Por esta a Fifa não esperava. Acostumada a mandar prender e bater, a dona do futebol e de todos os negócios que envolvem a Copa do Mundo terá de se dobrar a uma lei municipal, em São Paulo. As regras da Lei Cidade Limpa serão mantidas e os espaços para exploração de publicidade permanecerão restritos, apesar de a insistência dos três representantes brasileiros que negociam em nome da entidade com as 12 cidades-sede. A pressão para que se atropele os limites de placas publicitárias, que não podem exceder 4 m², seja autorizado o retorno dos outdoors e o uso de banners em vários pontos da cidade não surtiu efeito até agora.
‘Pode parecer pretensão, mas a Fifa é que terá de se adaptar as regras de São Paulo’ me disse Regina Monteiro, diretora da SP Urbanismo e considerada a Madrinha do Cidade Limpa. Foi ela quem convenceu o prefeito Gilberto Kassab (PSD) a levar adiante a ideia da eliminação dos outdoors e da poluição visual, em 2007, que fez da capital paulista referência internacional. Mais uma vez, é ela quem está suportando as tentativas da Fifa de dar maior exposição a seus patrocinadores, que vão investir cerca de R$ 7 bilhões no evento.
A Lei Cidade Limpa já prevê exceções em eventos oficiais e, como ocorre no Natal e Reveillon, será possível a colocação de banners, dentro de alguns limites, nos trajetos para o estádio da Copa, na zona leste, e nos locais onde haverá atividades relacionadas a competição como os Fan Fest, espaços nos quais são instalados os telões para transmissão pública dos jogos. Todas estas ações, porém, terão de se restringir aos 60 dias que antecedem a abertura do Mundial e o período da competição, ao contrário do que ocorrerá nas demais sedes, onde a Fifa pretende desde logo instalar os anúncios publicitários com enormes cartazes e balões que ocupam o espaço aéreo.
Em 2014, a cidade já terá à disposição dos patrocinadores o mobiliário urbano, em especial os relógios de rua e os abrigos de ônibus, a medida que a prefeitura está concluindo as regras da licitação, após aprovação pela Câmara Municipal de São Paulo.
Leia o post completo no Blog Adote São Paulo, da Revista Época São Paulo

A notícia é positiva. Entretanto, vamos aguardar para comemorar. Se a Regina Monteiro é confiável, e é, não diria o mesmo dos demais. Temos exemplos de sobra para dizer isto. Dentro mesmo da questão da COPA.
Muita pretensão!
eles da Fifa acham que podem mandar no mundo inteiro.
Se acham os supra sumo!
A CBF por outro lado “acha” que pode mandar no Brasil impondo suas regras entre outras tramas.
Porém, vamos aguardar até quando a fifa e a CBF terá que respeitar as leis paulistanas e brasileiras.
Sem esquecer que a venalidade impera.
Tudo é possvsiel acontecer
Nestes não dá para confiar mesmo!
Basta acompenhar na midia o numero de processos que corremm pelo mundo impetrados contra tais dirigentes
Boa Tarde Milton e aos colegas dos Blog.
Caros Armanda e Carlos Magno, essa é a maior piada do seculo. Vcs acham que o R.T, vai dar bola para o kassab? Vou pagar pra ver.
Abr,
Sn.
Vocês não vão falar da venda de linhas do CL4? Precisamos que este consórcio seja descredenciado, é tão fácil pro prefeito Kassab tomar alguma ação, não toma porque não quer…