As atitudes são importantes na definição de quem cada pessoa será. Se você quer mudar, deve transformá-las, também. A sugestão é do consultor Dill Casella, entrevistado do Mundo Corporativo da rádio CBN e autor do livro “Atitude e Altitude – uma história sobre convivência, liderança e criatividade” (Editora Vozes). No programa, Casella falou, também, sobre como os profissionais devem se organizar para atingir suas metas: detalhando, orçando, planejando, priorizando, estipulando uma data e, talvez, a reavaliando no futuro.
O Mundo Corporativo vai ao ar, no site da rádio da CBN, às quartas-feiras, às 11 horas, ao vivo, com participação dos ouvintes-internautas pelo e-mail mundocorporativo@cbn.com.br e pelo Twitter @jornaldacbn.
Já estou aposentado, mas quando trabalhava sempre estava presente em palestras e/ou em treinamentos promovidos pela empresa, onde profissionais contratados falavam sobre LÍDER/LIDERANÇA e GERENTE. Ora, a maioria das pessoas em uma empresa são LIDERADOS ou GERENCIADOS, por que não contratar alguém para falar para elas? Como deve ser ou se portar um funcionário para ser considerado um bom LIDERADO ou GERENCIADO. Nem todos querem ser líderes ou gerentes, mas querem ser bons no que fazem e merecer o reconhecimento superior.
Então, gostaria que abordasse minha colocação com seu entrevistado ou mesmo que convidasse alguém para tratar do tema agora colocado.
Obrigado.
Marcio Carvalho, muito interessante o seu comentário.
Não tenho dúvida do papel do ensino formal nas universidades. Entretanto duas questões sempre me chamaram a atenção.
Primeiramente o caso dos professores que só lecionam, particularmente em áreas em que a experiência acumulada é essencial.
De outro lado os currículos no caso por exemplo da área de Administração são direcionados para CEOs ou Presidentes de empresas, e ainda de grandes corporações.
Conheço um dono de importante empresa de moda, hoje com 3 fábricas e 70 lojas, que simultaneamente iniciou o seu empreendimento de sucesso com a faculdade de Administração. Desistiu porque segundo ele, queria aprender como tocar um negócio pequeno, e as matérias eram para grande empresas.