A Favela do Moinho é como todas as outras que estão no imaginário paulistano. Tem cerca de 900 famílias, 4.500 moradores, sem rede de água e esgoto, e a energia elétrica é garantida pelos “gatos” que dão luz e perigo de vida. Apenas não se pode dizer que ali se tem uma vida típica do paulistano despejado na periferia porque a favela está esmagada entre as linhas de trem da CPTM, no centro da cidade, a três quilômetros da Praça da Sé.
No Dia das Crianças, um grupo de grafiteiros e fotógrafos foi até lá, pintou paredes, interagiu com as crianças, distribui brinquedos e doces, e saiu convencido de que a cidadania é um direito ainda a ser conquistado por comunidades paulistanas.
O Massao Uehara, que integra o Adote um Vereador, levou sua versão fotógrafo para o evento batizado de “A vida é um moinho” e compartilha com os leitores do blog sua experiência.





