O motorista flagrado na Radial Leste pelo ouvinte-internauta Valcir Brito (@valcirbrito) decidiu colocar em dia sua leitura. Bem apropriado para o dia em que encaramos o segundo maior congestionamento do ano, na capital paulista. Hábito saudável, apesar de não ser o apropriado para o trânsito.
Mílton Jung 
Já pensei em ler também, mas ouvi uns conselhos de que não é algo muito seguro.
Então, sobrou a opção cantoria. Congestionamento em São Paulo ajuda muito a tirar o atraso dos seus álbuns preferidos. Dá tempo de ouvi-los por inteiro e ainda decorar algumas partes.
Só assim mesmo…
O que eu faço em um congestionamento? Pedalo, continuo fluindo e sorrio.
Ótima atitude!
O problema é dar soninho, ter que acordar sobressaltado por buzinas nervosas, sem paciência.
Nos tempos que eu posuia automovel, isso a uns dez anos, a cidade não era caótica como hoje em dia.
Porém.
Se eu tivesse que ficar preso em um congestionamento dava um jeito parava o carro em algum lugar sossegado, tomava um café, lanche, refrigerante ate melhorar o inferno.
Se eu tivesse que ficar no dentro do carro parado no congestionamento sem outra alternativa certamente xingava até a quinta geração e ia dar um jeito de me safar do congestionamento tb.
Ou então deixava o carro em algum estacionamento, se a distancia não fosse muito grande ia a pé, e deixava o carro em algum estacionamento e ia busca-lo horas mais tarde ou até no dia seguinte.
“Por estas e por outras” prefiro não ter mais automoveis.
Em ultimo caso alugo um e depois me livro dele o mais depressa possivel.
Dá para fazer muita coisa preso dentro de um carro num congestionamento. Eu adoro ouvir rádio. Levo tbém alguns Cds de musica que ha tempos não ouço e dependendo do dia gosto de Cds-Aula. Inglês por exemplo. Tbém gravo os programas da CBN que estão disponiveis para baixar, gravo no pen drive e ouço no trânsito. TRÂNSITO TBEM PODE SER CULTURA.
Ultimamente eu jogo caça palvaras da revista impressa mesmo. Eu tenho alguns jogos no Ipod mas não tenho coragem de mexer quando já é noite, pois morro de medo de ser assaltada.