filho…rsssssss.
    Mas se o time se ajudar, como a tabela dos próximos jogos está ajudando, temos tudo para chegar, se não na ponta, mas bem próximo dela, pois tanto o Fluminense, Vasco e Atlético tem paradas bem mais duras pela frente. Mas como Dino Sani já dizia: no futebol se perde, se empata ou se ganha. Abraço

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