Iates de luxo são fretados para festas e lazer

 

Por Ricardo Ojeda Marins

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Já pensou ou sonhou em fazer sua festa de aniversário em um iate fretado especialmente para seus convidados? Sem ter o trabalho de “cuidar de tudo”, claro. Afinal, luxo é ter tempo e usufruí-lo ao máximo com as pessoas que você gosta.

 

A companhia SeaDream é famosa por seus fretamentos. Aniversários, casamentos, festas corporativas. Tudo em um iate com capacidade para até 112 passageiros. Diferentemente de cruzeiros, os iates são mais privativos e com extremo conforto, mesmo se comparados aos cruzeiros de luxo. O SeaDream inclui atividades como esportes aquáticos, piscina, jacuzzi, fitness center, Spa com tratamentos da suíça La Prairie, aulas de ioga, gastronomia de excelência, além de uma tripulação altamente treinada. São 95 profissionais, o que garante tratamento personalizado e sistema “all-inclusive” sofisticado.

 

Sua marina portátil inclui jet skis, caiaques com fundo de vidro, equipamento de snorkeling, esqui aquático, placas de vigília, plataforma de natação, banana boat e ilha flutuante. Durante a noite, as camas balinesas com vista elevada do mar são a atração de casais que curtem admirar as estrelas, ou assistir a filmes especiais mostrados tanto no salão principal como sob o céu à beira da piscina.

 

Para que a comemoração seja incrível e memorável, é essencial contar com uma agência de viagens especializada. Afinal, nada melhor do que ter quem possa cuidar de cada detalhe com sabedoria e experiência. Agências de viagens como PrimeTour, Teresa Perez, Platinum Travel Service, Matueté, e Selections são algumas das que realizam esse sonho de muitos clientes. Todos os detalhes dessas viagens são cuidados minuciosamente por um profissional da agência, customizando a comemoração de acordo com os desejos singulares de cada cliente. Partes aérea e terrestre, serviços de recepção no destino, guias bilíngues, serviços de mordomia. Muitos clientes fretam inclusive o avião para chegar ao destino da partida da viagem. Tudo é cuidado pela agência pré, durante e pós viagem para que a experiência do cliente seja realmente impecável e inesquecível.

 


Ricardo Ojeda Marins é Professional & Self Coach, Administrador de Empresas pela FMU-SP e possui MBA em Marketing pela PUC-SP. Possui MBA em Gestão do Luxo na FAAP, é autor do Blog Infinite Luxury e escreve às sextas-feiras no Blog do Mílton Jung.

Qual é o seu luxo?

 

Por Ricardo Ojeda Marins

 

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Natal e Réveillon. Esse período de fim de ano deixa as pessoas numa correria maluca. Seja para quem tem viagem planejada ou para anfitriões de ceias de Natal e  grandes festas de Ano Novo. Muitos aproveitam o momento e fazem promessas  e  planos para o novo ano. Os que se permitem preferem a auto-reflexão – e eu, particularmente, estou entre estes  porque acredito que o autoconhecimento é capaz de nos fazer evoluir de forma incrível.

 

Durante o ano, falamos bastante de diversos segmentos do mercado do luxo ao redor do mundo. Produtos, serviços, experiências, conquistas e frustrações…e na minha reflexão fui levado a pensar no significado do luxo para mim,  independentemente dos conceitos com os quais trabalhamos quando falamos de negócios e comportamento.

 

Pra mim, cada vez tem mais valor o tempo. Ou melhor, ter tempo para estar com as pessoas que gosto, amo e admiro. Tempo para viajar, descansar ou, simplesmente, refletir como faço agora! Conhecer novos destinos, mas também aproveitar o tempo para redescobrir, sob novos olhares, aqueles que já tvisitei. Tempo para dedicar ao meu bem estar.

 

Gostaria de aproveitar e convidar você, leitor do Blog do Mílton Jung, para compartilhar conosco o que é luxo para você! Uma viagem? Um bem material? Uma sensação?

 

Qual é o seu luxo?

 

Enquanto você pensar sobre isto, desejo a todos um 2015 maravilhoso e repleto de conhecimento, sabedoria, paz, amor e sucesso!

 

Ricardo Ojeda Marins é Professional & Self Coach, Administrador de Empresas pela FMU-SP e possui MBA em Marketing pela PUC-SP. Possui MBA em Gestão do Luxo na FAAP, é autor do Blog Infinite Luxury e escreve às sextas-feiras no Blog do Mílton Jung

Rebobinar, cair a ficha e virar o disco: expressões que ficaram no tempo

 

A Bel Pesce, com seu papo serelepe, logo pela manhã, no Jornal da CBN, propôs que você aproveitasse o fim do expediente para rebobinar a fita e refletir sobre as coisas que aprendeu e sentiu durante o dia. É uma maneira muito legal de reviver tudo o que passou, não esquecer bons momentos e, se algum assunto estiver pendente, quem sabe tentar uma solução ou enviar um e-mail. O desafio proposto por ela acabou provocando outras memórias, a medida que lembrei, no nosso bate-papo, que a expressão rebobinar, apesar de apropriada, não fizesse mais parte da vida de muitas pessoas. Comum na época em que alugávamos fitas de vídeo e éramos obrigados a rebobiná-la sob o risco de sermos multados pela locadora, a expressão surgiu muito antes: está relacionada às fitas de rolo que eram usadas em estúdios de gravação e emissoras de rádio, como, aliás, citaram alguns ouvintes em mensagens enviadas ao programa.

 

Pelo e-mail, Twitter e WhatsApp surgiram muitas outras expressões datadas, algumas que persistem apesar de parecerem sem sentido para novas gerações, outras que ficaram para trás. Aproveito a participação dos ouvintes-intenautas para fazer uma relação destes termos:

 

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Caiu a ficha, usado quando você entendeu ou percebeu algo, e tem relação ao fato de os telefones públicos, no passado, usarem fichas que caíam quando a ligação era completada. Com o sucesso dos celulares, em breve, talvez nem tenhamos mais telefones públicos ou orelhões.

 

Disca pra mim era um convite para que a pessoa telefonasse para você, em uma época na qual os aparelhos telefônicos (que eram fixos) em lugar de teclas tinham um disco. O telefone discado enviava pulsos elétricos através do giro do número correspondente em um painel em formato de disco. Hoje, apesar de muitos apostarem na aposentadoria dos telefones fixos ainda tem serviço de entrega que usa o termo “disque” ou “disk” (pra ficar mais chic), mesmo que os pedidos cheguem pela internet.

 

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Tá tudo Magiclick significa que está tudo ótimo, deu tudo certo; e nasceu de jargão publicitário de um tipo de acendedor automático de forno e fogão que substituía com maestria (esta palavra é mais antiga ainda) os fósforos. O acendedor da marca Magiclick, foi criado pelo argentino Hugo Kogan, em 1963, e facilitava a vida das donas de casa – sim, naquela época só elas tinham o direito de atuar na cozinha – pois acendia o fogo apenas com um clique no equipamento. Alguns tinham chama própria e outros apenas geravam uma faísca que, em contato com o gás, produzia a chama. Nos anúncios, o fabricante garantia que o Magiclik tinha capacidade de funcionar de forma autônoma por até 104 anos. Ou seja, ainda tem muito tempo pela frente.

 

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Deu tilt entrega a idade, também; principalmente se você usar o termo para dizer que alguma coisa deu errado. A expressão se popularizou com as máquinas de fliperama ou pinball que nasceram na pré-história dos jogos eletrônicos. Para a bola de metal correr na mesa por mais tempo, somando pontos na partida, usávamos duas palhetas e, às vezes, em jogadas mais bruscas, sacudíamos a máquina a ponto de incliná-la. Quando isso ocorria éramos punidos e a palavra tilt surgia na tela. Tilt é palavra em inglês que pode ser usada como verbo ou substantivo e significa, em português, inclinar ou inclinação.

 

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Pegar o bonde andando acontece sempre que você entra em uma reunião de trabalho sem saber quais os assuntos que foram discutidos antes ou quando pega uma conversa no meio do caminho. Tinha a ver com os passageiros que subiam no bonde quando ainda estava em movimento, o que, apesar de perigoso, era possível pela velocidade com que andava pelas ruas. Vai me dizer que nunca ouviu falar em bonde? Era um tipo de transporte público comum que começou a rodar entre nós no século 19. Circulava sobre trilhos e era movido à eletricidade (chegou a ter tração animal e por meio de vapor), ou seja muito mais amigável do meio ambiente do que os ônibus à diesel que os substituíram. Algumas cidades ainda mantém este tipo de transporte. Eu só andei em um, aqui no Brasil, quando minha mãe me levou para fazer a última viagem de um bonde, em Porto Alegre.

 

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Vira o disco é o que costumávamos pedir para aquele colega que insistia em falar do mesmo assunto e, claro, a expressão está ligada aos tempos do vinil que tinha faixas musicais dos dois lados. Como ouvir disco em eletrola virou cult, a expressão vai perdurar – até porque gente chata que não troca de assunto está cheia nestes tempos de rede social. E como não quero estar nesta lista, termino a conversa por aqui lembrando apenas mais algumas expressões que me foram enviadas: chato de galocha, fazer a caveira da pessoa, tirar o chapéu, tirar o cavalo da chuva, beber na fonte, dar nó em pingo d’água, a casa caiu e tomei um pifão.

 

Fiquem à vontade para colaborar com esta lista.

Mundo Corporativo: André Caldeira fala como evitar estresse no trabalho

 

 

“Um pouco de estresse é necessário, é o que chamamos de eutresse, o estresse construtivo que nos faz ficar alerta; o problema é o distresse, que é quando a luz amarela acende e vai para a vermelha, e isso afeta a produtividade do trabalho, a saúde metal e física, e a forma como a gente se relaciona com as outras pessoas”. A afirmação é de André Caldeira, da Propósito – consultora especializada em carreira e talentos, em entrevista ao jornalista Mílton Jung, no programa Mundo Corporativo, da rádio CBN. De acordo com o consultor, nos Estados Unidos, o custo do estresse no trabalho é de US$ 350 bilhões provocado não apenas por motivos médicos mas também pela absenteísmo e baixa produtividade. Caldeira é autor do livro “Muito estresse, pouco trabalho – conheça Joe Labor e um pouco mais sobre você”, lançado pela editora Évora.

 

O Mundo Corporativo pode ser assistido, ao vivo, às quartas-feiras, 11 horas, no site da rádio CBN e as perguntas podem ser enviadas para mundocorporativo@cbn.com.br e pelo Twitter @jornaldacbn. Você também pode participar dos debates no grupo de discussões Mundo Corporativo da CBN, no Linkedin. O programa é reproduzido aos sábados no Jornal da CBN.

De oponente

 

Por Maria Lucia Solla

 

 

 

Maria Lucia Solla é professora de idiomas, terapeuta, e realiza oficinas de Desenvolvimento do Pensamento Criativo e de Arte e Criação. Aos domingos escreve no Blog do Mílton Jung

Mundo Corporativo: faça seu dia mais produtivo

 

“A administração do tempo é um grande desafio dentro das organizações. Então, a gente tem de dividir o nosso tempo no que é importante e no que é urgente. As pessoas vão deixando aquelas atividades que são importantes de serem desenvolvidas mas não são as atividades que elas mais gostam de realizar, então acabam deixando tudo para o amanhã e estas acabam se acumulando. Outra coisa, também, é o próprio gestor ter objetivos bem claros, metas bem claras, para que eles possam atingi-los”. A recomendação é de Ricardo Barbosa, diretor-executivo da Innovia Training & Consulting entrevistado do programa Mundo Corporativo da rádio CBN. De acordo com o consultor, outra maneira de melhorar a produtividade dos profissionais da sua empresa é criar um bom plano de carreira.

 

 

Você assiste ao Mundo Corporativo, em primeira mão, às quartas-feiras, 11 horas, no site da rádio CBN, e pode participar com perguntas pelo e-mail mundocorporativo@cbn.com.br e pelo Twitter @jornaldacbn. Aos sábados, o programa é reproduzido no Jornal da CBN.

Foto-ouvinte: o tempo parou em São Paulo

Relógio parado

 

Os relógios e termômetros de rua estão abandonados há muito tempo, na cidade de São Paulo. Sem que a prefeitura resolva o problema – a licitação para decidir as empresas que vão explorar o serviço saiu recentemente -, manifestante anônimos decidiram protestar colando cartazes com os dizeres “Aqui o tempo parou”. A foto foi feita pelo ouvinte-internauta Anderson Santos e enviada pelo Twitter @pedroaugutoli

Organizada e sem pijama

 

Por Abigail Costa

 

Quando não tem ninguém para mandar em você, dizer “faça isso”, “seu prazo de entrega é até às quatro da tarde”… Se por perto não tem um chato desses (às vezes necessário) é bom começar a se movimentar e organizar seu tempo.

 

A questão aqui não é deixar as gavetas arrumadas, cada peça no seu lugar, cabides alinhados seguindo das cores fortes para as neutras. O começo da organização é pelo tempo, principalmente se para chegar no seu local de trabalho  você não precisa mais de carro, se livrou do trânsito e do chefe! Alguns podem dizer:

 

– Maravilha!
– Agora sou dono do próprio nariz!
– Faço as minhas tarefas a hora que quiser…

 

Esse “a hora que quiser” tanto pode ser um luxo quanto um perigo!!!

 

Li artigo que me chamou atenção e acendeu a luz da consciência!

 

Flexibilidade de horários e liberdade para escolher onde e como trabalhar… Uma pesquisa da American Community Survey apontou que entre os anos de 2005 e 2009, nos Estados Unidos, cresceu 61% o número de pessoas que trabalham fora do escritório – em casa, ou onde quiserem, usando a internet. E mais, em 2016, um em cada cinco americanos estará trabalhando fora de uma empresa.

 

Quando terminei de ler o trabalho da jornalista e estudiosa do comportamento feminino Cynthia de Almeida pensei: será que ela me viu trabalhando em casa? Alguém contou que fico de pijama muito além do que deveria? Que por não receber ordens entrego meus trabalhos quando quero? E que depois vem uma insegurança pelo tempo mal administrado?

 

Pra começar, já escolhi meu canto de trabalho. É preciso dar o primeiro passo. Agora, é perder uma mania deliciosa. O pijama, a camisola, tudo é muito gostoso mas na hora de dormir. Para ficar em casa, eu não preciso de salto alto. Mas de pijama, também não!

 

Comecei hoje.

 

Abigail Costa é jornalista, faz MBA de Gestão de Luxo na FAAP e escreveu para o Blog do Mílton Jung, neste domingo, ainda de pijama

Mundo Digital: como planejar seu tempo e carreira

 

É possível ter sucesso profissional e qualidade de vida mas para isso você tem de ajustar seu modelo mental, que determina a capacidade de tomar decisões, a habilidade de usar a energia pessoal para realizar seus objetivos e de aplicar estratégias para incrementar a execução. O diretor da Triad PS Christian Barbosa, ensina como planejar seu tempo e sua carreira, nesta entrevista do programa Mundo Corporativo, da rádio CBN. Autor do livro Equilíbrio e Resultado – Por que as pessoas não fazem o que deveriam fazer? (Editora Sextante), Barbosa diz que é preciso selecionar ideias, executá-las e evitar a procrastinação, assim se conseguirá acabar com um mal que incomoda executivos e os mais variados tipos de profissional: a falta de tempo.

 

 

O Mundo Corporativo vai ao ar às quartas-feiras, no site da rádio CBN, com participação dos ouvintes-internauas pelo e-mail mundocorporativo@cbn.com.br e pelo Twitter @jornaldacbn. O programa é reproduzido aos sábados, no Jornal da CBN.