Mundo Corporativo: Os 8Ps do marketing digital

 

O professor da ESPM e fundador da Publiweb, Conrado Adolpho, entrevistado no Mundo Corporativo, fala do método que desenvolveu com o objetivo de organizar as ações de marketing digital em uma empresa. São os 8Ps que estão descritos em livro lançado pela editora Novatec: pesquisa, planejamento, produção, publicação, promoção, propagação, personalização e precisão.

Ele explica que para realizar uma ação no universo digital, a empresa precisa ter as ferramentas – twitter, site, blog, smartphone, entre outras -, pessoal capacitado e um processo, que se realiza através da aplicação desta metodologia:

“Os 8Ps do Marketing Digital – O Guia Estratégico de Marketing Digital” será lançado dia 5 de agosto,
às 19 horas, na FNAC da Avenida Paulista (R$ 139,00).

O Mundo Corporativo é apresentado às quartas-feiras, 11 horas, ao vivo, no site da CBN e você por participar com perguntas pelo Twitter @jornaldacbn e pelo e-mail mundocorporativo@cbn.com.br. O programa vai ao ar, aos sábados, no Jornal da CBN

Mundo Corporativo: A arte do marketing

 

“Comunicação integrada é como sexo no colégio, todo mundo fala, poucos fazem e provavelmente quem está fazendo faz errado”. É assim, parafrasenado Peter Rosenwald, que o professor-doutor da Escola de Comunicação e Artes da USP Mitsutu Yanaze avalia o comportamento das empresas brasileiras a partir de pesquisa realizada em 50 grandes corporações de 12 segmentos da economia.

Entrevistado desse sábado do Mundo Corporativo, Yanaze explica que um dos maiores erros dessas empresas é que ainda atuam de forma hierarquizada e são incapazes de integrar os diferentes setores na estratégia de marketing.

Autor do livro “Gestão de Marketing – comunicação, avanços e aplicações”(Editora Saraiva), Yanaze explica que a empresa tem de entender seu potencial e do mercado ou segmento que quer atender e tomar decisões que equilibram esta relação. Logo no começo da nossa conversa, ele conta que é possível aplicar técnicas de marketing inclusive nas relações familiares – “sem banalizar esta relação”, ressalta.

O Mundo Corporativo é apresentado, ao vivo, no site da CBN, toda quarta-feira, às 11 da manhã, com participação dos ouvintes-internautas pelo Twitter @jornaldacbn e e-mail mundocorporativo@cbn.com.br. Aos sábados, você acompanha esta entrevista, a partir das 8 da manhã, no Jornal da CBN

República feminina dos pampas

 

Por Carlos Magno Gibrail

Lucia Hippolito, segunda feira no programa da rádio CBN pela manhã, cumprimentou Mílton Jung pela presença gaúcha, catarinense e paranaense no poder central, denominando-a de República dos Pampas.

Imediatamente, pela importância do setor da Moda e diante da semana da SPFW São Paulo Fashion Week, ao ouvir a animada saudação de Lucia, veio um link natural com o celeiro que é a região sul de modelos internacionais, e, não menos espetacular, sede de um globalizado centro têxtil, de confecção e de acessórios.

Com uma dose de Marketing na República Feminina dos Pampas poderíamos juntar este acervo de moda característico da região sulina e faturar para o negócio do vestuário.

A senhora Obama, segundo a revista VEJA e, de acordo com estudos realizados pela Universidade de New York, contribuiu para aumentar o faturamento das marcas que usa e planejadamente as divulga, em mais de US$ 3 bilhões de dólares.

Por sua vez, os ingleses estão apostando na Duquesa de Cambridge, a esposa do Príncipe William. Que já está colaborando, pois no primeiro baile de gala vestiu Jenny Packham de US$ 10 mil, mas teve o cuidado de usar um sapato de L. K. Bennett, bem mais barato. Kate, ao que tudo indica, não irá decepcionar a moda inglesa.

Dilma Rousseff, Ideli Savatti e Gleisi Hoffman como Presidenta da República, Ministra Chefe da Casa Civil e Ministra das Relações Institucionais, certamente, se acentuarem o feminino no ser e no parecer ser poderão dar grande contribuição não só ao setor de moda nacional, mas também à imagem da mulher brasileira na sua polivalência, competente no trato do conteúdo e da forma.

Dariam uma lição de Marketing sob os aplausos das escolhidas, talvez Renner, Grandene, Arezzo, Hering, Colcci, para ficar só nas do sul.

Carlos Magno Gibrail é especialista em marketing de moda e escreve, às quartas-feiras, no Blog do Mílton Jung

Mundo Corporativo: Construindo uma marca de sucesso

 

O especialista em marketing Leonardo Lanzetta, diretor-geral da DIA Comunicação, fala dos desafios para se construir uma marca de sucesso. “Dos 50 milhões de marcas que tem no mundo apenas 1% tem destaque”, disse em entrevista ao Mundo Coporativo da CBN.

Lanzetta explica ainda como funciona o branding que é a técnica de gestão de marcas e quais os melhores caminhos para se conquistar o consumidor. Você também vai saber quais são as marcas mais valiosas do mundo.

 

O Mundo Corporativo vai ao ar aos sábados, a partir das 8 horas, no Jornal da CBN. E a entrevista pode ser assistida ao vivo no site da CBN toda quarta-feira, às 11 da manhã, com participação pelo twitter @jornaldacbn e pelo e-mail mundocorporativo@cbn.com.br

Uma viagem ao casamento real

 

Um sonho para muitos, futilidade para outros. Inegável, porém, é o quanto atrativo à mídia e ao mundo será o casamento real. Responsável por este espaço, Dora Estevam decidiu ajudar aqueles que querem ter um dia de rainha (ou de princesa) e reuniu neste post uma série de vídeos e informações sobre a festa e o feito que tomarão o noticiário no fim deste mês, em Londres. Aproveite e curta esta prévia:

Por Dora Estevam

 
O caminho já está traçado:


 
O vídeo em 3d mostra toda a cidade, a capital britânica,  na qual acontecerá o casamento mais comentado do século. E mais aproveitado pelo marketing.São milhares de produtos com a carinha dos noivos.


 
William & Kate se casam no dia 29 de abril, data que, certamente, entrará para a história, como outros casamentos reais, relembre alguns:

 
 
Uma verdadeira história de amor.
Um verdadeiro luxo.
O jardim, a decoração, as roupas, o bolo.
A catedral, tudo o que há de diferente.
Mas com um toque moderno dos noivos.
O vestido mantido em segredo, mas já dá para imaginar…


 
 
E é claro que uma princesa tão bonita só pode ser copiada por muitas mulheres. Tudo o que ela usa vira objeto de desejo. O noivado realmente está fazendo a economia do país turbinar.

 
 
Nesta entrevista o príncipe fala do amor pela sua noiva e sobre o anel de noivado que ele deu a Kate, anel que foi da mãe dele.


 
O casamento será transmitido via streaming, será o primeiro a dar origem ao aplicativo para celular, e a trilha do casamento estará no itunes horas após o sim. Uma data tão importante para a economia, para as tvs e para os plebeus que se divertirão e se emocionarão com cerimônia tão agitada, mesmo que momentaneamente.
 
Dora Estevam é jornalista e escreve sobre moda e estilo de vida no Blog do Mílton Jung, aos sábados

Na moda, criatividade vale mais que dinheiro

 

O artigo de Carlos Magno Gibrail (Marketing e Futuro na Moda arrasam nop SPFW), nosso doutor em marketing de moda, trouxe importante colaboração para a reflexão sobre a exposição das marcas na 15a edição da São Paulo Fashion Week. Aproveito este sábado, sempre dedicado a moda e estilo de vida, graças as provocações da colunista Dora Estevam, para destacar um dos comentários publicados aqui no Blog, assinado pela leitora-internauta Louise Rossetti:

Eu concordo que este tipo de ação chame a atenção, cause mídia espontânea (inclusive a sua) e burburinho. Mas somente Promoção e Propaganda não criam posicionamento de marca. Acho raso, volátil, linkar a marca a celebridades, principalmente quando elas não tem absolutamente nada a ver com a identidade da marca.

Se a marca é pop, deve investir em ideias pop, não em marketing “barato” e óbvio. O consumidor não é mais inocente como nos anos 90. Não se aceita mais qualquer coisa. E apesar da mídia gerada, o produto é fraco, o posicionamento é dissonante e a ligação com o cliente fica prejudicada assim que se usa o produto, pois é quando a imagem do Ashton ou da Giselle se dissipam. (ou seja, deixa-se de atender o desejo do cliente).

Eu acredito em construir uma identidade de marca, com mais P’s fortes, além de promocao e propaganda. E isso se faz priorizando tbm os outros fatores.

“Falem mal, mas falem de mim” é pobre, dura pouco. Branding em que a criação não conversa com a comunicação, não é branding.

Acho a ideia da Ellus mais louvável, por exemplo. Uma marca que quer se posicionar como moderna, avant gard, que usou uma mídia nova, diferente.

Para pagar U$ 500.000 para uma celebridade, basta ter dinheiro. Para fazer algo bacana, e elevar a marca, definitivamente, precisa-se de criatividade.

A moda na política

 

Por Dora Estevam

Candidatos

Agora é assim: a roupa da Dilma, a roupa do Serra, a roupa da Marina. Os três maiores candidatos à presidência do Brasil estão em destaque, e o país comenta a vestimenta. Uma por que usa roupa larga demais, a outra que deveria se vestir mais formalmente e o outro que não tem gosto pela gravata.

Já falamos aqui nesta coluna da liberdade de se vestir, do respeito ao tipo físico, do respeito ao gosto pessoal de cada um. Por que os políticos deveriam se vestir “melhor” do que já se vestem ou mudar seu estilo ?

Veja Michele Obama, a primeira dama dos EUA se destacou pelo diferencial, até o estilista de jóias que ela usa ficou famoso, e ninguém o conhecia, ou nem tanto.

Há algum tempo o presidente Lula disse que a ministra Dilma deveria se vestir com roupas mais , formais. Desculpe-me, presidente ! O senhor está dando corda para ela se enforcar. Em minha opinião, Dilma tem de se vestir do mesmo jeito que sempre se vestiu. A mudança de visual acontece gradativamente na vida das pessoas, não é porque ela é candidata que vai mudar o estilo. A vestimenta está ligada a personalidade. Se você muda algo repentinamente ninguém vai entender nada. E a própria pessoa não vai se sentir à vontade.

Além do que todos os três já são bem velhinhos para determinar mudança de personalidade.

A candidata Marina Silva é um outro exemplo. A mulher tem lá o estilo dela toda natural, com toque clássico antigo, naquelas pantalonas com um ar natural realçado nos colares feitos na Amazônia, ou seja, vai mudar pra quê? Ela me parece se sentir confortável nas peças.

E o Serra? Há quanto tempo ele está na política e há quanto tempo ele se veste desta maneira sem afetar ninguém. Não tem que exagerar em gravata colorida para agradar as pessoas. Escolher gravata não é uma tarefa fácil para nenhum homem. E além do mais o que há de mal em uma camisa azul e uma calça bege? É só dar uma voltinha pelos shoppings de SP que você vai encontrar centenas deles.

Em entrevista esta semana, um estilista comentou sobre os ombros do Serra. Disse que são pequenos e parece que se der um vento ele vai cair. Para com isso, só falta agora querer que o homem faça musculação ou lute boxe.

Ele sempre teve este tipo físico e não há registro de tombo por ai.

Essa mania de querer mudar já era, não dá certo. Ninguém está elegendo princesa, muito menos rainha, nem tão pouco um príncipe. Estamos escolhendo um presidente para governar um País. Deixa fluir, não mexe não.

Quer saber, essa coisa de querer mudar o jeito da pessoa é bem cafona. Estão querendo transformar uma ex-guerrilheira e uma ex-seringueira em Costanza Pascolato; e o um eterno político em Reinaldo Gianecchini. Esquece. Elas (e ele) merecem se produzir, ficarem deslumbrantes, mas na maneira deles.

Agora, o que pode ser feito – e o que sempre acontece nestas ocasiões – é na hora da posse e nas relações futuras, contratar um estilista que entenda a personalidade da pessoa e apresente propostas coerentes com o estilo dela para escolher os tecidos, cores, dar um acabamento melhor na roupa, mas não mudar a personalidade. Isso, definitivamente, está fora da moda.

E o povo quer solução, não ilusão.

Dora Estevam é jornalista e escreve sobre moda e estilo no Blog do Mílton Jung, aos sábados.

Marca BRASIL não marca posição

 

Por Carlos Magno Gibrail

Bandeira do Brasil

O Brasil é a 8ª economia do mundo com um PIB de US$ 1,77 trilhões, mas a sua marca, segundo pesquisa recente equivale à 22ª posição global, traduzida em US$ 255 bilhões.

Algo está errado. E, não é a pesquisa, realizada pelo conceituado economista britânico Simon Anholt, especialista em marcas de países e regiões mundiais.

Os Estados Unidos, com US$ 14 trilhões de PIB, apresenta US$ 19,7 trilhões de valor de marca, ocupando o primeiro lugar no ranking das marcas de nações.

Significa dizer que a marca Estados Unidos corresponde a 140% do PIB e a marca Brasil equivale a 14% do PIB. Gigantesca diferença para uma situação nitidamente antagônica de valores e de ações entre os dois países.

O Brasil surpreendeu o mercado internacional ao não sucumbir à crise financeira, entretanto é mal avaliado nesta pesquisa global que através de cálculo matemático leva em conta dados como a pauta de exportações, governança sob aspecto de estabilidade econômico/social e turismo na quantificação de numero de visitantes. A 8ª posição deste ranking de marcas corresponde a US$ 1, 402 trilhões. Uma incômoda diferença de US$ 1, 147 trilhão, que cabe ao Brasil descontar. Dos BRICs a marca China é a nona colocada (US$ 1,1 trilhão), a Rússia a 12ª e a Índia a 17ª. Ainda assim, o Brasil ganhou seis posições em relação à pesquisa anterior, realizada há dois anos, quando sua marca valia US$ 181 bilhões.

Esquema

Simon Anholt é consultor da Organização das Nações Unidas (ONU) e do Banco Mundial. Acompanha há dez anos os dados de cada país estudado e entrevista profissionais da área de comércio exterior, obtendo informações que ajudarão países a corrigir problemas que afetam seu crescimento e também por investidores.

Fundamentalmente chama a atenção pelas peculiaridades do Marketing de países e regiões comparativamente ao das empresas privadas. Nestas, se podem criar posicionamentos de produtos e serviços associando todo um processo de comunicação através de campanhas, demonstrações, slogans, desenhos de marcas e logotipos.

“Mesmo que muitos governos gastem muito dinheiro tentando fazer isso, não há provas de que isso funciona. A única forma certa de lugares mudarem suas imagens é mudando o jeito como eles se comportam: precisam focar nas coisas que elas fazem e produzem não o que eles dizem“.

De qualquer forma, empresas e nações jamais podem enganar na formação de marcas valiosas. O foco é atuar em cima dos pontos fortes existentes, além de difundir diferenciações e benefícios aos consumidores. Em comum fica o postulado de Al Ries e Jack Trout:

“O Marketing não é uma batalha de produtos, é uma batalha de percepção”.

Há mais de 10 anos, Al Ries, reconhecido autor de Marketing, em Seminário realizado em São Paulo, sugeria que o Brasil usasse sua força de imagem e associações positivas reconhecidas mundialmente tais como praia, futebol, Amazônia, bebidas típicas, culinária nativa, para lançar produtos pertinentes. Por exemplo, um utilitário ou caminhonete para uso urbano com o nome de Amazon. E isto foi antes do sucesso das caminhonetes Tucson, Porsche, BMW, etc. Do futebol, da grama ao grito de gol, passando pela venda do produto pronto até a medicina especializada.

Segunda e terça foram datas importantes para a melhoria da marca Brasil. Em Seminário estrelado por Simon Anholt, “BRAND BRASIL 2010: O valor da marca e das marcas de um país”, o consultor abordou uma análise sobre a complexidade que é gerir uma marca-país, os resultados de suas pesquisas, entre elas uma bem interessante em que 20 mil pessoas de diferentes países deram sua opinião sobre os produtos, impressões, pessoas, etc., de outros países.

Júlio Moreira, diretor da Top Brands, empresa organizadora do Seminário:

“O Brasil é mal pontuado por questões como a exportação, mais voltada a commodities do que a produtos manufaturados, e também pelo quesito turismo, pois recebe cerca de 5 milhões de turistas internacionais ao ano. A Croácia recebe 20 milhões.”

“Fatos locais também pesam na maneira como o país é visto internacionalmente. Já os recentes discursos do diretor do filme Avatar, James Cameron, contra a hidrelétrica de Belo Monte, também podem ter respingos na imagem do Brasil”.

Num momento em que é visível o acentuado processo de descomoditização de produtos e a intensa valorização das marcas, o Brasil, lastreado em mundiais primeiras posições produtoras de materiais e insumos básicos, desponta com um valioso potencial de agregação de valores às suas exportações. Quer manufaturando matérias primas, quer valorizando suas marcas. É trabalho para gente grande, do tamanho do 8º lugar da Economia. É preciso introduzir o Marketing, sem estereótipos e não esquecer que esta é uma batalha de percepções, mas não de enganações.

Carlos Magno Gibrail é doutor em marketing de moda e às quartas agrega valor com sua cultura ao Blog do Mílton Jung

Um cachorro na prefeitura

 

O pedido inusitado está no no boletim Landmarketing, da Madiamundomarketing, que tem a frente Francisco Madia. Mas antes de deixar comentários aqui ou lá, leia até o fim, sem preconceito:

“Segundo estudos realizados pela FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA da USP, o chamado CENSO ANIMAL, em 2030, mantidas as taxas de crescimento atuais, o número de cães poderá superar o número de habitantes da cidade de São Paulo. Se até lá formos uma democracia de verdade, deveríamos eleger um cachorro para prefeito, e um gato para vice. Brincadeiras a parte, até que não seria uma má idéia, considerando a “qualidade” dos prefeitos da cidade de São Paulo, e da quase totalidade das cidades brasileiras.

O crescimento da população de cães e gatos na cidade de São Paulo é de arrepiar. De preocupação, e para muitos, de medo. Enquanto o número de paulistanos cresceu 3,6% nos últimos 6 anos, a população de cachorros cresceu 60%, e a de gatos – ATENÇÃO – cresceu 152%. Ou seja, o que já aconteceu em muitos países que famílias estão trocando seus cães – pelo trabalho que dão e envolvimento emocional que provocam – pelos gatos, também acontece por aqui. Uma outra razão pela preferência crescente pelos gatos, é que cães demandam espaços físicos maiores e gatos se ajeitam em qualquer cantinho.

Segundo o CENSO ANIMAL, a população canina oficial da cidade de São Paulo totalizou 2,4 milhões, e a felina, 580 mil. No CENSO ANIMAL anterior, 2002, o número de cães era de 1,5 milhão, e o de gatos, 230 mil. O CENSO constatou, também, total relação entre a presença de animais e lares com maior concentração de idosos, casais com filhos pequenos, ou grandes famílias.

Considerando-se que esse comportamento deve prevalecer em todos os próximos anos, o chamado PET MARKET continuará crescendo a taxas expressivas, e atraindo, cada vez mais, um número maior de empresas.

Com um cão na prefeitura recuperaríamos o verdadeiro sentido da expressão “eleger nossos representantes”.


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Filha de FHC pede demissão. E o presidente …

Ontem, 27 de abril de 2009, quase um mês após a denúncia, LUCIANA CARDOSO, filha do presidente FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, demitiu-se do gabinete do senador HERÁCLITO FORTES (DEM-PI). Em todo o processo, e diante das graves suspeitas de “troca de chumbo” o ex-presidente manteve-se calado. Ao optar pelo silêncio, decepcionou fortemente parcela expressiva de seus admiradores. Com o fim do mandato, na medida que honrarias, direitos e remuneração permanecem, também não cessam as obrigações.

Post publicado no Blog do Madia, escrito por Francisco Madia, Consultor de Marketing dos mais reconhecidos no País