
Era um passeio pela Represa Billings. A quantidade de lixo, porém, falou mais alto. E o jornalista que por ali passeava, se viu na obrigação de registrar em foto as cenas lamentáveis de desrespeito com o meio ambiente. Airton Goes, do Fórum Social da Cidade Ademar e Pedreira, se espantou com a quantidade de sujeira espalhada no entorno da represa, ao lado da rua dos Mandis, próximo do espaço Sete Campos – Distrito de Pedreira.
Góes definiu as imagens como desoladoras e comentou, em e-mail: “A quantidade de lixo que continua sendo jogada na represa, que responde por parte da água consumida na cidade de São Paulo, é absurda”.
Êitaaaaaaaaaaa povo porco!
E admninistradores incompetentes que permitem construções nas margens de represas, mananciais, rios, corregos, morros, etc.
Afinal quando mais vilas, favelas, periferia, mais votos conseguem.
No gancho da denúncia sobre a Billings, eu quero mostrar também o descaso com a Rua José de Alencar, no Brás.
Visitem
http://olharpaulistano.blogspot.com/2010/11/rua-jose-de-alencar-bras-exemplo-de.html
É necessário sempre denunciarmos!!!
É de toda comunidade e produtores a responsabilidade pelos detritos despejados.
Há necessidade de por em prática uma estratégia de prevenção e reciclagem das embalagens, que vai desde a cadeia do produtor até o consumidor.
Que tal na estratégia criar incentivos fiscais aos produtores que lucrariam ou amenizariam os complexos custos de reaproveitamento. O benefício financeiro, sem dúvida, refere-se ao bom marketing institucional na condução e preocupação com o meio-ambiente.
O ganho pode ir além de respeito ao conceito da empresa, até ao aumento da eficiciência em utilizar menos matéria-prima no processo.
Para as sociedades cooperadas, para que realmente possam produzir carteiras assinadas e recolhimentos de encargos, incluir uma diminuição da carga tributária e incentivos fiscais para a produção por metas.
Quanto a nós, inclusão das disciplinas escolares de ética e cidadania.
Afinal, investir no meio-ambiente não é gasto. Investir é garantir a qualidade de vida hoje e do futuro.
É garantir que o poder público coloque menos investimento em saúde pública, pois estaríamos em um ambiente melhor e mais saudável, é garantir que as empresas gastem menos, pois haverá garantias de menos investimentos com produtos e é garantir que não tenhamos gastos com remediação.
É um dia todo este descaso irá nos cobrar e neste momento vamos gastar o dobro do que investiriamos agora. Mais cedo ou mais tarde vamos gastar.