Fã põe Pokemon na batalha em favor da água

Um “fanfic” é história escrita por fãs de um seriado, filme ou HQ para outros fãs, na qual criam roteiros com seus personagens preferidos. Para participar do Blog Action Day’10, o Gregório Costa, de 14 anos, mandou um dos capítulos da história que escreve no Fórum Pokemon Square. E ele escolheu uma batalha em que seus heróis combatem um grupo que está explorando a água indevidamente. Divirta-se e o ajude a continuar contando esta história, lá no fórum:

Oi, Gente do Fórum e pessoal do Blog do Mílton Jung. Vou fazer um texto para os dois. Para o pessoal do fórum que me conhece, a história vai ser normal. Mas para o pessoal do blog, vou por um link ao final do capítulo, pois gostaria que mandassem críticas. Sem mais delongas, aqui vai.

Capítulo 6

Especial Blog Action Day!

Leila: Brian olha o que eu achei na loja pra você.
Brian: O quê?
Leila: Não tá vendo na minha mão. (tonto)

Nas mãos de Leila havia um anel com uma pedra diferente no meio.

Brian: Anel? Eh… uh… Isso não é de mulher?
Leila: Lógico que não! “porrada na cabeça de Brian”
Brian: Ta bom eu uso. (Estressada) Como fiquei.
Leila: Ótimo.

Depois dessa cena nossos heróis vão para fora da cidade e em direção do Sapphire’s Lake que era próximo do Ginásio Elétrico. Tinha esse nome por causa da cor de suas águas que brilhavam a luz tanto da Lua quanto do Sol. Era um lugar lendário por causa do suposto poder que suas águas tinham sobre os pokemons.

Brian: Então para onde a gente vai mesmo?
Leila: Não viu o parágrafo ai em cima, não?
Brian: Bom, mas você sabe alguma coisa sobre o Líder do ginásio.

Leila pega seu livreto de informações e começa folhar e acha a página com as informações.

Leila: Bom aqui diz:
Nome: ????
Tipo especializado: Elétrico
Estilo de Luta: ?????
Localização: 20 metros de Sapphire’s Lake e 10 metros da cidade de Electra.

Brian: Nossa valeu pela informação muito útil.
Leila: Fiz o que pude viu! (Electra? Onde eu ouvi esse nome?)

Após uma caminhada longa nossos heróis chegaram ao lindo Sapphire Lake. Lindo?

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Secos e Molhados

Luciana Marinho
Escrevinhadora e repórter da CBN

Preguiçosa, a gota desce esticada
e pela borda escorre em filete
Uma a uma elas saem do
túnel curvilíneo
Sorrateiras se desfazem em fios
de água
Na lentidão e cadência dos movimentos,
elas se multiplicam…
e morrem

A secura na boca faz os lábios
se comprimirem já sem energia
Os últimos feixes de luz
embaçam a visão como quando
os olhos abriram pela primeira vez
Os sintomas da sede não cessariam
mais e talvez nem mesmo o filete
de água que desce fadigado
pela borda da pia
talvez nem mais ele pudesse
dar alívio ao corpo incapaz
de impelir qualquer gesto
e já destinado, como a gota d’água,
a morrer…

 

Na mesa, água na jarra

 

Nas mesas de restaurantes italianos, a água chega na jarra antes mesmo de você fazer o pedido. No Brasil, ainda temos o hábito de pedir água engarrafada. A Iniciativa Água na Jarra me foi apresentada por Alexandre Nunes, que deixou recado aqui no Blog. A proposta é que se substitua o consumo de água engarrafada pelo de água tratada e purificada. Restaurantes e eventos interessados em aderir a ideia se comprometem a comercializar, preferencialmente, água tratada e purificada servida em jarras. E assim deixam de gerar grande quantidade de resíduos poluentes. Para saber mais sobre a projeto visite o site Água na Jarra, de onde foi extraído o texto a seguir de autoria da economista Letycia Janot, uma das fundadoras da Iniciativa:

Vamos começar pelo básico…

À medida que a proposta da Iniciativa Água na Jarra vai se disseminando, muitas reflexões bacanas têm surgido. O tema do consumo da água sem garrafa tem muito mais a nos ensinar do que pode parecer à primeira vista. Ao contrário do que se possa pensar numa análise rápida e simplista não estamos falando apenas de uma iniciativa pelo consumo consciente. Estamos falando de sermos sustentáveis naquilo que nos é mais essencial, mais básico, que fazemos todos os dias, várias vezes ao dia. Estamos falando que um consumidor que se sensibilizou com essa causa terá uma nova atitude e vai praticá-la tantas vezes, que com certeza estará mais inclinado a adotar outras práticas que visem a melhoria ambiental e que beneficiem a coletividade.

Mas não vamos parar por aí, podemos ir além; imagino que esse consumidor, ao se dar conta de tantos benefícios alcançados com esse gesto, terá consciência da importância da preservação dos mananciais da sua cidade. A partir daí ele entenderá que os serviços ambientais prestados pela natureza são essenciais e por isso é importante proteger nossos recursos naturais: nascentes, vegetação, biodiversidade. Quem sabe ele então terá um novo olhar para as áreas protegidas existentes no entorno de onde mora.

E o mais bacana é que tudo isso pode acontecer através de uma troca muito simples, onde se consome o mesmo produto, mas que chega até o consumidor de uma maneira diferente. No fundo, nada mais é do que uma mudança logística. E esta troca simples tem como consequência reduções nos impactos ambientais de (i) exploração de nossa água subterrânea (ii) exploração do petróleo e todas as etapas necessárias para produção da garrafa (iii) diminuição da emissão de CO2 pelo transporte da garrafa e  (iv) diminuição dos resíduos que geramos em nosso dia a dia.

Entendo que, se uma empresa está se esforçando de verdade pela incorporação das práticas sustentáveis em seu negócio, ela deveria também adotar uma nova maneira de consumir a água potável. Atenção: não vale instalar os filtros purificadores na empresa mais continuar usando copos plásticos descartáveis. Cada funcionário deve ter seu próprio recipiente e um local adequado para higienizá-lo. Não vamos fazer disso um grande problema. Todo mundo lava o copo de água em sua própria casa, e pode fazê-lo também em seu local de trabalho. A boa notícia é que a empresa ainda consegue fazer uma boa economia adotando essa medida.

A sustentabilidade é importante para você? Que tal começar pelo básico?

 

Tudo mina, minerais

 

Suely Aparecida Schraner

Água

Pedra. Cobre. Terra.

Enterra.

Enterrados. Encerrados

Minas dantes e de agora

Pouco muda, vai a forra

Rocha dura, corpo mole

Ultraumidade e alma em brasa

Sol lá fora e as cidades

O bólido na mente

A cápsula presente

Percussão que explode

O fundo do poço

A fossa do povo

Comoção. Poluição.

A vida que emerge

Resgatista  imerso

Show encerrado.

Suely Aparecida Schraner é escritora e colabora com o programa Conte Sua História de São Paulo



Sinfonia da Água

 

Luciah Rodriguez
Ouvinte-internauta

Água

“No princípio, criou Deus os céus e a terra. Ela estava informe e vazia; as trevas cobriam o abismo e o Espírito de Deus pairava sobre as águas”.

De fato, o Criador, em sua sabedoria infinita, chamou todas as coisas, deu ordem a tudo o que se encontrava desordenado e as colocou em seus respectivos lugares. As águas, fontes de vida, chamou-as à serenidade e lhes deu a missão de nutrir a terra com os seus rios, mares, poços… pois sabia da extrema utilidade desse líquido e, no auge de sua criação, a sua luz resplandeceu sobre todos estes seres.

Tanto no Antigo, quanto no Novo Testamento, há muitas referências sobre a água, esse líquido que nasce no seio da mãe Terra, e que no Novo Testamento está assim escrito: “Da Galileia foi Jesus ao Jordão ter com João, a fim de ser batizado por ele”; “Depois que Jesus foi batizado, saiu logo da água” .

A água representa ainda o despertar interior para as coisas do alto, o enlace do homem com Deus, mediante um mergulho nas águas do Espírito: “Minha alma está sedenta de vós, e minha carne por vós anela, como a terra árida e sequiosa, sem água” Esse precioso alimento foi também utilizado, simbolicamente, como água viva ou Espírito Divino.

Quando Jesus se aproximou da mulher samaritana e lhe pediu água -”Dá-me de beber”, Ele utilizou água como algo indispensável ao corpo, para saciar a sua sede. Mas, advertiu à mulher que esse líquido valioso é ainda a representação mais perfeita de um grande mistério que só, espiritualmente, pode-se discernir, e que Ele mesmo daria de beber dessa água a quem lhe pedisse, como disse à samaritana: ” – Se conhecesses o dom de Deus e quem é que te diz: Dá -me de beber, certamente lhe pedirias tu mesma, e ele te daria uma água viva

São várias as citações em que a água se destaca pelo seu valor majestoso para a vida. Como é mostrado no primeiro milagre de Jesus em Caná da Galileia, com a transformação da água em vinho. Moisés também flutuou entre a vida e a morte no cestinho sobre o rio Nilo, até ser salvo.

E, quem não se recorda, no Antigo Testamento, das águas da contenda, aquela que saiu do rochedo, tocada pelo cajado de Moisés por ordem divina? Se desde a Criação o Espírito de Sabedoria pairava sobre as águas, quem sabe a água que você bebe, toma banho a utiliza para a sua sobrevivência, tem a força da energia dessa era do iniciar.O uso consciente da água é gratidão a natureza a esse símbolo majestoso da vida! – a Água. Ela é parte maior da história do planeta terra , que poderia ser conhecido pelo nome de ” planeta Água”.

Portanto, a história do homem tem sempre o seu encontro com a água, desde o ventre materno, o líquido essencial para sobreviver, no momento do batismo, na hora da preparação do alimento ou na hora do banho. É preciso entender que a água faz parte da essência do sagrado que brota do seio da mãe Terra. O símbolo contínuo da essência da vida!

Que não seja permitido cair sobre os rios, as fontes, os mares, os lagos, nenhum dejeto que venha poluir esse elemento precioso Que sejam poupadas as árvores que rodeiam as encostas dos rios, os manguezais, toda as florestas que cobrem a superfície desse planeta, que ajudam a germinar vida em todas as espécies. Que nos movimentos da terra e dos mares essas águas precipitam para os céus e se formam de nuvens de chuva, que descem para irrigar o planeta e alimentar a terra com gotículas de água.

Como escreveu o Profeta: _ “Não façais mal a Terra, nem o mar, nem as árvores…” A água é vida”. Beba água é agradeça ao Criador!!!!!

Água que cai do céu não está sobrando

 

Afonso Capelas Jr mantém o blog Sustentável na Prática, dentro do portal Planeta Sustentável, e ofereceu um dos textos sobre a água para que publicássemos neste Blog Action Day:

Enchente em São Paulo

Entre o final de 2009 e o começo deste ano tivemos mais de 40 dias de dilúvio em vários lugares do Brasil. Em São Paulo, por exemplo, foram exatos 47 dias seguidos de chuvas – e chuvas fortíssimas – causando aqueles estragos todos que já sabemos. Diante desse cenário de aparente fartura de água muita gente se anima com a ideia de que já não há mais motivos para economizar. Ao contrário, acreditam que, como está sobrando água nas represas, temos mesmo é que gastá-la sem critérios.

Não é bem assim. De fato, em janeiro quatro das 11 principais represas que abastecem a Região Metropolitana de São Paulo estavam com sua capacidade quase acima do chamado “nível de segurança para armazenamento”, que é o limite máximo de operação que um reservatório pode suportar. O sistema Cantareira, por exemplo – responsável pelo abastecimento de quase 9 milhões de pessoas – tinha mais de 96% de suas represas cheias d´água. Foi preciso descarregar o excedente nos rios para evitar o transbordamento.

O assessor de Meio Ambiente da Sabesp, Marcelo Morgado, explica: “As chuvas intensas e enchentes causam a falsa ilusão de abundância de água e até induzem à menor preocupação com o desperdício”. Na verdade, o que a gente nunca se dá conta é que depois das águas de março passamos por um longo período de estiagem durante o final do outono e boa parte do inverno, especialmente aqui no Sudeste do país.

Morgado lembra que localmente, dependemos muito desse estoque de águas das chuvas nas represas durante o verão, para suportar a estiagem do inverno. “Por outro lado, globalmente, é preciso levar em consideração que as mudanças climáticas não são uma tendência puramente linear, mas vêm acompanhadas de distúrbios no tempo, alguns dos quais já estamos vivenciando e que provocam alterações no regime de chuvas. Ou seja, chuvas torrenciais podem ser sucedidas por períodos de estiagem severa e prolongada”.

Antes mesmo de colocar a culpa nas questões climáticas, acredito que é preciso adotar uma nova postura: a da utilização racional da água e, de resto, de todos os outros recursos naturais deste planeta. É um hábito que pode fazer parte do nosso comportamento diário sem alterar em nada a nossa qualidade de vida e de bem estar. Ao contrário, vai até prolongá-los. Assim como também podemos procurar agir de modo inovador, reconsiderando formas de aproveitamento de tanta água limpa que cai do céu, mas não é inesgotável.

Vamos pensar juntos nessas possibilidades?

De Água


Maria Lucia Solla é terapeuta, professora de língua estrangeira e colunista dominical do Blog do Mílton Jung. Aproveita o Blog Action Day’10, para compartilhar sua angústia sobre a relação do ser humano com a água.

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Quer saber o que é que está acontecendo com a água? Nada. Nadica de nada. Somos nós que abusamos dela e a fazemos fugir em disparada; mas viciados que somos em bater e esconder a mão, soluçamos, fungamos, miamos, dizendo que foi ela; dizendo que é ela! que escasseia, que rareia.

criamos slogans do avesso
porque não queremos
na verdade
saber da vida nem o começo

– Vamos salvar o Planeta!
– De quem?

De nós!

Raposas salvando galinhas.

Apaga tudo e começa de novo. Chega de fingir que estamos vivendo, chega de fingir que queremos nos salvar do outro, porque é de nós mesmos, e de ninguém mais, que temos que correr.

Quanto à água, nós a aprisionamos embaixo da terra, de onde ela brota para nos dar a vida, à luz do sol, e nós a cobrimos com camadas de cimento, em puro agradecimento.

Já faz muito tempo que ignoramos o ritmo da Natureza; desde que começamos a nos acreditar deuses. Nos enamoramos de nós a tal ponto que do verdadeiro Criador nos afastamos. As igrejas o humanizaram, na tentativa sorrateira de enfraquecê-lo, e nos tornarmos, nós! seus criadores. O investimos de nossas qualidades e fraquezas, atribuímos a Ele personalidade que julga, condena, absolve, tudo a baixos preços de uma ou duas preces.

Água é Yin, feminina. Olha em volta! onde está o Feminino no planeta? E a gente se pergunta, o que vai acontecer com a água, como se isso não fosse da nossa conta!

água
que calor
água
por favor

água fria
sai da torneira da pia
lava a sujeira do resto
da fruta e do prato indigesto

água indiferente
lava a fronte do recém nascido
assim como lava a do bandido

é quente no banho
a água
lava atrás da orelha menino
lava bem a cabeça
e depois enxágua

água
na estrada
mais nada!

Um movimento em defesa da água


O Blog acordou azul. É para marcar a adesão ao Blog Action Day que na edição 2010 é dedicado a água. Neste 15 de outubro, mais de 4 mil blogueiros de 131 países se comprometeram a discutir o assunto, um dos grandes desafios do século 21. A água que a maioria de nós recebemos na torneira é um privilégio e sequer nos damos conta disto, haja vista a forma como a desperdiçamos em gestos caseiros – no escovar os dentes, lavar o carro ou limpar a calçada – e na falta de políticas públicas apropriadas. Calcula-se que apenas na região metropolitana de São Paulo, coloca-se fora mais de 40% da água produzida.

No Planeta, o cenário é trágico, com um bilhão de pessoas sem acesso à agua limpa para o consumo, e um número impressionante de pessoas doentes e mortas devido a falta de saneamento básico.

Estudo recente, publicado na revista Nature, diz que 80% da população mundial vive em áreas onde o abastecimento não é assegurado. Boa parte da Europa e América do Norte sofre deste mal que se ameniza graças ao impacto da infraestrutura criada para distribuir e conservar a água. Um dos pesquisadores, Peter McIntyre, da Universidade de Wisconsin, alerta, porém, que “uma fatia enorme da população não pode pagar por estes investimentos … que beneficiam menos de um bilhão de pessoas”.

A revista Newsweek está com reportagem de capa na qual alerta para a corrida pelo controle da água que se realiza no mundo e pergunta se companhias privadas deveriam ter o domínio sobre nossa mais preciosa fonte natural. O texto assinado por Jeneen Interlandi se inicia com relato sobre a operação de duas empresas privadas americanas para transferir 80 milhões de galões de água do Blue Lake (Lago Azul), no Alasca, para Mumbai, na India, de onde serão distribuídos para cidades no Oriente Médio.

A privatização na produção e distribuição defendida por alguns setores da economia como solução para a crise global de água doce é motivo de temor para muitas populações. Por definição, uma mercadoria é vendida pela melhor oferta, não para o consumidor que tem mais necessidade, lembra a reportagem. E com estimativas de que o consumo de água tem dobrado a cada 20 anos e a procura vai superar a oferta em 30% até 2040, a questão é saber o que pesará mais na decisão dos “donos da água”.

Aqui na cidade de São Paulo, quase todos os moradores – mais de 98% – são servidos por rede de abastecimento. Índice um pouco menor – 87,2% – vivem em locais onde há rede de esgotos. Mesmo assim, a necessidade de investimento tem aumentado a medida que nossos reservatórios não dão conta sozinhos da demanda. É preciso buscar água cada vez mais longe, principalmente por que cuidamos mal dos rios e represas que estão em nosso entorno. Nada mais emblemático do que o Rio Tietê.

É a partir deste cenário local e global que entendemos a importância de aderir ao tema em discussão no Blog Action Day’10 não apenas aqui no Blog do Mílton Jung, mas engajando, também, o programa CBN São Paulo que dedicará sua pauta ao assunto, em entrevistas como professores, pesquisadores e ativistas ambientais.

Por aqui vamos abrir espaço para que colaboradores, comentaristas e ouvintes-internautas publiquem textos, fotos, vídeos, áudios e desenhos. Durante todo o dia de hoje, você terá oportunidade de ler, ver e curtir posts com diferentes abordagens sobre a crise de água doce.

As fotografias que ilustrarão a maior parte das publicações no Blog do Mílton Jung, nesta sexta-feira, são resultado do trabalho realizado pelo colaborador Marcos Paulo Dias que preparou uma exposição de imagens sobre o tema. Além disso, iremos divulgar vídeos sugeridos em sites e blogs especializados em assuntos hídricos.

Você pode participar desta discussão, enviando seu material para milton@cbn.com.br ou publicando sua opinião na área reservada aos comentários. Se você estiver no Twitter, compartilhe com seus seguidores os temas discutidos aqui no Blog e use a hastag #BAD10.

Venha com a gente neste batalha em defesa da água.