“A cidade de São Paulo está viciada em carro”, disse Gilberto Dimenstein, semana passada no CBN SP. Todo dia, a Cátia Toffoletto se depara com esta doença. Hoje, cicloativistas foram à avenida 23 de Maio para anunciar que tem cura.
podiam NO MINIMO liberar a tão propagandiada "nova ciclo faixa da cidade" para o dia mundial sem carro…
afinal ela é uma MIGALHA dada aos cilcistas pelo nosso governo.
Sou estudande de engenharia Civil da Fei, e confesso que estou muito chateada com a posição do cidadão de São Paulo diante do dia Mundial sem Carro, as pessoas reclamam todos os dias do trânsito e quando temos a opurtunidade de nos mobilizar, ninguém faz um esforço para deixar seus carros em casa. Acho a campanha do governo foi muito fraca sim, mas a atitude da população foi ainda pior!
Trabalhei 14 anos na Avenida Paulista (moro na Vila Maria, zona Norte) e sempre usei o transporte público numa boa, não vejo problema algum nisso, pelo menos para mim era mais vantajoso andar de ônibus e Metrô. Não passava nervoso, não precisava pagar estacionamento e ainda lia meus livros numa boa. Hoje uso meu carro apenas no sábado e domingo. Hoje andar de carro pelo bairro que era um prazer no passado, já considero uma tortura. E olha que dependendo do dia, até aos sábados já perdeu a graça de andar de carro. Prerfiro andar pela cidade de Transporte público. Mesmo não sendo um tranporte público de primeira é melhor do que ficar engarrafado pelas grandes avenidas de SP. Só não ando de bike pela cidade porque o trânsito é violento e as pessoas descarregam suas raivas quando estão dentro de um carro. Graças a Deus não dependo de carro e ando a pé ou vou aonde quiser usando ônibus e Metrô. Mas respeito quem precisa se locomover pela cidade de carro. Acho interessante essa campanha de conscientização e alerta. E é claro, aos poucos o objetivo deverá surtir efeito. Afinal, ninguém deixa um habito da noite para o dia. E cada um tem lá suas necessidades. Conheço muitas mulheres que optaram pelo carro pelo simples fato da segurança. Dúvido que um pai vai dormir tranquilo sabendo que sua filha está na Cidade Universitária (USP) e tendo que chegar em casa (Itaquera) depois da meia noite. Ou alguém que sai 5:30 hs da madrugada saindo de Brasilândia na zona Norte e tendo que trabalhar em Sto Amaro por exemplo. Esse horário encontrar uma viatura da Polícia é coisa rara. Nesse caso o carro é mais seguro do que ficar a noite dando bandeira num ponto de ônibus escuro e sem segurança. Por isso número de mulheres no trânsito é cada vez maior. Sandenberg disse em seu programa que para ele é impossivel andar de ônibus porque ele precisa se deslocar da CBN para a TV Globo e o carro é melhor para ele por causa de cumprimento de horário e da distância. . Assim como Sanderberg existem milhares por aí que o carro não é luxo e sim necessidade. Agora, o que não pode é tratar o cidadão que anda de carro como se fosse o culpado por tudo de ruim que ocorre na cidade. Vamos lutar e conscientizar o povo a deixar o carro em casa, mas não sejamos chatos, tipo ex-fumante quando encontra um fumante.
É lamentável que tantas pessoas sejam dependentes do carro. Essa dependencia é extremamente nociva. Por causa disso, nós que trabalhamos com ambulancias e transportamos pacientes pela cidade de São Paulo, verificamos que a grande maioria da população que vai de carro para o serviço, não tem o preparo suficiente para colaborar com os serviços de emergencias ( ambulancias, policia militar, bombeiros, etc..), pois muitos não sabem o que fazer quando se aproxima um veiculo atras com sirene ligada!!! Alem do mais, acreditem se quiser, alguns ainda querem apostar corrida conosco!!!´
É lamentavel essa situação!!!
Já pensou se essas pessoas que atrapalham nosso serviço se colocassem no lugar dos pacientes que transportamos???
Qual seria a reação???
Abraços
Pois estes tais ciclo ativistas devem ser, no mínimo, um bando de acéfalos.
Sim, pois às pessoas que residem longe do trabalho deve ser bem fácil percorrer 20 ou 30 km pedalando, independente das suas condições de saúde.
Também é bastante simples que os executivos, em seus ternos, se desloquem para reuniões diárias de negócios pedalando por kilômetros a fio debaixo de temperaturas tropicais.
Visitar clientes também deve ser bem interessante: Apresentar-se trajando roupa esportiva coberto de suor…
Esses desocupados ciclo ativistas e seus simpatizantes (tão acéfalos quanto eles) devem abandonar o conformismo e aprender a pressionar duramente as autoridades a investirem pesado em infraestrutura e transporte público decente ao invés de desviarem o dinheiro público.
Eles precisam aprender a raciocinar de forma realista e não pensar de forma infantil e sonhadora.
Acordem para a realidade, pois a economia do Brasil foi lastreada na indústria automobilística, a única que ainda emprega trabalhadores de forma massiva. Mudar esse modelo econômico é tarefa delicada e duvido que alguém tenha competência para fazê-lo sem acabar com o país.
Por isso deixem de sonhar com bobagens. Informem-se e exijam investimentos em infraestrutura e transporte decente ao invés de demonstrar o quanto são idiotas.
Bom dia Catia
Graças a Deus ha mais de dez anos fui vacinado contra o virus “carrus caóticus”
Não tenho carro graças a Deus.
Abraços e “divirta-se” ai no transito
Milton. Proponho um exercicio.
Vá agora na Av Dr Arnaldo, em frente a escola de medicina
Verifique se o transito está lento no sentido centro.
Note que há uma linha de metro abaixo dos carros. E verifique que os ônibus neste mesmo sentido estão vazios!
Será que o transporte publico é tão ruim assim?
podiam NO MINIMO liberar a tão propagandiada "nova ciclo faixa da cidade" para o dia mundial sem carro…
afinal ela é uma MIGALHA dada aos cilcistas pelo nosso governo.
Milton,
Sou estudande de engenharia Civil da Fei, e confesso que estou muito chateada com a posição do cidadão de São Paulo diante do dia Mundial sem Carro, as pessoas reclamam todos os dias do trânsito e quando temos a opurtunidade de nos mobilizar, ninguém faz um esforço para deixar seus carros em casa. Acho a campanha do governo foi muito fraca sim, mas a atitude da população foi ainda pior!
Trabalhei 14 anos na Avenida Paulista (moro na Vila Maria, zona Norte) e sempre usei o transporte público numa boa, não vejo problema algum nisso, pelo menos para mim era mais vantajoso andar de ônibus e Metrô. Não passava nervoso, não precisava pagar estacionamento e ainda lia meus livros numa boa. Hoje uso meu carro apenas no sábado e domingo. Hoje andar de carro pelo bairro que era um prazer no passado, já considero uma tortura. E olha que dependendo do dia, até aos sábados já perdeu a graça de andar de carro. Prerfiro andar pela cidade de Transporte público. Mesmo não sendo um tranporte público de primeira é melhor do que ficar engarrafado pelas grandes avenidas de SP. Só não ando de bike pela cidade porque o trânsito é violento e as pessoas descarregam suas raivas quando estão dentro de um carro. Graças a Deus não dependo de carro e ando a pé ou vou aonde quiser usando ônibus e Metrô. Mas respeito quem precisa se locomover pela cidade de carro. Acho interessante essa campanha de conscientização e alerta. E é claro, aos poucos o objetivo deverá surtir efeito. Afinal, ninguém deixa um habito da noite para o dia. E cada um tem lá suas necessidades. Conheço muitas mulheres que optaram pelo carro pelo simples fato da segurança. Dúvido que um pai vai dormir tranquilo sabendo que sua filha está na Cidade Universitária (USP) e tendo que chegar em casa (Itaquera) depois da meia noite. Ou alguém que sai 5:30 hs da madrugada saindo de Brasilândia na zona Norte e tendo que trabalhar em Sto Amaro por exemplo. Esse horário encontrar uma viatura da Polícia é coisa rara. Nesse caso o carro é mais seguro do que ficar a noite dando bandeira num ponto de ônibus escuro e sem segurança. Por isso número de mulheres no trânsito é cada vez maior. Sandenberg disse em seu programa que para ele é impossivel andar de ônibus porque ele precisa se deslocar da CBN para a TV Globo e o carro é melhor para ele por causa de cumprimento de horário e da distância. . Assim como Sanderberg existem milhares por aí que o carro não é luxo e sim necessidade. Agora, o que não pode é tratar o cidadão que anda de carro como se fosse o culpado por tudo de ruim que ocorre na cidade. Vamos lutar e conscientizar o povo a deixar o carro em casa, mas não sejamos chatos, tipo ex-fumante quando encontra um fumante.
É lamentável que tantas pessoas sejam dependentes do carro. Essa dependencia é extremamente nociva. Por causa disso, nós que trabalhamos com ambulancias e transportamos pacientes pela cidade de São Paulo, verificamos que a grande maioria da população que vai de carro para o serviço, não tem o preparo suficiente para colaborar com os serviços de emergencias ( ambulancias, policia militar, bombeiros, etc..), pois muitos não sabem o que fazer quando se aproxima um veiculo atras com sirene ligada!!! Alem do mais, acreditem se quiser, alguns ainda querem apostar corrida conosco!!!´
É lamentavel essa situação!!!
Já pensou se essas pessoas que atrapalham nosso serviço se colocassem no lugar dos pacientes que transportamos???
Qual seria a reação???
Abraços
Pois estes tais ciclo ativistas devem ser, no mínimo, um bando de acéfalos.
Sim, pois às pessoas que residem longe do trabalho deve ser bem fácil percorrer 20 ou 30 km pedalando, independente das suas condições de saúde.
Também é bastante simples que os executivos, em seus ternos, se desloquem para reuniões diárias de negócios pedalando por kilômetros a fio debaixo de temperaturas tropicais.
Visitar clientes também deve ser bem interessante: Apresentar-se trajando roupa esportiva coberto de suor…
Esses desocupados ciclo ativistas e seus simpatizantes (tão acéfalos quanto eles) devem abandonar o conformismo e aprender a pressionar duramente as autoridades a investirem pesado em infraestrutura e transporte público decente ao invés de desviarem o dinheiro público.
Eles precisam aprender a raciocinar de forma realista e não pensar de forma infantil e sonhadora.
Acordem para a realidade, pois a economia do Brasil foi lastreada na indústria automobilística, a única que ainda emprega trabalhadores de forma massiva. Mudar esse modelo econômico é tarefa delicada e duvido que alguém tenha competência para fazê-lo sem acabar com o país.
Por isso deixem de sonhar com bobagens. Informem-se e exijam investimentos em infraestrutura e transporte decente ao invés de demonstrar o quanto são idiotas.