6 comentários sobre “Época São Paulo: Deixem-me em paz, pombas!”
Milton bom dia,
os pombos, incluindo este que te olhava, tem consigo a força da vida. A mesma que os multiplica independente de medidas mais radicais que venhamos a tomar contra eles. Se faltarem os pombos, certamente uma outra praga, talvez ainda pior que esta prolifere.
A vida trabalha com uma lógica da qual perigosamente teimamos em nos afastar, a lógica do equilíbrio.
Para acabar com o problema, penso que não deveríamos acabar com os pombos mas descobrir o que foi a causa de tamanha falta de controle na multiplicação deles.
Duvido muito que essa solução seja rápida como não foi rápida a infestação. Mas acredito seja o melhor pra não desequilibrar ainda mais e pra trazer de volta o controle com o qual a natureza institui que nem todos sejam pombos, pombas! =]
Abraço.
Gaviões e falcões, se fizessem direitinho seu trabalho, resolveriam este desiquilibrio que pesa em cima da minha casa. A propósito, aquela pombinha que me olhava, de sacanagem, trouxe a família toda.
São as pombas nas grandes cidades, os cães abandonados e cheios de sarna, as árvores que impedem duplicação de uma estrada (BR116 entre Curitiba e São Paulo) ou construção de uma terceira pista em aeroporto (Alfonso Pena) e tantas outras barbaridades que são “protegidas” por grupos/ONG’s, mas que na verdade deveriam olhar outras mazelas que destroem tantos lares por esse mundo cruel e tantas vezes irracional.
Vá cortar uma árvore que está pra cair em cima de sua casa pra ver a confusão que dá. Mas se ela cair e matar pessoas, é coisa da natureza…….
Pegue uma doença destes pombos ou cães, pra ver se alguém deste protetores de animais vai te socorrer….
As pombas tomavam conta das janelas e telhado da sede da Companhia Jornalística Caldas Jr. e Rádio Guaíba,onde trabalho. De repente,como por encanto,sumiram. Na minha zona,em Porto Alegre,os danados também estavam se tornando abundantes. Também,sei lá por força de que espécie de mágica,desapareceram. Aqui,foram substituídos por rolas. Alguém disse que essas causam as mesmas doenças que as pombas. Por enquanto,porém,apenas um casal de rolas pousa no pátio da frente da minha casa. Espero que a fêmea seja incapaz de dar cria. Mílton,a propósito das pombas que te seguiram,consola-te:não é nada pessoal.
Milton bom dia,
os pombos, incluindo este que te olhava, tem consigo a força da vida. A mesma que os multiplica independente de medidas mais radicais que venhamos a tomar contra eles. Se faltarem os pombos, certamente uma outra praga, talvez ainda pior que esta prolifere.
A vida trabalha com uma lógica da qual perigosamente teimamos em nos afastar, a lógica do equilíbrio.
Para acabar com o problema, penso que não deveríamos acabar com os pombos mas descobrir o que foi a causa de tamanha falta de controle na multiplicação deles.
Duvido muito que essa solução seja rápida como não foi rápida a infestação. Mas acredito seja o melhor pra não desequilibrar ainda mais e pra trazer de volta o controle com o qual a natureza institui que nem todos sejam pombos, pombas! =]
Abraço.
Gaviões e falcões, se fizessem direitinho seu trabalho, resolveriam este desiquilibrio que pesa em cima da minha casa. A propósito, aquela pombinha que me olhava, de sacanagem, trouxe a família toda.
Delícia de texto!
beijo,
São as pombas nas grandes cidades, os cães abandonados e cheios de sarna, as árvores que impedem duplicação de uma estrada (BR116 entre Curitiba e São Paulo) ou construção de uma terceira pista em aeroporto (Alfonso Pena) e tantas outras barbaridades que são “protegidas” por grupos/ONG’s, mas que na verdade deveriam olhar outras mazelas que destroem tantos lares por esse mundo cruel e tantas vezes irracional.
Vá cortar uma árvore que está pra cair em cima de sua casa pra ver a confusão que dá. Mas se ela cair e matar pessoas, é coisa da natureza…….
Pegue uma doença destes pombos ou cães, pra ver se alguém deste protetores de animais vai te socorrer….
As pombas tomavam conta das janelas e telhado da sede da Companhia Jornalística Caldas Jr. e Rádio Guaíba,onde trabalho. De repente,como por encanto,sumiram. Na minha zona,em Porto Alegre,os danados também estavam se tornando abundantes. Também,sei lá por força de que espécie de mágica,desapareceram. Aqui,foram substituídos por rolas. Alguém disse que essas causam as mesmas doenças que as pombas. Por enquanto,porém,apenas um casal de rolas pousa no pátio da frente da minha casa. Espero que a fêmea seja incapaz de dar cria. Mílton,a propósito das pombas que te seguiram,consola-te:não é nada pessoal.
POMBASSSS!!!!!