Os moradores de rua são invisíveis para a maioria dos cidadãos que vivem em São Paulo. Costumam não ter cara nem história; quando percebidos, é pelo estorvo que provocam ocupando praças e calçadas. Com a chegada do frio alguns ganham destaque no noticiário, principalmente quando morrem. A prefeitura calcula que cerca de 13 mil pessoas vivam nessas condições, número considerado bem abaixo da realidade por entidades assistenciais.
Para alguns privilegiados pela sorte e oportunidade, a situação melhorou um pouco nesta semana, graças a programa público que pretende mudar o comportamento do paulistano em relação a faixa de pedestres. Aliás, estas são tão invisíveis quanto os sem-teto, não apenas porque a prefeitura deixa a desejar na manutenção da pintura, mas, também, porque os motoristas não têm o hábito de parar e permitir a travessia das pessoas – uma das causas dos 7.007 atropelamentos e 630 mortes que ocorreram no trânsito da capital, em 2010.
Conheça esta história, acessando o meu Blog Adote São Paulo, no site da revista Época SP
É disso que o morador de rua, o pobre, o miserável o esquecido e abandonado pela familia, pela sociedade precisa
Trabalho, atividade.
Só assim sentir-se-ão ativos e com dignidade que um dia por algum motivo, razão foi perdida.
Não quero ser injusto
Mas ficam aqui os meus sinceros parabéns a prefeitura de são Paulo
Mas tem muito, mas muito mais para melhorar.
Quando?
Aguardamos então.
Abraços
Armando Italo