Coritiba 3 x 2 Grêmio
Sul-americana – Couto Pereira (PR)

O Grêmio está sempre pronto para me preparar algumas surpresas. A de hoje tocou fundo. E não me refiro apenas a classificação para a próxima fase da Sul-Americana. Nem ao incrível resultado obtido poucos minutos antes do encerramentos da partida, graças a um chute retorcido de nosso volante Souza e a bola alcançada pela ponta da chuteira de Marcelo Moreno. Mas ao fato de tudo isso ter levado meu filho mais velho, Gregório – já citado em outros posts gremistas -, a escrever a sua própria Avalanche Tricolor. E em inglês. Era tema de casa, como dizem lá no Rio Grande do Sul, encomendado pelo professor que tenta motivar seus alunos a escrever em língua estrangeira. E sua emoção ao ver nossa conquista sofrida desta noite, o inspirou no post que compartilho com você (traduzido para facilitar nossas vidas):
“Mesmo não sendo uma vitória, foi na medida certa para assegurar nossa posição na próxima fase da Copa Sul-Americana. Agora eu pergunto: era realmente necessário “vencer” com um escore tão justo? Não seria bom se nós pudéssemos vencer com uma vantagem maior? E minha resposta para estas perguntas é: sim, era preciso que fosse assim. Você acredita que teria sido a mesma coisa com outro placar? Não é assim que o Grêmio construiu sua história? Momentos que causam um ataque no coração, nos põem no limite da cadeira e provocam um sorriso no rosto de homens e mulheres que amam este time tanto quanto sua própria vida. Ficar feliz com isso, chorar com isso. E mesmo com tudo isso continuar a ter prazer de torcer por este alucinante time”
A revelação deste sentimento do Greg somente reforça o quanto é legal ser um Imortal Tricolor.
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Não só escreveu bonito como conseguiu descrever muito bem o sentimento dos gremistas e nosso amor pelo Grêmio. Parabéns!!
Bah, e o texto do teu guri é de “chorar em guarani”, como dizemos aqui em Foz do Iguaçu, na fronteira com o Paraguai. Muito bonito, este sentimento clubístico passado desde o avô do Gregório, sr. Milton Ferretti Jung. Fosse fácil, não seria Grêmio.
Que venham os vermelhos!
E dizer,Mílton e Greg,que existem pessoas que morrem de inveja e,para disfarçar o péssimo sentimento,fazem pouco da nossa Imortalidade Tricolor.Vocês fizeram chorar este velho que lhes escreve.
Foi minha colega de madrugadão, Ceci Mello, quem me chamou atenção. Eu havia trocado o placar do jogo colocando 3 gols para o Grêmio e apenas 2 para o Coritiba. Troca sintomática, afinal quem saiu vitorioso de campo foi o Grêmio. De qualquer forma, já está corrigido.
Gregório,
parabéns pelo teu texto!
Lorenzo, parabéns pelo teu aniversário!
Beijo,
ml
E a imortalidade tricolor perpetuar-se-á, visto que vem torcedores novos como Gregório, que elegantemente descreveu a emoção do que é ser GREMISTA!
Parabéns.
Caro Milton Jung, parabens pelo filho que puxou a você e ao avô – gol gol gol.
O texto mostra o sentimento de sofrimento que cerca nossas conquistas, e é por torcer por este “alucinante time” que temos a maior torcida do sul do país, e que temos tanta paixão pelo Grêmio.
No entanto, poderia ser um pouco menos sofrido se não tivessemos no elenco jogadores como este Naldo.
Caros,
Feliz em ter compartilhado esta sensação que tive ao ler o texto do Greg e perceber que o texto nos toca a todos. O curioso é que pensava em escrever o post, logo após aquele gol incrível, sobre o fato de que o Grêmio nos devia um sofrimento desses, apesar de quase todos os resultados no Brasileiros terem sido difíceis, mas há algum tempo não havia algo como ontem à noite, pois, convenhamos, naquele momento já não jogávamos futebol como devíamos, já não fazíamos por merecer um gol ao contrário do que ocorreu durante quase toda a partida, quando tivemos o domínio e chances de marcar.
Preciso concordar com o Adilso em relação ao Naldo. No último jogo em que esteve em campo, aquele em que quiseram crucificar o Marcelo Grohe, também falhou na marcação e permitiu que o atacante chegasse na bola antes da hora. PelAmorDeDeus, era só o que me faltava: um novo Rafael Marques?!
A propósito, nosso amigo Pereira continua o mesmo: faz um gol de vez em quando e um penâlti, sempre.
Saudade de quando o nosso querido Milton F. Yung narrava as épicas jornadas do Imortal tricolor gol gol gol
Julio,
Assino embaixo