Mundo Corporativo: preço baixo e carro-chefe são as estratégias do sucesso de Alberto Saraiva, fundador do Habib’s

Gravação do Mundo Corporativo com Alberto Saraiva foto: Pricisla Gubiotti

“O mundo atual precisa de gente que tem a capacidade de controlar despesas. No passado, você se preocupava praticamente só com as vendas. As vendas eram muito aceleradas, as vendas eram muito fortes, então, você não precisava ser um grande administrador de despesa”.

Alberto Saraiva

Oferecer produtos a preços significativamente mais baixos do que a concorrência. Foi esse o caminho que Alberto Saraiva, português de nascença, encontrou para manter a padaria que o pai recém havia fundado no Belenzinho, região central de São Paulo. De verdade, Alberto queria ser médico, mas após um incidente trágico — o pai foi morto durante um assalto a padaria — viu-se obrigado a assumir o negócio para o qual não havia se preparado. Abandonou o curso e investiu na sua intuição para tornar a padaria possível em um bairro no qual a concorrência era enorme. 

Alberto Saraiva é o fundador e presidente do Habib’s, um empreendedor de sucesso que construiu um império gastronômico a partir de uma jornada repleta de desafios e aprendizados. Sua história foi a inspiração para a nossa conversa no programa Mundo Corporativo, da CBN. 

“O grande lance dessa padaria é que não tinha movimento nenhum. E eu não tinha como trazer cliente. Então, eu coloquei o pãozinho a um preço mais barato. Naquela época, o pãozinho era tabelado pela Sunab. Eu coloquei 30% mais barato que a tabela da Sunab. Meus patrícios diziam que o pãozinho não dava lucro”.

A importância de ter um carro-chefe

Com o preço mais baixo, a padaria de Saraiva ganhou uma clientela que foi fundamental para o sucesso do negócio: os “padeiros de rua”, que compravam o pão mais barato e, em seguida, revendiam para bares, botecos e condomínios, de porta em porta. A partir dessa experiência, Saraiva aprendeu a importância de ter um “carro chefe” em seu negócio, ou seja, um produto altamente popular e acessível. Ele enfatiza que, no início, não é necessário se preocupar muito com o lucro, pois ele é uma consequência natural do volume de vendas e da eficiência na gestão de despesas.

“Tente ter um produto que atraia o cliente pelo preço. Que tenha qualidade, que tenha aceitação do público. Carro-chefe é o seguinte: é um produto que você vende, que não tem rejeição, todo mundo quer, todo mundo procura. Então, se você consegue ter um produto desses com uma margem menor e consegue vender a preço acessível, eu diria que isso já é 70% do sucesso do negócio”.

Como o Habib’s se iniciou

A história do Habib’s teve início quando Saraiva encontrou um novo produto para impulsionar seus negócios: a esfiha aberta. Ao conhecer um senhor que sabia fazer esse prato tradicional árabe, Saraiva percebeu que havia encontrado seu “carro-chefe”, e lançou o Habib’s. O nome “Habib” significa “amigo” em árabe, refletindo a filosofia da empresa de oferecer comida a preços acessíveis e construir relacionamentos próximos com os clientes.

Para expandir sua rede de restaurantes, Saraiva adotou a verticalização, produzindo seus próprios ingredientes e controlando de perto a qualidade e os custos. Isso permitiu que o Habib’s mantivesse sua abordagem de preços acessíveis e qualidade consistente à medida que crescia.

A empresa tem de ser contaminada por seu líder

Bastidor da gravação do Mundo Corporativo foto: Priscila Gubiotti

Atualmente, o grupo de Saraiva inclui não apenas o Habib’s, mas também outras marcas como o Ragazzo, uma rede de comida italiana conhecida por sua coxinha, e o Tendall Grill, uma churrascaria que segue a mesma filosofia de preços acessíveis.

Saraiva destaca que um líder de sucesso precisa motivar sua equipe, estar constantemente inovando e cuidar das finanças da empresa com atenção. Ele enfatiza que é essencial acreditar em si mesmo e ter confiança em sua capacidade de realizar grandes feitos no mundo dos negócios.

“Quer dizer, o líder precisa ter sempre um projeto novo que motive as pessoas a tocar o existente. E sempre estar criando e inovando. Eu acho que isso são coisas que contaminam. Uma empresa precisa estar contaminada pelo seu líder”

É preciso estar atento às oportunidades

Além disso, Saraiva não tem medo de correr riscos calculados e acredita que o empreendedorismo é sobre aproveitar as oportunidades sem hesitação. Ele enfatiza que os empreendedores devem ter a determinação de seguir em frente, mesmo diante de desafios e incertezas. Por exemplo, a pandemia da COVID-19 trouxe novos desafios para o setor de restaurantes, mas Alberto Saraiva e sua equipe continuam a inovar e adaptar seus negócios para enfrentar essas dificuldades. Uma das soluções foi usar a infraestutura das cozinhas do Habib’s para produzir marmitas:  

“O que que eu fiz: eu transformei um pedaço dessa cozinha numa cozinha da Mita. Então, eu uso toda a estrutura do Habib’s e tem uma marca digital lá que ninguém sabe que é do Habib’s nem de onde vai nem como é que vai. E com essas cozinhas, eu consigo fazer a expansão porque eu já tenho a infraestrutura montada. Então, a Mita em oito meses já tem 50 lojas, e agora chegamos a faturar R$ 12 milhões”. 

Em resumo, a história de Alberto Saraiva e o sucesso do Habib’s são um testemunho da importância de acreditar em si mesmo, adotar uma mentalidade empreendedora e estar disposto a enfrentar desafios em busca de seus objetivos no mundo dos negócios.

Assista ao Mundo Corporativo

O programa Mundo Corporativo traz uma entrevista inédita todas às quartas-feiras, 11 da manhã, no canal da CBN no YouTube e no site da CBN. O Mundo Corporativo também pode ser ouvido em podcast, no Spotify. Colaboram com o programa Renato Barcellos, Letícia Veloso, Priscila Gubiotti e Rafael Furugen.

Fome de quê?

Por Simone Domingues

@simonedominguespsicologa

Foto de Gioele Fazzeri no Pexels

“A gente não quer só comida
A gente quer comida, diversão e arte
A gente não quer só comida
A gente quer saída para qualquer parte”

Marcelo Fromer, Arnaldo Antunes e Sergio Britto

Outro dia, zapeando pelas redes sociais, uma postagem despertou a minha atenção e me fez curiosa. A influenciadora digital contava para os seus seguidores como um prato com uma hortaliça específica, em diferentes versões – crua, refogada, em folhas fatiadas fininhas ou enrolada como pétalas de flores – era tudo o que alguém precisaria em uma única refeição.

Sem a pretensão de fazer qualquer análise nutricional sobre isso, até porque me faltariam competências técnicas, aquilo me gerou uma enorme inquietude e preocupação, tendo em vista que alguns transtornos mentais ainda são pouco conhecidos ou negligenciados.

Numa sociedade que valoriza padrões de beleza e a “cultura da magreza”, alguns comportamentos disfuncionais, que geram sofrimento e prejuízos significativos, são até mesmo incentivados. 

Todos os anos, milhares de pessoas sofrem com transtornos alimentares. Segundo a Organização Mundial da Saúde, esses transtornos atingem cerca de 4,7% da população brasileira, podendo chegar a 10% entre os adolescentes, com alta taxa de mortalidade.

Esses transtornos são caracterizados por alterações nos hábitos alimentares e em comportamentos relacionados à alimentação, resultando em danos físicos, psíquicos e sociais. Em geral, há uma conexão doentia da pessoa com o alimento, num sentimento de amor e ódio com a comida, resultando em agressões ao próprio corpo. 

As pessoas que sofrem com os transtornos alimentares, na maioria das vezes, apresentam distorções sobre o próprio peso, sobre o formato do corpo, sobre o ato de comer e, especialmente, sobre o valor de si mesmas.

Dentre os transtornos de alimentação mais prevalentes estão a anorexia nervosa e a bulimia nervosa. 

O que é anorexia nervosa?

A anorexia nervosa é caracterizada por um medo intenso de ganhar peso, o que leva a pessoa a restringir o consumo de alimentos, através de dietas rígidas e/ou jejuns prolongados, podendo fazer uso de métodos que auxiliem na perda de peso, como laxantes, diuréticos, indução de vômitos ou prática excessiva de atividade física. 

Em geral, apesar da perda acentuada de peso, essas pessoas continuam insatisfeitas com o corpo ou com o peso, tendo uma preocupação exagerada por essa temática, o que favorece o isolamento social, gera prejuízos nas atividades acadêmicas ou de trabalho, bem como nas relações afetivas.

O que a bulimia nervosa?

Semelhante à anorexia, na bulimia nervosa há uma importante insatisfação com a imagem corporal e uma preocupação com o ganho de peso, entretanto, as restrições alimentares são seguidas por um descontrole na ingestão de alimentos, geralmente consumidos em grandes quantidades, caracterizando episódios de compulsão alimentar. 

Após os episódios de compulsão, há um sentimento de culpa pela perda de controle e pelos alimentos consumidos, levando a comportamentos compensatórios e disfuncionais para evitar o ganho de peso, como uso de laxantes, indução de vômitos e prática de atividade física intensa.

Quais as causas dos transtornos alimentares?

Não há uma causa específica para os transtornos alimentares, mas os estudos sugerem a participação de fatores biológicos, psicológicos, para os quais se destaca a baixa autoestima, e fatores sociais, especialmente a influência da mídia e das redes sociais.

Nos transtornos alimentares há uma crença de que o corpo pode ser completamente transformado e de que seguir dietas restritivas ou praticar exercícios são escolhas e dependem apenas do esforço pessoal. Além disso, há uma ideia de que alcançar o “corpo ideal” será o passaporte para o sucesso, valorização ou resolução de outros problemas da vida.

Desse modo, essas pessoas são mais vulneráveis às postagens que indicam jejuns prolongados, dietas restritivas ou exibição de corpos “perfeitos”, como situações fáceis de serem atingidas, exigindo apenas força de vontade. Isso gera um enorme sofrimento.

Suas comparações são injustas. Excluem aspectos individuais relacionados ao biotipo e aumentam a autocrítica, reforçando o sentimento de fracasso, de perda de controle e incompetência. Como num círculo vicioso (e perverso), essa frustração piora os sentimentos de tristeza e ansiedade, levando a uma intensificação dos comportamentos disfuncionais.

Outro dia, eu tive conhecimento de um aplicativo de jejum no qual a pessoa é “premiada” pela quantidade de horas que está sem se alimentar, e toda a comunidade que está “firme” como ela é quantitativamente descrita, como um incentivo para a sua não desistência.

Fiquei imaginando o que seria do mundo se houvesse um aplicativo capaz de indicar, numa situação de intenso sofrimento emocional, como uma comunidade estaria “firme”, quantitativamente descrita, como apoio às necessidades do outro, como incentivo para a sua não desistência da vida, de si mesmo. 

Promover a saúde mental é um dever coletivo, mas, infelizmente, nossa sociedade está adoecida, não apenas pelos transtornos mentais — especialmente pela falta de empatia, numa busca exagerada por uma vida “perfeita”, retratada num clique e capaz de obter uma curtida a mais.

Estamos famintos! Nos falta diversão, nos falta arte, nos faltam saídas para muitas partes… Porque na balança da vida, o que deveria contar é quem se é e não o peso corporal que se tem.

Assista ao “Dez Por cento Mais” sobre “Transtornos Alimentares”

Simone Domingues é Psicóloga especialista em Neuropsicologia, tem Pós-Doutorado em Neurociências pela Universidade de Lille/França, é uma das autoras do canal @dezporcentomais no Youtube. Escreveu este artigo a convite do Blog do Mílton Jung

Com Segunda Sem Carne, deputado desafina ao plagiar beatle

 

Por Carlos Magno Gibrail

 

abstract-1239434_960_720

foto Pixabay

 

Há uma semana, o deputado Feliciano Filho (PEN) obteve aprovação ao projeto de lei que institui a SEGUNDA SEM CARNE, que apresentou na Assembleia Legislativa de São Paulo. Pela proposta, com exceção dos hospitais, todos os estabelecimentos estaduais ficarão proibidos de fornecer alimentos com carne e derivados às segundas-feiras, ao mesmo tempo em que deverão ter cardápio vegetariano nos demais dias da semana.

 

 
A justificativa do deputado Feliciano:

 

“Chamar a atenção da sociedade sobre as consequências do consumo de carne e de seus derivados”

 

Ele complementa, dizendo:

 

“A produção industrial de carnes é uma das maiores fontes de poluição do meio ambiente, consome um enorme volume de recursos naturais e energéticos, além de gerar bilhões de toneladas de resíduos tóxicos sólidos, líquidos e gasosos”.

 

As entidades representativas dos produtores e exportadores de carne, já “vacinadas” com ataques ao setor, como as recentes e precipitadas denúncias da Policia Federal, se manifestaram. Apontaram, inclusive, desconhecimento de recentes progressos científicos usados através de pesquisas da EMBRAPA para amenizar danos ao meio ambiente.

 

Ao mesmo tempo, o fato da intromissão do Estado na vida das pessoas foi retratado na expressão da ABIEC – Associação Brasileira das Indústrias das Exportadoras de Carne:

 

“Numa democracia não cabe ao Estado ditar o que o cidadão deve consumir, nem interferir na ordem legal da economia por meio de artificialidade nas leis de mercado”.

 

A verdade é que, embora com o mesmo título – SEGUNDA SEM CARNE – o deputado destoa do cantor Paul McCartney, vegetariano, ativista da causa animal, que prega da forma mais democrática possível a sua crença, com a campanha #MeatFreeMonday.

 

Feliciano Filho, deputado estadual, usa seu cargo para impor a sua bandeira, enquanto há problemas ambientais em demasia no Estado de São Paulo, e que precisam exclusivamente do poder público, como o rio Tietê. Este sim um problema e uma vergonha a céu aberto.

 

Esperamos que o governador Geraldo Alckmin (PSDB) cumpra com o que disse nessa terça-feira e não sancione o Projeto; e o episódio não passe de uma saída para a aprovação do Orçamento do Estado.

 

Carlos Magno Gibrail é mestre em Administração, Organização e Recursos Humanos. Escreve no Blog do Mílton Jung, às quartas-feiras.

 

 

 

Entrevista: entenda como funciona o uso de substâncias para conservar a carne e quando há risco à saúde

 

meat-1769188_960_720

 

A denúncia da Polícia Federal que abalou o mercado de carnes no Brasil e deixou o consumidor em estado de alerta trouxe à público o uso de algumas substâncias que a maioria dos mortais jamais imaginou que poderiam ser usadas no produto.

 

Dentre algumas das informações desencontradas durante a divulgação da Operação Carne Fraca, soube-se pelo despacho do juiz federal Marcos Josegrei da Silva, da 14ª Vara Federal de Curitiba, que o frigorífico Peccin estaria utilizando ácido ascórbico (vitamina C) para maquiar a qualidade do produto. Na reprodução de um diálogo da empresa, gravado pela Polícia Federal e reproduzido no despacho, é citada outra substância: o ácido sórbico.

 

Seja ascórbico ou seja sórbico, qual a irregularidade constatada?

 

Para começo de conversa é preciso entender que as duas substâncias são usadas como conservantes em carnes processadas e embutidas, dentro de limites determinados pela legislação brasileira, conforme me explicou Elke Stedefeldt, doutora em Alimentos e Nutrição pela Unicamp e nutricionista-docente da Unifesp.

 

Em entrevista ao Jornal da CBN, a especialista alertou, porém, que ao se adicionar ácido sórdido em uma carne em putrefação o produtor voltar a ter a cor avermelhada e o cheiro é disfarçado. Portanto, o problema, nesse caso, não é o ácido utilizado mas a carne que, fraudada, está imprópria para o consumo.

 

Ou seja, se a carne estiver mais avermelhada que o normal, desconfie.

 

Para entender melhor a função dos ácidos ascórbico e sórbico na conservação da carne, seus efeitos na saúde humana e os cuidados que devemos ter, ouça a entrevista da doutora Elke Stedefeldt, ao Jornal da CBN.

 

 

Mundo Corporativo: Lindolfo Paiva, da Mr Cheney, fala das estratégias para investir no mercado de doces

 

 

“É muito importante pesquisar bem o mercado e o negócio, entender as particularidades que ele tem. É preciso ter o produto, o conceito certo para o público certo”. E foi seguindo sua própria recomendação que o empresário Lindolfo Paiva montou no Brasil uma rede de franquias no setor de alimentação especializada em cookies e doces americanos. O Lindolfo, dono da Mr Cheney, foi entrevistado pelo jornalista Mílton Jung, no programa Mundo Corporativo, da rádio CBN, quando falou das estratégias para quem pretende atuar neste ramo.

 

O Mundo Corporativo vai ao ar às quartas-feiras, 11 horas, no site da rádio CBN, e é reproduzido aos sábados, no Jornal da CBN. Participam do Mundo Corporativo o Paulo Rodolfo, o Douglas Mattos e a Débora Gonçalves.

Mundo Corporativo: as dicas de Marcos Rizzo para quem pensa em abrir uma franquia

 

 

No setor de franquias, há uma tendência pela forte consolidação no mercado de alimentação, especialmente em marcas de fast-food, e deve haver cuidado redobrado em relação a investimentos baseados nos negócios que estão na moda como as paleterias, por exemplo. A recomendação é do consultor Marcos Rizzo, da Rizzo Franchising, em entrevista ao jornalista Mílton Jung, no programa Mundo Corporativo da rádio CBN. Com base no trabalho que há 30 anos realiza com franquias, Rizzo também fala da atenção que você deve ter no momento de escolher o ramo de atuação e da maneira de ter vida longa neste negócio.

 

O Mundo Corporativo é apresentado, ao vivo, toda quarta-feira, às 11 horas, no site http://www.cbn.com.br, com participação dos ouvintes pelo e-mail mundocorporativo@cbn.com.br e pelos Twitters @jornaldacbn e @miltonjung (#MundoCorpCBN) O programa é reproduzido aos sábados, às 8h10, no Jornal da CBN. Participam do Mundo Corporativo: Paulo Rodolfo, Douglas Ritter e Wellinton Barrios.

Charge do Jornal da CBN: deputados comilões gastaram mais de meio milhão em comida

 

 

Em tempos de controle das contas, o site Congresso Em Foco identifica que os deputados federais, em 100 dias de trabalho, gastaram mais de meio milhão de reais em verba de alimentação, pagos, claro, com dinheiro público. Nas contas oficiais da Câmara, após apresentação de notas fiscais pelas despesas realizadas, os 513 parlamentares foram ressarcidos em R$ 576mil no total.

 

Alguns casos são curiosos, como o deputado federal que almoçou duas vezes no mesmo dia e no mesmo restaurante. Muitas notas não especificam os gastos, que estão identificados apenas como refeição.

 

A Câmara permite a utilização do Cotão para despesas alimentares. No entanto, elas precisam “custear gastos exclusivamente vinculados ao exercício da atividade parlamentar”, conforme determina o ato da Mesa Diretora que disciplina o uso de dinheiro público para estas despesas.

 

Com tanto gasto em alimentação, tem razão o prédio da Câmara dos Deputados se parecer com um prato de comida. A fome dos parlamentares inspirou a charge do Jornal da CBN desta segunda-feira.

 


A notícia completa você confere no Congresso em Foco.

Mundo Corporativo: Reinaldo Varela tem a receita para o sucesso da Divino Fogão

 

 

Apenas a marca não é suficiente para o sucesso de uma franquia no setor de alimentação. O aviso é do empresário Reinaldo Varela, fundador da Divino Fogão, que se iniciou com uma loja de rua, há 30 anos, e hoje está em 190 pontos localizados em shopping centers das capitais brasileiras e algumas das principais cidades do interior, no Brasil. Em entrevista ao jornalista Mílton Jung, no programa Mundo Corporativo, da rádio CBN, Varela conta que de cada três restaurantes que abrem apenas um permanece aberto. Ele explica que muitos franqueados se entusiasmam com a grife mas esquecem de que o investimento precisa ser feito em negócios com os quais tenham identificação.

 

O Mundo Corporativo vai ao ar às quartas-feiras, 11 horas, no site da rádio CBN. E o programa é reproduzido aos sábados, no Jornal da CBN. ​

Mundo Corporativo: No teatro das empresas

 

A história de Sofia, a filha do dono que virou funcionária de fast food, tem ajudado empresas a melhorar seu desempenho, em uma peça de teatro. Entrevistado do Mundo Corporativo, da Rádio CBN, Felipe Zacharias fala da experiência que teve ao conversar com empregados do setor de alimentação e como conseguiu reduzir o turnover da empresa. Ele é ator, diretor de produção da peça “Amor de Bandeja” e dono da empreza FZ3, consultoria especializada em recursos humanos.

 

 

O Mundo Corporativo vai ao ar às quartas-feiras, 11 horas, no site da CBN, com participação de ouvintes-internautas no Twitter @jornaldacbn e no e-mail mundocorporativo@cbn.com.br .O programa é reproduzido aos sábados, no Jornal da CBN.