Topos de morros, encostas e beiradas de rios, são áreas que hoje, os brasileiros minimamente informados sabem tratar-se de zonas de risco.
Aldo Rebelo, é maximamente informado, mas aparenta não saber.
Problema e tanto para o Brasil, pois além de ser ex-presidente da Câmara, Rebelo atualmente é o relator e defensor intransigente do novo Código Florestal em tramitação na Câmara Federal, que deixa de considerar os topos como área de preservação, libera construção nas encostas e reduz as margens de rios.
Diante da catástrofe que ora perturba os nossos brios, nada tão oportuno quanto interrogar e questionar o representante desta proposta de interferência no meio ambiente, nos pontos que geraram as enchentes. Foi o que fez o jornalismo da Folha, que, surpreendentemente, ouviu que o proposto para o Código Florestal não envolve áreas urbanas. Como se áreas rurais tivessem seus topos e encostas com solidez para chuvas e trovoadas, e não fossem habitadas. E, pior, como se fosse verdadeira a separação entre campo e cidade.
Certamente não foi á toa que a SOS Mata Atlântica no ano passado chamou-o de Exterminador do Futuro. Não exagerou.
Quem exagerou foram os governos municipais, estaduais e federal, pois tiveram incompetência de prever e reverter as intempéries da natureza, a ponto da ONU cifrar o Brasil como incapaz de administrar oscilações naturais incomparavelmente menores do que erupções, terremotos, tornados, maremotos, etc.
Pela contundência dos estragos humanos causados pelas enchentes de hoje, pela repercussão extensa e intensa, acreditamos que haverá mudanças na votação no Código Florestal. E, que as mortes não evitadas possam se tornar alerta para votos manipulados por interesses menores e individuais.
Carlos Magno Gibrail é doutor em marketing de moda e escreve no Blog do Mílton Jung, às quartas-feiras.

Nem, toda a bancada ruralista, teria competência e força para fazer valer sua vontade sobre as Leis da Natureza. Se decidirem ir além do que é permitido, vão ser obrigados a voltar com a boiada e os pés de soja, na cabeça, muito rapidamente pra onde não deveriam ter saído.
Abraço Carlos.
A falta de responsabilidade por aqueles que deveriam fazer cumprir a lei e elaborar um planejamento socioambiental para as cidades não o fazem.
O código florestal é claro no que diz respeito a áreas de preservação permanente as quais implicam em risco e não são cumpridas.
Os senhores políticos aprovam bairros inteiros em lugares de APP, deixam construir a margem de cursos d’água em em declividade, permitem a supressão de vegetação e não promovem, na maioria dos casos a recuperação ambiental.
O pior nunca são presos por essas irresponsabilidade.
O custo, em todos os sentidos, por esse crime de omissão ao cumprimento da lei será muito alto e nós contribuintes pagaremos novamente a conta.
Não seria muito mais fácil não ter deixado de construir nestes locais.
O aumento nos índices pluviométricos informado pelos pesquisadores em decorrência das atividades humanas já era sabido e não foi considerado por aqueles que detem o poder.
A natureza cobra seu preço e termos que aprender a respeita-la.
Sergio Mendes, é isso mesmo. Temos a impressão que estas chuvas foram um golpe definitivo sobre tais pretensões.
Veja que temos ainda um aspecto que a midia não está apresentando, que é o desmatamento da Amazônia..
Como se sabe esta derrubada de árvores está acelerando e intensificando o nivel pluviométrico na região sudoeste.
CArlos
Desmatar no Brasil dá dinheor, votos, status, poder e a grande vantagem de politicos ganharem eleições.
Quando ao povo, meio ambiente, qualidade de vida, do planeta, etc.
Que se danem.
Porque que no sul esta indo para o caimnho da desertyificação?
Desmataram o que podiam e não podiam para colocar no lugar das matas, gado, soja, milho
E agfora o Sul esta tendo que enfrentar e sofer com uma das maiores secas da historia
Mauro A. Sposaro
Acredito que a grande hora de modificar esta situação é no momento das eleições , quando deveriamos cobrar dos candidatos programas especificos de governo.
Nesta mesma ocasião teremos que eliminar a possibilidade dos financiadores das campanhas ficarem pouco expostos, dirigindo as verbas aos partidos, sem citar os candidatos.
Temos também assistido a expansão de moradias em áreas de risco, que são capitaneadas por pessoas interessadas em votos.
Prezado Prof. Dr. Carlos Magno Gibrail,
CONTIGUIDADE E SIMILARIDADE: índice de chuva!
Na fotografia relacionada acima:As enchentes e o Exterminador do Presente, como exemplo, neste artigo, cuja imagem capturada pela fotografia em si própria, o que dá fundamento à classificação como índice ( por contiguidade e similaridade) é a questão da existência concreta, sendo os objetos imediatos dos índices a indicação daquele outro existente retratado nas fotografias analisadas, que se tornam objetos dinâmicos, mantendo uma conexão existencial.
É importante destacar que a fotografia se “assemelha ao objeto fotografado”, em certos exemplos, o que não significa tomar esta citação como afirmativa de que todas as fotografias são ícones. Tal afirmação não pode ser feita, devendo as fotografias serem analisadas caso a caso e como imagens.
Fotografias, especialmente fotografias instantâneas, são muito instrutivas porque sabemos que, sob certos aspectos, são exatamente como os objetos que representam. Esta semelhança é devida ao fato de as fotografias serem produzidas em circunstâncias tais que se viram fisicamente compelidas a corresponder, ponto por ponto, à natureza. Sob esse aspecto, pertencem, pois, à segunda classe dos signos que o são por conexão física. (PEIRCE, 1975, p.118)
Abraços,
Nelson Valente
Prezado Prof. Dr. Carlos Magno Gibrail
Se o desmatamento da Amazônia atingir a marca de 20%, o aquecimento global se encarregará de destruir o que sobrou.
Prof. Dr. Carlos Magno,
Lembra-se do Comercial:
Comercial para televisão Signo: Filme “Mensagem de Natal”
Objeto Dinâmico ou Referente: a mensagem de preservação da Amazônia.
Objeto Imediato: a qualidade da representação em si, o objeto tal como esta representado, as imagens de lar, árvore de natal e demais objetos, os movimentos; os sons de melodia instrumental, ruídos e vozes, ritmo.
Fundamento do signo: a exposição de duas situações antagônicas, equilíbrio e desequilíbrio, vida e morte. A idéia de destruição ecológica. Interpretante Imediato: o sentido da construção audiovisual, através dos movimentos, ritmo dos elementos, intensidade e grau de luz e som.
Interpretante e Referência: significados produzidos pelo filme em relação ao objeto de conscientização a respeito da responsabilidade do receptor para o problema do desmatamento no Brasil.
Sintático: relações estruturais entre os elementos componentes do filme. A composição visual, a forma, o movimento, as cores, luz, interferências lingüísticas e a inter-relação entre as seqüências e planos que se sucedem.
Os elementos sonoros, a música instrumental, ruídos, ritmo, interferências verbais, graduação sonora.
Semântico: relações entre os elementos visuais e acústicos com o objeto referente. Aquilo que os elementos denotam.
Pragmático: relações entre a materialidade do filme, seu objeto e seu interpretante. O nível conotativo da leitura, o simbólico.
Do suporte: filme colorido para veiculação em televisão, duração 30″.
Da composição: os elementos morfológicos conforme descrição abaixo.
O filme é composto basicamente de quatro seqüências, sendo que apenas a segunda é composta de imagem dinâmica. Descrição Seqüência 1 : Abertura – Duração 3″ Vídeo – Fundo Azul, textos em letras brancas: Mensagem de Natal Áudio – Música “Noite Feliz”, som uníssono, vibrafone. Seqüência 2: Duração 22″
Plano 1: Vídeo – Ambiente doméstico, canto da sala com árvore de natal à direita, ponto de vista do receptor, em primeiro plano. Janela ao fundo, cadeira e abajur aceso ao lado esquerdo, embrulhos de presentes embaixo da árvore.
Áudio – continua melodia “Noite Feliz.
Plano 2: Vídeo – árvore começa a balançar.
Áudio – entram sons de machadadas batendo na madeira
Plano 3: Vídeo – “close” de galho da árvore com enfeite vermelho. Áudio – entra voz masculina – “Quando você olhar para…
Plano 4: Vídeo – tomada da árvore inteira de baixo para cima. ( caem dois enfeites {bolas de natal} vermelhos.
Áudio – (continua) “sua árvore de Natal, lembre-se…
Plano 5: Vídeo – outro close de detalhes da árvore com enfeite vermelho.
Áudio – (continua) – “que só na Amazônia este ano…
Plano 6: Vídeo -tomada da árvore inteira balançando, frontal. Áudio – (continua) – “foram derrubadas mais de…
Plano 7: Vídeo – tomada da árvore de baixo para cima, caem enfeites brancos.
Áudio – (continua) – “sete milhões de…
Plano 8: Vídeo – close de outro detalhe da árvore com enfeite branco.
Áudio – (continua) – “árvores…
Plano 9: Vídeo – outra tomada da árvore inteira de baixo para cima.
Áudio – termina texto, continua música e ruídos de machadadas. Plano 10: Vídeo – tomada de baixo para cima do movimento da árvore caindo sobre a tela.
Áudio – ruído de árvore caindo.
Seqüência 3: Duração 3” Vídeo – tela escurece inteira.
Áudio – música e ruídos desaparecem, entra apenas a voz anterior: – “Se não fizermos nada sobre o desmatamento no Brasil, quem você acha que vai fazer?”.
Seqüência 4: Duração 2″ Vídeo – sobre fundo escuro aparece nome do anunciante, em letras brancas e vermelhas: Ação Natural, alerta, e telefone.
Áudio – (continua), voz irônica – “Papai Noel ?”.
Do ponto de vista da análise Semiótica os referentes objetivos procuram conscientizar o público num período especialmente emocional, próximo do Natal, a respeito da ameaça do desmatamento e do impacto ambiental que pode trazer ao nosso Planeta.
Abraços,
Nelson Valente
É a Lei da Causa e Efeito. Beto Guedes, um cantor mineiro simples, não é nenhum tecnocrata de gravata, não estudou em Harvard, não é especialista em Meio ambiente e muito antes do Maio Ambiente ganhar a mídia, Beto Guedes nos anos 80 já cantava para quem quisesse ouvir e aprender que o homem está acabando com o nosso patrimônio maior (Terra) por causa de dinheiro.
O Sal da Terra (Beto Guedes)
Anda, quero te dizer nenhum segredo
Falo desse chão, da nossa casa, vem que tá na hora de arru mar
Tempo, quero viver mais duzentos anos
Quero não ferir meu semelhante, nem por isso quero me ferir
Vamos precisar de todo m undo prá banir do mundo a opres são
Para construir a vida nova vamos precisar de mu ito amo r
A felicidade mora ao lado e quem não é tolo pode ver
A paz na Terra, amor, o pé na terra
A paz na Terra, amor, o sal da…
Terra, és o mais bonito dos planetas
Tão te maltratando por dinheiro, tu que és a nave nossa irmã
Canta, leva tua vida em harmonia
E nos alimenta com teus frutos, tu que és do homem a maçã
Vamos precisar de todo mundo, um mais um é sempre mais que dois
Prá melhor juntar as nossas forças é só repartir melhor o pão
Recriar o paraíso agora para merecer quem vem depois
Deixa nascer o amor
Deixa fluir o amor
Deixa crescer o amor
Deixa viver o amor
Contribuição:Muita Música
Carlos Magno Gibrail, esse trecho onde Beto Guedes Fala de " Recriar o Paraíso agora para merecer quem vem depois", é demais.
Mais uma do Beto Guedes:
Conto da Lua Vaga
Esperança viva
Que o sangue amansa
Vem lá do espaço aberto
E faz do nosso braço
Um abrigo
Que possa guardar
A vitória do sentimento claro
Vencendo todo medo
Mãos dadas pela rua
Num destino de luz e amor
Vem agora
Quase não há mais tempo
Vem com teu passo firme
E rosto de criança
A maldade já vimos demais
Olha
Sempre poderemos viver em paz
Em tempo
Tanto a fazer pelo nosso bem
Iremos passar
Mas não podemos nunca esquecer
De mais alguém
Que vem
Simples inocentes a nos julgar
Perdidos
As iluminadas crianças
Herdeiras do chão
Solo plantado
Não as ruínas de um caos
Diamantes e cristais
Não valem tal poder
Contos de luar
Ou a história dos homens
Lua vaga vem brincar
E manda teus sinais
Que será de nós
Se estivermos cansados
Da verdade
Do amor
Esperança viva
Que a mão alcança
Vem com teu passo firme
O rosto de criança
A maldade já vimos demais
Carlos, Beto Guedes, nos alerta: Vamos deixar o Planeta em ordem para as crianças herdeiras do chão, e não deixemos para as crianças ruinas e caos em nosso Planeta.
São canções do início dos anos 80. Enquanto isso os políticos sequer pensava em preservação das nossas matas e florestas. E o pior. Continuam não levando o desmatamento à sério.
Prezado Prof. Dr.Carlos Magno Gibrail,
um pouco de Semiótica, para os amigos internautas, numa linguagem de fácil compreensão. Presumo !
Semiótica:
1. CHARLES SANDERS PEIRCE (1839-1914), pensador norte-americano, instituidor do pragmatismo como método de conhecimento, manteve relações intelectuais com todos os filósofos importantes de seu momento histórico – dentre eles: William James, Henry James, John Dewey, Gottlob Frege, Bertrand Russell.
Não realizou carreira universitária, e seus textos foram publicados esparsamente, reunidos pós-morte.
2. A posição pragmática (espécie de versão neopositivista mais avançada) consiste no método para a determinação de significados, concebidos como produtos factíveis.
O pragmatismo não se propõe, com Peirce, como filosofia. Seu estamento é de recurso para o pensamento filosófico, instrumento para o que-fazer filosofante.
3. Algumas constantes na metodologia peirceana.
Sua estrutura de raciocínio e demonstração apóia-se sempre em relações triádicas. Nisso, deriva direta sugestão da dialética hegeliana (tese, antítese, síntese).
Todo significado parte de uma hipótese, a que se segue uma operação – que vai até uma experimentação (ou mesmo um resultado).
O objeto é conhecido e diferenciado pelas consequências práticas que acarreta e pelos fatos em que resulta.
A concepção de um objeto equivale à concepção de como funciona ou do que pode realizar. Tal a proposição pragmática, da metodologia de C. S. Peirce.
4. Três são os elementos lógicos que permitem a decifração dos fenômenos, ou sua conceituação: PRIMEIRIDADE, SEGUNDIDADE e TERCEIRIDADE.
Esse sistema triádico identifica as categorias lógicas para C. S. Peirce.
PRIMEIRIDADE é uma qualidade sensitiva, ou sensação percebida (um orgasmo, um soluço, por exemplo). Resume-se na ideia daquilo que independe de algo mais. A primeiridade caracteriza os fenômenos singulares, idiossincráticos, excludentes. Os sentimentos ou as qualidades puras incluem-se na categoria das primeiridades.
SEGUNDIDADE é reação, resposta. Existindo um duplo termo, nas quais uma coisa acontece à outra. O nome de uma coisa ou fato é uma relação de duplo termo. Assim, a percepção sensível que permite conhecer os eventos ou sua mudança (troca de estado, troca de posição, referencial) – constitui-se na categoria lógica da segundidade.
TERCEIRIDADE é representação. A ideia que se faz de um terceiro, entre um segundo e um primeiro; uma ponte entre dois termos ou elementos. A terceiridade predomina na generalidade, na continuidade que permite, por exemplo, a elaboração de leis. Toda lei depende de um referencial (primeiro e segundo), de que ela é o terceiro. O signo, segundo Peirce, é a ideia mais simples da terceiridade.
5. SIGNO – segundo Charles Sanders Peirce, é aquilo que representa alguma coisa para alguém, sob determinado prisma. A coisa representada denomina-a objeto.
O primeiro signo denomina-se REPRESENTAMEN. Cria na mente da pessoa, o qual é direcionado como emissão, um signo equivalente a si próprio.
A flor que existe no mundo independe de minha vontade. A palavra flor (ou flower, ou fleur, ou fiore) é um signo gerado pelo primeiro signo que é a flor.
Esse outro signo, mais desenvolvido que o representamen, denomina-o Peirce interpretante.
Decorre nova relação triádica – signo / objeto / interpretante,
Entre signo-interpretante e interpretante-objeto, as relações são causais. Já entre signo e objeto não há relação de pertinência, porque arbitrária. O signo não pertence ao objeto, o objeto não pertence ao signo.
Decorre que o interpretante passa a funcionar como a chave da relação (inexistente) signo e objeto.
As três entidades formam a relação triádica do signo.
Peirce configura a palavra signo numa acepção muito larga e elástica. Pode ser uma palavra, uma ação, um pensamento ou qualquer coisa que admita um interpretante, com o qual mantém uma relação de duplo termo.
A partir de um interpretante, e por causa dele, torna-se possível um signo.
Nem interpretante, nem signo, estão contidos na primeiridade ou na segundidade. Como categoria lógica, ambos incluem-se na terceiridade.
6. Peirce concebe os signos em três divisões amplas: ÍCONE, ÍNDICE e SÍMBOLO.
A partir da exemplificação abaixo, a indução dos conceitos.
Assim: a impressão digital na carteira de identidade (ÍCONE), a impressão digital do ladrão (ÍNDICE) ou a impressão digital, como símbolo de campanha a favor da alfabetização (SÍMBOLO).
ÍCONE é um signo que é uma imagem. Caracteriza-se por uma associação de semelhança, independe do objeto que lhe deu origem, quer se trata de coisa real ou inexistente.
ÍNDICE é um signo que é um indicador. Relaciona-se efetivamente com o objeto, por contigüidade. Aquilo que desperta a atenção num objeto, num fato, é seu índice. Permite, por via de conseqüência, a contigüidade entre duas experiências ou duas porções de uma mesma experiência.
SÍMBOLO é o signo que é uma abstração de um concreto. Refere-se ao objeto que denota em virtude de uma lei, e portanto, é arbitrário e convencionado. A possível conexão entre significado e significante não depende da presença (ou ausência) de alguma similitude. Enquanto o índice define contigüidade, o símbolo, não. Fundamental no signo que é um símbolo incide em seu caráter definitivamente convencional.
Essa é a divisão triádica dos signos, segundo Peirce.
7. O signo apresenta, ainda três sub-categorias básicas. A partir dessa nova proposição triádica, C. S. Peirce concebe que todo o signo, em si próprio, pode ser 1) mera qualidade; 2) existência concreta; ou 3) lei geral.
QUALI-SIGNO é todo signo que é uma qualidade. Como tal, semanticamente, um determinante. O azul é um determinante (qualidade) de cor.
SIN-SIGNO é todo o signo que é uma coisa existente, um acontecimento real. Em princípio, envolve vários quali-signos (ou permite vários determinantes). O vermelho é soma dos quali-signos de vermelho (que é uma cor, que é sinal de proibição, que é sinal de alerta, que é sinal de perigo). O vermelho é o signo de si próprio (sin-signo), somatório de todos os quali-signos de vermelho). Uma palavra, como tal é seu sin-signo.
LEGI-SIGNO é o signo que é uma lei. O vermelho como pare, na codificação visual das leis de trânsito, é um legi-signo. Contudo, inexiste legi-signo sem sin-signos prévios. O vermelho existe antes como sin-signo, antes de ser uma lei de trânsito.
(texto de meu livro: Teoria Lógica dos Signos)
Abraços,
Nelson Valente
Armando Italo,comentário
Ontem a midia mostrou imagens de um tornado no Rio.
Veja bem , tornado no Rio é absoluta novidade.
Resultado de mudanças, entre outras na floresta amazônica, que a mesma “tribo” que apoia o novo CODIGO FLORESTAL induz a abertura de novos espaços para negócios na Amazônia.
Se os homens não reagiram, a natureza está reagindo . E bem.
Prof.Nelson Valente
Podemos também concluir que temos além da conexão física a conexão virtual ou abstrata, que abrange não somente uma unica natureza mas todas aquelas em que enchente como efeito e predador como causa estiverem protagonizando.
É isto?
Prof. Nelson Valente, comentário 7
O aquecimento global poderá até eventualmente ser evitado por novas tecnologias, entretanto o desmatamento da Amazônia inevitavelmente irá mudar e para pior o sistema pluviométrico da região sudoeste.
E esta conta já começou a ser enviada pela natureza.
Enquanto não vier a nova tecnologia é bom apostarmos nos 20%, que certamente gerará mudanças nada amigáveis.
Quanto ao filme e suas técnicas, a sintaxe da linguagem visual sempre me parece a mais forte, embora todas sejam imprescindiveis.
Daniel Lescano,comentário 8
Sobre a beleza da terra, sempre fiquei muito impressionado com o testemunho dos astronautas sobre o tema.
A intensidade da exposição sobre a imagem do nosso planeta pelos astronautas é bastante exemplificativa desta condição de visão espetacular.
É uma pena que nem todos priorizem a sustentabilidade e muito menos o belo.
CODIGO FLORESTAL em tramitação no Congresso será alterado. É o que se tem noticia hoje na midia.
Salve a natureza.
Com certeza estas mortes lamentáveis não terão sido em vão.
A nota inacreditável é a do EXTERMINADOR, porque ainda mantêm afirmação que as cidades não estão incluidas na proposta.
Elas estão e mesmo que não estivessem a área rural estaria correndo risco óbvio.
Aldo Rebelo apresenta comportamento de fanático. Lê o que quer, vê o que quer e escuta o que quer.
Prof. Nelson Valente, comentário 9
Neste contexto, como INDICE que desperta contiguidade foi a idéia e execução dos holandeses que mudaram a cor da cenoura para homenagear seu país. Laranja desde então passou a ser a cor da cenoura.
A Coca Cola não ficou atrás ao passar para vermelho a cor do Natal e do Papai Noel. Vermelho de Coca Cola.