Feldmann, do PV, na entrevista com o CBN SP

 

CBN SP painelForam quatro debates na televisão até aqui. Várias entrevistas ou sabatinas. Mesmo assim, Fábio Feldmann do PV, ex-deputado-federal e ex-secretário de Estado, vê seu nome aparecer ao lado de candidatos pouco expressivos nas pesquisas eleitorais. Não supera a marca de 1%. Hoje, terá mais 30 minutos para tentar convencer o eleitor de suas ideias identificadas com os temas ambientais.

Feldmann fechará a segunda semana de entrevistas com os candidatos ao Governo de São Paulo, promovidas pela rádio CBN. Terá de falar sobre temas que vão além do meio ambiente, pois os assuntos foram propostos por especialistas e ouvintes-internautas.

A entrevista começa às 10 e meia da manhã com transmissão simultânea na internet. e você pode participar com perguntas enviadas para milton@cbn.com.br. Todas as mensagens encaminhadas ao candidato serão repassadas, após a entrevista, para a assessoria dele.

Acompanhe o calendário dos candidatos e as entrevistas já realizadas:

Dia 08.09 – quarta – Paulo Skaf (PSB)
Dia 09.09 – quinta – Celso Russomano (PP)
Dia 10.09 – sexta – Paulo Roberto Bufalo (PSOL)
Dia 13.09 – segunda – Luiz Carlos Prates, Mancha (PSTU)

Dia 14.09 – terça – Aloizio Mercadante (PT)

Dia 15.09 – quarta – Anai Caproni (PCO)
Dia 16.09 – quinta – Geraldo Alckmin (PSDB)

Dia 17.09 – sexta – Fábio Feldmann (PV)

Dia 20.09 – segunda – Igor Grabois (PCB)

2 comentários sobre “Feldmann, do PV, na entrevista com o CBN SP

  1. Caro Milton sou seu admirador, porem não consegui entender a diferença do tom de voz por voce usado quando entrevistava Alkimim e o tom usado com Feldmam, é preferencia pessoal ou estou enganado.
    Com Alkimim vc foi extremamente agressivo, com Feldmam um verdadeiro gentilmam, na condição de entrevistador não deveria ser imparcial inclusive no tom de voz? ou seja ficou muito claro sua repulsa pelo candidato tucano, declare sua preferencia e tudo se exclaresse.

    • Caro “La.foto”

      Ser igual diante dos desiguais não é sinal de equilíbrio e imparcialidade. É abrir mão do papel de jornalista.

      Diante de um candidato líder nas pesquisas, que foi governador quatro anos e vice-governador, em um Estado no qual seu partido está no comando há 16 anos, qualquer jornalista minimamente informado tem uma série de situações para contrapor.

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