Cheguei ao Twitter em julho do ano passado, assim que retornei das férias. Passei a usar o microblogging conectado ao programa da CBN enviando mensagens sobre temas relacionados as reportagens e recebendo informações dos mais variados tipos. Nunca parei para calcular quantos posts envio nem quanto tempo acesso o serviço. Mas a agência de pesquisa Bullet foi buscar esta e outras curiosidades ouvindo 3.268 brasileiros e assim traçou o perfil do twitteiro.
Identifico-me em parte com alguns hábitos que fazem parte do usuário padrão, apesar de ter excedido a faixa etária que os reúne. Assim como a maioria (80%), segui dicas recebidas pelo Twitter e aprovei. A última aliás foi em relação ao aplicativo para twittar no Blackberry, o TwitterBerry. Baixei, gostei, mas confesso que o uso muito mais para ler do que para enviar mensagens. Prefiro fazê-lo pelo TweetDeck, instalado no meu Imac; já enquanto estou no ar, na CBN, é pelo próprio site da ferramenta que me comunico, como o fazem a maior dos twitteiros, segundo a pesquisa.
Conheci o microblogging após ler na MacMais, revista especializada na plataforma Macintosh, e em alguns blogs. A pesquisa aponta que a maioria conheceu a ferramenta de comunicação por meio dos seus amigos (44,13%) e posts em blogs (18,93%), e portanto não me distancio tanto assim da média.
Superei o padrão no número de seguidores. Se a maioria tem, em média, 158 followers, estou próximo dos 2.100. No sentido contrário também extrapolei: a média de perseguidos é de 111, estou de olho em mais de 880.
O twitteiro-padrão é homem, tem de 21 a 30 anos, solteiro e mora em São Paulo ou Rio. É bem qualificado e tem nível superior. Boa parte tem seu próprio blog, replica twitts interessantes para seus seguidores e leva as discussões e links interessantes que recebe no Twitter para seu próprio blog. É formador de opinião.
A propósito: A turma do Twitter costuma ficar, em média, 46 horas por semana acessado na internet. Um terço dos usuários manda até cinco mensagens por dia, enquanto pouco mais de 20% envia de seis a 10. Apenas 6 e poucos por cento mandam mais de 20. Fiz as contas, nesta quarta enviei 10 mensagens. A pesquisa não avalia a qualidade das mensagens enviadas

Lembrando que a sigla passou de GLBT para LGBTT.
Descobri isso ontem também.
Sou apaixonada pela Internet e pelo Twitter! Leio mto mais od que escrevo. O twitter é uma ótima fonte de informação e troca de experiência! Eu adoro a ferramenta! Passo boa parte do meu tempo acompanhando a timeline! Mas acho que fico mais tempo do que 46 horas semanais… Vício!!! Ah.. ainda não pesquisei na net, mas existe algum cinema em Sampa, transmitindo o documentário do Grêmio?
Obrigada pela dica, Jung.
A pesquisa será muito útil para nossa matéria.
Um abraço da sua seguidora!