Ação na justiça; reclamação na mídia; protesto no Conselho Tutelar. Tem-se tentado de tudo para garantir vaga nas creches municipais, em São Paulo. Agora é a vez do vereador Arselino Tatto (PT) que apresentou projeto de lei prevendo a criação de uma bolsa-creche às famílias que não conseguem lugar nos estabelecimentos mantidos pela prefeitura. A proposta é que a administração municipal pague benefício de 1/2 salário mínimo às mães até abrir vaga na região pretendida.
Do ponto de vista econômico, se aprovado na Câmara Municipal, os vereadores terão de decidir de onde sairia a verba para manter o programa. Supondo que existam em torno de 60 mil crianças sem creche e cada família receberia por ano R$ 2.790,00, seriam necessários R$ 167 milhões.
Uma possibilidade em estudo dentro da Secretaria Municipal de Educação seria a vinculação do tema ao Programa de Renda Mínima. A família para estar capacitada a receber a ajuda financeira teria de ter filhos cadastrados mas ainda não contemplados com uma vaga em creche. O benefício seria cortado a medida que a vaga surgisse.
Para o Secretário Municipal de Educação Alexandre Schneider a proposta do bolsa-creche pode ser interessante, mas teria de ser mais bem apurada, e para ser implantada necessitaria de critérios rígidos para a seleção do público atendido – já que há o risco de se criar uma falsa corrida ao cadastro municipal – e se definir melhor de onde sairiam os recursos para atender a demanda.
Vai virar outro meio de vida de alguns desses pais e prejudicar aqueles que realmente precisam de creche para seus filhos.
Vai gostar de assistencialismo assim lá longe e com o nosso dinheiro.
Pergunta para o cidadão paulistano no geral e vejam o que pensam disso.
Por incompetência de quem governa vem um gênio desses da oposição e tem a brilhante ideia de gastar um dinheiro que não é dele.
Me diga da onde vão fabricar essa grana toda?
eu tenho 15 anos como posso fazer para entrar nos programas da prefeitura ? pois preciso dos beneficios para ajudar minha família