Um gabinete para o cargo de deputado, outro para o de ex-presidente. Gastos dobrados e um só dono. É o que acontece na Assembleia Legislativa de São Paulo em uma mordomia mantida pelo dinheiro público, conforme destacou o jornal Estadão desta segunda-feira. Como prêmio pelos serviços prestados à Mesa Diretora – formada pelo presidente, vices e secretários -, o legislativo paulista oferece um gabinete especial aqueles que deixaram a função sem que precisem abrir mão do seu gabinete de origem.
Nada disso abala o presidente da casa, deputado Barros Munhos (PSDB), que diz não ter tempo para ficar “escarafunchando” estes assuntos. À repórter Luciana Marinho falour que tem coisa mais importante, omo fazer andar a obra do anexo da Assembleia (que já custa mais de R$ 280 mi), reabrir o restaurante (fechado pela Vigilância Sanitária) e os banheiros que fedem (é ele quem diz).
Ouça o que disse o presidente da AL, Barros Munhoz (PSDB), para Luciana Marinho
Nada a bala os políticos porquê eles sabem que não acontece absolutamente nada contra êles.
Qual político no país inteiro foi preso ultimamente por causa de bandalheiras, escandalos, corrupção, desmandos, prevaricação, etc?