Rádio Sucupira: “fui vítima de um atentado ‘inescrupulento’ e traiçoeiro”

 

BemAmado

 

Se grandes homens cometem grandes erros, Odorico Paraguaçu já acredita que Deus se passou pra oposição. Sucupira continua inundada em escândalos, mas o prefeito sabe que tem companheiros leais, capazes de morrer por sua causa. Com a alma enxaguada e lavada na aflição, Odorico faz um apelo dramático.

 

A Rádio Sucupira, programa de humor político que encerra o Jornal da CBN às sextas-feiras, tem falas da novela O Bem Amado, cedidas pelo Acervo da TV Globo, texto de Dias Gomes e interpretação de Paulo Gracindo. Todo o resto, é material cedido pela vida real dos políticos brasileiros.

 

A edição é de Fábio Portugal e Claudio Antonio.
 

 

Rádio Sucupira: “eu sempre disse que Sucupira precisava de um juiz assim”

 

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O prefeito Odorico Paraguaçu se movimenta nos bastidores para soltar um de seus correligionários que está na cadeia, seu Dirceu – o Borboleta. Após pressionar a Justiça local consegue a liberdade do “menino”. Sucupira, esta criação de Dias Gomes, é a cara do Brasil e nos inspira, às sextas-feira, para levar ao ar no Jornal da CBN a crônica política mais bem humorada do rádio brasileiro.

 

Ouça a “Rádio Sucupira” que foi ao ar hoje, no Jornal da CBN: uma produção de Claudio Antonio e Fábio Portugal.

Rádio Sucupira: a política é a arte de acreditar desacreditando

 

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Na crônica política mais bem humorada do rádio brasileiro, o prefeito de Sucupira Odorico Paraguaçu está preocupado com calúnias que foram espalhadas a seu respeito. Segundo ele, estão tentando salpicar a sua reputação de lama.

 

A Rádio Sucupira é produção que vai ao ar, às sextas-feiras, no Jornal da CBN. As sonoras do Bem Amado foram cedidas pelo Acervo da TV Globo. O texto é de Dias Gomes e a interpretação de Paulo Gracindo. A edição é de Edmilson Fernandes e Debora Gonçalves.

 

Mundo Corporativo: Marcelo Pinto dá sugestões para gerenciar o humor na sua empresa

 

 

Cuidar do humor no seu local de trabalho pode render muito mais do que boas risadas, é o que pensa o advogado trabalhista Marcelo Pinto, entrevistado do programa Mundo Corporativo, da rádio CBN. O consultor oferece inúmeras sugestões que colaboram com a criação de um ambiente criativo e saudável nas empresas. O método que defende é composto por etapas que reunidas formam num acróstico a palavra SMILE – Sorria, Mude de atitude, Identifique oportunidades, Lidere positivamente, Envolva e execute. “O humor é uma competência que começa a ser valorizada pelas empresas”, diz o autor do livro que leva o mesmo nome do método que propõe: “O Método S.M.I.L.E. para Gestão do Humor no ambiente de trabalho – Um guia prático para humanização corporativa”.

 

O Mundo Corporativo vai ao ar às quartas-feiras, 11 horas, no site da rádio CBN (www.cbn.com.br) e você participa com e-mails para mundocorporativo@cbn.com.br e pelos Twitters @jornaldacbn e @miltonjung (#MundoCorpCBN). O programa é reproduzido aos sábados, no Jornal da CBN.

O trote na rainha e o trote da rainha

 

Por Carlos Magno Gibrail

 

 

A rainha Isabel II da Inglaterra, em 1995, por ocasião do referendo sobre a Independência do Canadá recebeu no Palácio de Buckingham um telefonema do humorista Pierre Brassard imitando o primeiro ministro canadense Jean Chrétien, então preocupado com o separatismo de Quebec. O trote transmitido pela rádio CKOI FM, que começou com sotaque britânico, ao passar para o quebequiano, fez a rainha demonstrar certo embaraço. Logo completado quando o humorista passou da política para o preparativo com os trajes do dia das bruxas. Sua Majestade, ainda assim continuou e disse que era assunto que interessava aos netos. Ao que o comediante desfechou: “Mas para vossa Majestade é simples; basta colocar um chapéu”.

 

A mesma rainha, 17 anos depois, como Elizabeth II da Inglaterra, por ocasião do internamento de sua neta por afinidade, voltou a estar envolvida com trote. Parece que o inigualável humor britânico é exclusivo dos ingleses, que não conseguiram passar os bons modos às colônias do Império Britânico. Ao mesmo tempo em que a Corôa é alvo potencial de ataques de humor duvidoso. E, como sabemos desta vez com final trágico. A enfermeira indiana Jacintha Saldanha não aguentou a ridicularização a que foi exposta pelos radialistas da 2DayFM da Austrália e se suicidou. Os radialistas Mel Greig e Michael Christian, depois de curtirem projeção mundial instantânea, imitando a rainha Elizabeth II no trote à Jacintha, caíram na verdadeira extensão do ato. Menos mal que reconheceram a infeliz forma de fazer humor e se retrataram. Ainda que por forte pressão, talvez da própria mídia e do público que inicialmente se divertiu, mas agora os repreende ferozmente.

 

O recrudescimento dos programas de humor grosseiro em nosso país e as atitudes criminosas internacionais embrionadas em bullying são testemunhas de que não se respeita mais nada. Bebês, crianças, costumes, direitos humanos, etc.

 

É preciso parar, e respeitar a todos.

 

Carlos Magno Gibrail é mestre em Administração, Organização e Recursos Humanos. Escreve no Blog do Mílton Jung, às quartas-feiras.