Pauta do dia no #cbnsp

 

CBN SPDos ouvintes-internautas surgiram a dúvida sobre a necessidade de declarar os créditos e prêmios obtidos na Nota Fiscal Paulista e a bronca contra a lei do barulho aprovada pela Câmara Municipal de São Paulo. E para atender esta demanda fomos em busca de respostas que estão nos destaques desta quinta-feira, no CBN SP:

Lei do barulho – O Ministério Público diz que o PSIU já não era capaz de combater os barulhos da cidade, antes mesmo da lei aprovada pelos vereadores. E recomenda que as reclamações sejam enviadas para pjmac@mp.sp.gov.br. Ouça a entrevista com o promotor de Justiça do Meio Ambiente da Capital Darci Ribeiro.

Imposto de Renda – Os créditos e prêmios obtidos na emissão da Nota Fiscal Paulista devem ser declarados no Imposto de Renda. Saiba como na entrevista com o secretário Adjunto da Fazenda do Estado de São Paulo, George Tormin.

Esquina do Esporte – O Corinthians fez o que tinha de fazer e já está na próxima fase da Libertadores na opinião do comentarista Victor Birner e do narrador Deva Pascovicci. Ouça a conversa com eles na Esquina do Esporte.

Época SP na CBN – As dicas do Rodrigo Pereira para hoje e para o fim de semana que estão na agenda cultural da cidade você acompanha aqui.

2 comentários sobre “Pauta do dia no #cbnsp

  1. Olá,
    Sobre a pauta de hoje, gostaria de maiores informações sobre a entrevista feita por Joice ribeiro com o palestrante Fernando Botelho. Vocês teriam algum meio de contatá-lo ou algum meio de inscrição na referida palestra?

    Grata desde já,
    Iara.

  2. Lei do Barulho: O Psiu teria seu trabalho consideravelmente reduzido se, em zonas mistas, onde o comércio convive com residências, os bares com mesas nas calçadas fechassem entre 20 e 22 horas. É praticamente impossível conter o volume de voz de pessoas que passam horas bebendo cerveja, conversando e rindo. Isto sem mencionar o público e os donos de bares deliberadamente mal-educados, folgados, etc.
    Estabelecimentos com mesas nas calçadas poderiam funcionar até a hora que quisessem em locais estritamente comerciais, sem prejudicar os cidadãos que precisam dormir ou querem se concentrar em qualquer tarefa ou lazer que exija silêncio.
    Já que o assunto está em pauta, gostaria que esta sugestão fosse considerada pelos cidadãos eleitores e pelo poder público.

    Grata,

    Madelise Varallo

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