Novo candidato do PP é o entrevistado do CBNSP

 

CBN SPHá menos de um mês, o Partido Progressista teve de mudar o candidato ao Senado da Coligação “Em Defesa do Cidadão”. Salim Curiati renunciou ao cargo e o PP inscreveu Sérgio de Azevedo Redó – ou Dr Redó, nome que aparecerá na urna eletrônica. A produção do CBN SP pediu uma justificativa para a renúncia, mas até agora não recebeu resposta do partido.

Redó, advogado e presidente da Associação Paulista de Imprensa, será o entrevistado desta segunda-feira, abrindo a última semana da série com os candidatos ao Senado. Você pode participar da entrevista enviando sua pergunta para milton@cbn.com.br, pelo Twitter (@miltonjung) usando a hastag #cbnsp ou publicando aqui no blog. A entrevista começa às 10h45 e vai até às 11h.

09/08, segunda-feira, Ana Luiza Figueiredo Gomes (PSTU)
10/08, terça-feira, Afonso Teixeira Filho (PCO)
11/08, quarta-feira, Dirceu Travesso (PSTU)
12/08, quinta-feira, Netinho de Paula (PCdoB)
13/08, sexta-feira, Romeu Tuma (PTB) (não compareceu)
16/08, segunda-feira, Moacyr Franco (PSL) (chegou atrasado)
17/08, terça-feira, Alexandre Serpa (PSB)
18/08, quarta-feira, Orestes Quércia (PMDB) (não compareceu)
19/08, quinta-feira, Ciro Moura (PTC)
20/08, sexta-feira, Antonio Carlos Mazzeo (PCB)
23/08, segunda-feira, Dr Redó (PP)
24/08, terça-feira, Ricardo Young (PV)
25/08, quarta-feira, Aloysio Nunes (PSDB)
26/08, quinta-feira, Marcelo Henrique (PSOL)
27/08, sexta-feira, Marta Suplicy (PT)

Foi cretinismo parlamentar, disse Mazzeo do PCB

 

Antonio Carlos Mazzeo PCB

Com um dos livros de sua autoria em mãos e dedicatória assinada para este jornalista, Antonio Carlos Mazzeo, candidato do PCB ao Senado, chegou ao estúdio para a entrevista ao CBN São Paulo. Em “Vôo de Minerva”, lançado no ano passado, ele apresenta sua versão professor de sociologia e doutor em história econômica refletindo a “crise estrutural do capital”.

Na campanha, não é muito diferente. Como um professor, tenta ensinar ao eleitor o significado da proposta socialista que o partido defende: um modelo econômico voltado ao mercado interno, todos os bancos nas mãos do Estado, reestatização das empresas privadas, fim dos grandes latifúndios, entre outras.

Os resultados obtidos pelo PCB até aqui porém mostram que o mestre parece ter poucos pupilos. Na opinião de Mazzeo isto se deve ao período de resistência que o partido enfrentou há uma década e meia quando houve a cisão do grupo que estava no PCB para a criação do PPS. “Hoje, estamos em uma reconstrução revolucionária”, explicou. A agremiação está representada em todos os Estados e concorre com candidato próprio desde o cargo de deputado estadual até o de presidente.

Preferia ter se unido aos demais partidos de esquerda, caso do PSTU e do PSOL, para construir a frente socialista, porém questões pragmáticas teriam impedido o acordo, justificou. Dentre os motivos do desacerto, especialmente com o PSOL, esteve a divisão no tempo do programa eleitoral no rádio e na TV. “O cretinismo parlamentar falou mais alto do que a ideia de um programa político que seria muito melhor para a sociedade”, criticou.

Ouça a entrevista de Antônio Mazzeo, do PCB, ao CBN SP

Cobrado por ainda não ter se cadastrado no site do Ficha Limpa, Mazzeo repetiu a promessa dos demais candidatos que o fará, em breve. Para ele, porém, apenas cobrar a divulgação do nome dos financiadores da campanha e como o dinheiro está sendo gasto é pouco: “é preciso uma campanha em favor do financiamento público”.

Provocado pela pergunta de ouvintes-internautas, reclamou da cobertura jornalística que escolheu duas candidaturas – Dilma e Serra – e deixou uma terceira de reserva – Marina – eliminando as demais. Para ele, o espaço desequilibrado para os partidos e candidatos sinaliza que não temos uma “democracia verdadeira”.

Diante do professor, fiquei pensando que nota ele daria para a entrevista.

Como reconheceu que o espaço destinado pelo CBN SP a todos os candidatos permitia a apresentação das diferentes propostas, fiquei com a impressão de que zero eu não levei.

Mazzeo, do PCB, é o entrevistado de hoje

 

CBN SPProfessor universitário e livros dedicados ao socialismo, Antonio Carlos Mazzeo volta-se agora a divulgar o discurso e programa de políticas públicas do Partico Comunista Brasileiro como candidato ao Senado por São Paulo. Nas pesquisas aparece com apenas 1% das intenções de voto e no programa eleitoral tem menos de 1 minuto para dizer a que veio. Hoje, terá 15 minutos no CBN São Paulo quando fechará a segunda semana de entrevistas com os candidatos a senador.

Você pode participar da entrevista enviando sua pergunta para milton@cbn.com.br, pelo Twitter (@miltonjung) usando a hastag #cbnsp ou publicando aqui no blog. A entrevista começa às 10h45 e vai até às 11h.

09/08, segunda-feira, Ana Luiza Figueiredo Gomes (PSTU)
10/08, terça-feira, Afonso Teixeira Filho (PCO)
11/08, quarta-feira, Dirceu Travesso (PSTU)
12/08, quinta-feira, Netinho de Paula (PCdoB)
13/08, sexta-feira, Romeu Tuma (PTB) (não compareceu)
16/08, segunda-feira, Moacyr Franco (PSL) (chegou atrasado)
17/08, terça-feira, Alexandre Serpa (PSB)
18/08, quarta-feira, Orestes Quércia (PMDB) (não compareceu)
19/08, quinta-feira, Ciro Moura (PTC)
20/08, sexta-feira, Antonio Carlos Mazzeo (PCB)
23/08, segunda-feira, Antonio Salim Curiati Júnior (PP)
24/08, terça-feira, Ricardo Young (PV)
25/08, quarta-feira, Aloysio Nunes (PSDB)
26/08, quinta-feira, Marcelo Henrique (PSOL)
27/08, sexta-feira, Marta Suplicy (PT)

Ciro, do PTC, não pensa em dinheiro

 

Ciro Moura PTCDinheiro não é problema para o candidato ao Senado Ciro Tiziane Moura, do PTC, entrevistado desta quinta-feira, no CBN SP. Ele não está preocupado com o salário do cargo que pretende ocupar, nem quanto custa um senador para o país, o importante é que o trabalho seja bem feito – disse. Não sabe, também, quanto o Brasil gasta em saúde pública: “São Paulo eu sei, mas não lembro”. Apesar disso sua principal proposta é voltada para este setor.


Ouça a entrevista com o candidato do PTC, Ciro Moura, ao CBN SP

Trouxe para a campanha ao Senado, o mesmo discurso e proposta apresentados nas eleições anteriores, quando concorreu à prefeitura, a deputado e a Governador. Desde os tempos do Governo Collor, apoiado por ele, disputa eleição: “sou persistente” – apesar de nunca ter conseguido mais de 0,10% dos votos válidos, comentei.

Defende a criação de uma espécie de plano de saúde para o setor público que remuneraria melhor os médicos e abriria as portas dos hospitais particulares ao cidadão. Em alguns momentos, parecia apenas repetir o texto que usou nas disputas em que buscava vaga nos executivos municipal e estadual, esquecendo que, agora, pretende ser legislador.

Esqueceu, também, de se cadastrar no site do Ficha Limpa e disse não ter problema em divulgar as contas da campanha – o dinheiro até agora veio do próprio bolso e tudo será registrado, afirmou. É o terceiro candidato ao Senado que se comprometeu, durante o programa, a entrar no Ficha Limpa, nenhum cumpriu, ainda.

É contra o aborto e a pena de morte, mas quer prisão perpétua. Defendeu a redução no número de deputados federais e a permissão de apenas uma reeleição no parlamento – assim haveria mais renovação.

A propósito do funcionamento do Senado, perguntei como se sentia sendo colega de partido de Agaciel Maia, ex-diretor geral da Casa, afastado por envolvimento em irregularidades, e candidato a deputado distrital. Disse que era contra a filiação dele, mas foi voto vencido: “O que eu posso fazer, eu tentei evitar. Posso não conseguir, mas eu tento”.

Desde 1990 vem tentando, até agora não conseguiu.

Ciro Moura, PTC, na entrevista com candidatos ao Senado

 

CBN SPUm candidato insistente é como pode ser definido Ciro Moura, do PTC, que parte para mais uma eleição, apesar de em todas as anteriores não ter feito muitos mais do que 3 mil votos. Desta vez, tenta uma das duas vagas para o Senado por São Paulo e estará no CBN SP de hoje para falar sobre suas propostas e ideias na política.

Ao menos é o que se espera.

Desde que a série se iniciou dois candidatos não compareceram apesar de terem seus nomes confirmados pelas assessorias de comunicação e um chegou atrasado. Tuma (PTB) e Quércia (PMDB) alegaram problemas de saúde, enquanto Moacyr Franco chegou quando faltava um minuto para se encerrar o período reservado para as entrevistas.

Você pode participar da entrevista enviando sua pergunta para milton@cbn.com.br, pelo Twitter (@miltonjung) usando a hastag #cbnsp ou publicando aqui no blog. A entrevista começa às 10h45 e vai até às 11h.

09/08, segunda-feira, Ana Luiza Figueiredo Gomes (PSTU)
10/08, terça-feira, Afonso Teixeira Filho (PCO)
11/08, quarta-feira, Dirceu Travesso (PSTU)
12/08, quinta-feira, Netinho de Paula (PCdoB)
13/08, sexta-feira, Romeu Tuma (PTB) (não compareceu)
16/08, segunda-feira, Moacyr Franco (PSL) (chegou atrasado)
17/08, terça-feira, Alexandre Serpa (PSB)
18/08, quarta-feira, Orestes Quércia (PMDB) (não compareceu)
19/08, quinta-feira, Ciro Moura (PTC)
20/08, sexta-feira, Antonio Carlos Mazzeo (PCB)
23/08, segunda-feira, Antonio Salim Curiati Júnior (PP)
24/08, terça-feira, Ricardo Young (PV)
25/08, quarta-feira, Aloysio Nunes (PSDB)
26/08, quinta-feira, Marcelo Henrique (PSOL)
27/08, sexta-feira, Marta Suplicy (PT)

Quércia, PMDB, na série com os candidatos ao Senado

 

CBN SPSem vencer uma eleição desde 1986, Oreste Quércia (PMDB) tenta mais se manter em evidência disputando o cargo de Senador pelo Estado de São Paulo. De acordo com as duas últimas pesquisas de opinião, Datafolha e Vox Populi, o nome dele aparece em segundo lugar empatado tecnicamente com Romeu Tuma (PTB) e Netinho de Paula (PC do B), dependendo o levantamento. O ex-governador paulista estará na entrevista que faz parte da série com os candidatos ao Senado, promovida pelo CBN São Paulo, que vai ao ar das 10h45 às 11 da manhã.

Você pode participar da entrevista enviando sua pergunta para milton@cbn.com.br, pelo Twitter (@miltonjung) usando a hastag #cbnsp ou publicando aqui no blog. A entrevista começa às 10h45 e vai até às 11h.

09/08, segunda-feira, Ana Luiza Figueiredo Gomes (PSTU)
10/08, terça-feira, Afonso Teixeira Filho (PCO)
11/08, quarta-feira, Dirceu Travesso (PSTU)
12/08, quinta-feira, Netinho de Paula (PCdoB)
13/08, sexta-feira, Romeu Tuma (PTB) (não compareceu)
16/08, segunda-feira, Moacyr Franco (PSL) (chegou atrasado)
17/08, terça-feira, Alexandre Serpa (PSB)
18/08, quarta-feira, Orestes Quércia (PMDB)
19/08, quinta-feira, Ciro Moura (PTC)
20/08, sexta-feira, Antonio Carlos Mazzeo (PCB)
23/08, segunda-feira, Antonio Salim Curiati Júnior (PP)
24/08, terça-feira, Ricardo Young (PV)
25/08, quarta-feira, Aloysio Nunes (PSDB)
26/08, quinta-feira, Marcelo Henrique (PSOL)
27/08, sexta-feira, Marta Suplicy (PT)

Serpa, do PSB, ainda está com o “site vazio”

 

Alexandre Serpa PSBOs óculos ficaram sobre a carteira, em cima da mesa do estúdio. E o candidato a senador pelo PSB Alexandre Serpa teve de voltar ao fim da entrevista. Durante os 15 minutos em que falou no CBN São Paulo, também deixou para traz algumas informações importantes que poderiam dar consistência às causas que pretende defender no Senado. Citou a saúde e a educação como prioridades, mas não explicou como ajudaria o Estado de São Paulo ao ocupar uma cadeira em Brasília.

Serpa, assim como seu colega de coligação ao Senado, Moacyr Franco (PSL), disse que não recebeu doações até agora, por isso seu site ainda está “vazio”. Sem dinheiro, tem feito campanha conversando com as pessoas e mostrando que o partido pretende fazer política de um jeito diferente, ou seja, “sem aceitar imposição dos financiadores”.

Se receber doação eleitoral, pretende publicar o nome dos doadores ?

Disse que vai seguir a risca a lei eleitoral. Se for assim, não dará ao eleitor o direito de saber, antes de votar, quem são os financiadores da sua campanha. Talvez por isso até agora não se cadastrou no site do Ficha Limpa.

“Não tive tempo ainda, mas vou fazer”, se comprometeu. Pelo visto, vai ser barrado na cláusula do “veja bem” (leia mais aqui).

Ao menos soube apresentar os dois suplentes que fazem parte da sua chapa. Se você acha pouco, saiba que já teve candidato que não sabia quem eles eram.

Amanhã, tem mais.

Alexandre Serpa, do PSB, é o entrevistado de hoje

 

CBN SPDepois de duas ausências seguidas – Tuma doente e Moacyr Franco, atrasado -, a expectativa é que hoje conseguiremos dar continuidade a série de entrevistas com os candidatos ao Senado. O convidado é Alexandre Serpa, empresário de Campinas, interior de São Paulo, ligado a organização sindical, que traz para a política perfil parecido ao de Paulo Skaf, candidato ao Governo pelo PSB. Ele concorre ao Senado pela Coligação “Preste Atenção São Paulo”, que tem ainda a participação do PSL. Já atuou no Ciesp e na Fiesp e, atualmente, preside a Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil-Campinas ADVB RMC.

Você pode participar da entrevista enviando sua pergunta para milton@cbn.com.br, pelo Twitter (@miltonjung) usando a hastag #cbnsp ou publicando aqui no blog. A entrevista começa às 10h45 e vai até às 11h.

09/08, segunda-feira, Ana Luiza Figueiredo Gomes (PSTU)
10/08, terça-feira, Afonso Teixeira Filho (PCO)
11/08, quarta-feira, Dirceu Travesso (PSTU)
12/08, quinta-feira, Netinho de Paula (PCdoB)
13/08, sexta-feira, Romeu Tuma (PTB) (não compareceu)
16/08, segunda-feira, Moacyr Franco (PSL) (chegou atrasado)
17/08, terça-feira, Alexandre Serpa (PSB)
18/08, quarta-feira, Orestes Quércia (PMDB)
19/08, quinta-feira, Ciro Moura (PTC)
20/08, sexta-feira, Antonio Carlos Mazzeo (PCB)
23/08, segunda-feira, Antonio Salim Curiati Júnior (PP)
24/08, terça-feira, Ricardo Young (PV)
25/08, quarta-feira, Aloysio Nunes (PSDB)
26/08, quinta-feira, Marcelo Henrique (PSOL)
27/08, sexta-feira, Marta Suplicy (PT)

“Sou candidato das lagartixas”, diz Moacyr Franco

 

Faltava um minuto para as 11 da manhã quando o candidato Moacyr Franco chegou ao estúdio da CBN. A entrevista estava marcada para as 10 e 45. E, portanto, conforme regras acordadas com todos os partidos, o candidato ao Senado pelo PSL perdia a oportunidade de conversar por 15 minutos com os ouvintes-internautas. É muito, mas muito mais do que os 35 segundos que lhe serão reservados no horário eleitoral.

Resignado, sentou-se ao meu lado no estúdio, bem mais magro do que quando lhe conheci na televisão, mãos trêmulas, ar de cansado, mas com feições aparentando ser mais jovem do que os 74 anos que a biografia oficial informa. “É um partideco”, disse fora do ar, me surpreendendo pela crítica ao Partido Social Liberal que havia se comprometido a lhe levar de carro da Granja Viana, na região metropolitana, onde mora, até a sede da CBN, no bairro de Santa Cecília, no centro da capital.

Mesmo sem a possibilidade de ir ao ar, Moacyr Franco ficou ali acompanhando o programa e contou algumas curiosidades da campanha, como o inusitado pedido ao eleitor para que não vote nele: “Não peço que vote em mim, só que me escute”. E se o convite for aceito garante que fala apenas em defesa do meio-ambiente “porque esse Planeta vai acabar”.

Agarrou meu braço com força para descrever a conversa que teve em caminhada que fez na cidade de Guarulhos com um eleitor que disse que votaria nele: “Não vota em mim, eu não sou seu candidato, sou candidato das lagartixas e das capivaras”, disse.

Puxei assunto sobre a coligação do PSL com o PSB, de Paulo Skaf: “Não nos ajudam em nada, hoje vamos até lá para ver se eles dão uma força para a gente”.

Falei dos shows e ele disse que alguns estão sendo desmarcados porque os políticos locais com medo da concorrência pressionam os organizadores.

Lembrei que ele havia sido deputado federal pelo PTB: “Foi entre 83 e 87, mas eu era muito ruim, não tinha experiência”.

Das perguntas enviadas antes da entrevista, lamento não ter conseguido fazer um aem especial, assinada pela ouvinte-internauta Fabiana Parra:

“Como sou grande fã, acompanho sua carreira e suas entrevistas há muito tempo. Por isso sei que você declarou, após a experiência de ser Deputado Federal, que não voltaria ao mundo da política, pois esse mundo não é para você. Minha pergunta é: o que aconteceu para você mudar de ideia?

Moacyr Franco, do PSL, é o entrevistado de hoje

 

CBN SPMúsico, ator e humorista, Moacyr Franco, aos 74 anos, volta a encarar o desafio imposto pela política. Filiado desde setembro de 2009 ao Partido Social Liberal, foi lançado candidato ao Senado e, em meio a agenda de shows, ainda lotada, faz campanha eleitoral. Hoje, estará, ao vivo, no CBN São Paulo, onde participará da série de entrevistas que se iniciou semana passada.

Você pode participar da entrevista enviando sua pergunta para milton@cbn.com.br, pelo Twitter (@miltonjung) usando a hastag #cbnsp ou publicando aqui no blog. A entrevista começa às 10h45 e vai até às 11h.

Acompanhe o calendário de entrevistas com os candidatos ao Senado:

09/08, segunda-feira, Ana Luiza Figueiredo Gomes (PSTU)
10/08, terça-feira, Afonso Teixeira Filho (PCO)
11/08, quarta-feira, Dirceu Travesso (PSTU)
12/08, quinta-feira, Netinho de Paula (PCdoB)
13/08, sexta-feira, Romeu Tuma (PTB) (não compareceu)
16/08, segunda-feira, Moacyr Franco (PSL)
17/08, terça-feira, Alexandre Serpa (PSB)
18/08, quarta-feira, Orestes Quércia (PMDB)
19/08, quinta-feira, Ciro Moura (PTC)
20/08, sexta-feira, Antonio Carlos Mazzeo (PCB)
23/08, segunda-feira, Antonio Salim Curiati Júnior (PP)
24/08, terça-feira, Ricardo Young (PV)
25/08, quarta-feira, Aloysio Nunes (PSDB)
26/08, quinta-feira, Marcelo Henrique (PSOL)
27/08, sexta-feira, Marta Suplicy (PT)