Uniban diz que estudante mostrou “partes íntimas”

A decisão de expulsar a aluna Geyse Villa Nova Arruda da universidade não foi por causa do tamanho do vestido, mas pelo conjunto da obra. Foi o que entendi da entrevista do advogado da Uniban Décio Lencioni Machado, ao CBN São Paulo, que acusou a estudante de ser exibicionista e ter provocado os colegas levantando o vestido e mostrando as partes íntimas.

Machado disse que houve reclamações anteriores contra a jovem pelo comportamento dela na universidade que teriam sido feitas por “fiscais de disciplina” – os seguranças – e outros funcionários. As queixas, porém, nunca foram registradas. Ele nega que a expulsão seja demonstração de apoio aos estudantes que ofenderam Geyse, mas voltou a lembrar que a reação de parte deles foi “em defesa da universidade”.

Ouça a entrevista completa do advogado da Uniban Décio Lencioni Machado, ao CBN SP

Reitor da Uniban cancela decisão do conselho que expulsou aluna na Uniban (publicado às 19h)

“O Reitor da Universidade Bandeirante – Uniban Brasil, de acordo com o artigo 17, incisos IX e XI, de seu Regimento Interno, revoga a decisão do Conselho Universitário (Consu) proferida no último dia 6 sobre o episódio do dia 22 de outubro, em seu campus em São Bernardo do Campo. Com isso, o reitor dará melhor encaminhamento à decisão”

28 comentários sobre “Uniban diz que estudante mostrou “partes íntimas”

  1. Se é verdade a afirmação do Advogado, ele deveria ao menos dar a quantidade de aluno suspensos e mostrar as imagens de circuito interno, uma vez que com certeza a universidade deva ter um.
    Mas já imagino o próximo capítulo desta novela:a aluna posa para uma revista masculina e a Uniban usará isto como argumento em sua defesa.
    Quando li “Ensaio sobre a cegueira” do Saramago imaginei o quanto o ser humano pode ser baixo,hoje, não preciso mais imaginar.

  2. Uniban e gestão de crises pós-Internet

    Duas coisas parecem não fazer sentido em relação ao caso Geyse-Uniban: 1) uma instituição educacional optando por leiloar sua reputação acobertando um crime supostamente justificado pelo machismo. 2) o movimento de mulheres tomando o partido de uma jovem que aparentemente tinha ou tem intenção de se tornar modelo e ajudar a alimentar o machismo condenado no episódio.

    A equação não fecha, os argumentos parecem incoerentes. Estamos todos entusiasmados para ver a Uniban ser apedrejada publicamente por uma atitude que, a princípio, a maior parte das empresas toma ou tomaria, que é: defender seus clientes e optar por ter menos dor de cabeça apostando que eventuais notícias negativas não se espalhariam. Errou por não considerar um fator novo no ecossistema informacional: a Internet, uma ferramenta de baixo custo para a comunicação grupal e interativa.

    Mais aqui: http://migre.me/b4Dx

  3. Acho que esse advogado, melhor que ninguém, deve conhecer o efeito de acusações que não se pode provar.
    Não adianta aparecer agora “registros” de supostas reclamações anteriores que podem, tranquilamente, estarem sendo fraudadas agora.
    Se havia reclamação, tinha que ter sido levado ao conhecimento da aluna, que deveria ter assinado uma advertência ou qualquer outro documento que comprovasse o problema.
    Dizer agora é calúnia, difamação e irresponsabilidade da instituição que deve estar muito mal amparada juridicamente.

  4. Milton Jung,

    Se partes íntimas é uma calcinha por baixo do vestido convido o senhor advogado a ir ao Campus Santana assistir a desfiles de moda que são patrocinados e organizados por alunos do respectivo curso com modelos de biquinis e maios instigando os apetites que não condizem com um ambiente acadêmico.
    Errou e deve ser punida. espero que o MEC dê o exemplo.
    Sei que serei prejudicado e terei dores de cabeça mas não dá pra aceitar em um mundo moderno e livre ações da época das cavernas.

  5. Acho o máximo dizer que os alunos agiram em defesa da faculdade ou do “ambiente escolar”, afinal aparece claramente nos videos o tipo de defesa e os próprios filmando com seus celulares o tal do ambiente… Com certeza, não passou pela cabeça deles que colocar essas imagens no youtube seria dar um tiro no pé, como também não passa pela minha cabeça que a OAB fica quieta com esse tipo de argumentação por alguém que se diz advogado.

  6. A Barbárie na Universidade Bandeirante (UNIBAN)
    O caso da Estudante Geisy Arruda, foi tratado pela UNIBAN, como sendo um caso de Indisciplina por parte da Estudante, nisso mostra que a Universidade e seus estudantes que praticaram tão odioso ato de Barbárie, contra a estudante alegando que estavam defendo o ambiente escolar pelo simples motivo de sua roupa que estava utilizando no dia que era curta demais na visão deste e essa visão foi respalda pela Universidade.
    Qual crime que a Geisy cometeu? Para ela ser criminalizada pela Universidade e seus Alunos e pela Sociedade, isso é uma visão Preconceituosa por parte de todos que estão fazendo Juízo de valor, utilizado questões morais para criticar e defender a Estudante seja expulsa da Universidade.
    Como uma Universidade que tem a função de Educar e defender a diversidade como pode culpar a estudante que foi com uma roupa muito curta e jogar a culpa na vitima e não nos seus agressores
    Então vamos fazer um paralelo com as mulheres que são violentadas por homens e são agredidas na sua intimidade, então todas mulheres que são violentadas foram elas que provocaram seus agressões?
    Essa alegação da Universidade e por aqueles que praticaram tal violência, mostra uma visão machista preconceituosa por parte de todos que usam esse argumentos.
    Cadê a punição aos outros alunos que em suas maioria eram homens? Esta Universidade não está preparada para lidar com tal imparcialidade e perdeu a grande oportunidade de promover um debate, pelos Direitos de entres homens e mulheres e mostrar a esses alunos que deveriam, serem mais esclarecidos e não fazem tamanho ato de violência contra a mulher.
    A sociedade tem de pegar esse exemplo, e não, mas praticar atos deste nível e contra ninguém, que seja diferente, por exemplos, negros (as), homossexuais quanto masculino com feminino enfim quanto qualquer forma de preconceito existente na sociedade.
    Por isso essa Universidade que praticou tamanho ato de violência porque, respaldou atos de Barbárie e Preconceito e para isso utilizou alegação que a estudante feriu a dignidade acadêmica e á moralidade, isso é um absurdo por parte de uma instituição que tem o papel de formar e orientar cidadãos.
    Quem foi desrespeita e exposta a tudo isso foi à estudante que ficou marcada e comparada como sendo “uma mulher perdida” somente por causa da sua roupa e que este que fizeram tal ato de violência seja identificado e sejam feito um trabalho de ensinamento e orientação para não reproduzirem mais esse tipo de barbárie.
    Precisamos de uma sociedade livre do preconceitos e que todos sejam iguais, não somente na lei, mas na vida real.

    VAGNER RODRIGUES DA GRAÇA
    Sociólogo

  7. Para a Uniban é mais fácil e rentável comprar briga com uma aluna do que de repente desagradar a maioria e perder grana. Então para satisfazer a maioria é mais fácil expulsar essa garota e ficar de boa com o restante. Se tem um regulamento e normas que os alunos devem seguir ela deve ficar exposta para todo mundo tomar conhecimento. Se ela já causou problemas outras vezes por quê a direção da Uniban não deu uma advertência por escrito e alertasse essa garota que na próxima ela poderia sofrer punição mais rigorosa e até mesmo ser expulsa. Se ela resolver pegar carona na popularidade e posar nua, não estará fazendo nada de mais do que muita gente famosa já tenha feito. Só que o preconceito nesse País e tão grande que quando uma celebridade posa nua é nú artistíco. E quando uma pessoa comum resolve posar nua ganha outro nome. Mesmo que ela estivesse sem calcinha, não cabe aos alunos tentar linchar essa garota em praça pública. Bastasse que esses alunos se dirigissem à Direção da Uniban e o caso seria resolvido internamente. Já pensou se a moda pega. AI um aluno é pego fumando maconha qualquer pessoa pode resolver linchar esse cidadão. Ou o aluno rouba a carteira do outro e ao invés de chamar a Polícia resolvem linchar em público esse aluno.

  8. Mais do q intolerância, alunos da Uniban e diretoria demonstraram q ainda não entraram no século XXI; moralistas q são, parecem mais um bando de neo-nazistas encaminhando a aluna pra ‘câmara de gás’.
    Nenhum comportamento diferenciado/criativo/expresivo q aconteça nessa instituição vai ser aceito por “robôs” da burguesia remediada. As repercussões do caso evidenciam um retrocesso ao século XIX ou à Idade Média, com a caça às bruxas.
    Todos devem ser filhinhos de papai, mauricinhos ou patricinhas mal resolvidos. Se 700 olharam, é pq 700 gostaram do q viram. Chega de hipocrisia!

  9. A diretoria da UNIBAN,diante da sua covardia e omissão durante lamentaveis acontecimentos envolvendo a joven "inadequadamente trajada" só visto nos tempos da Roma Aniga, na inquisição, no holocausto, agora estão fazendo de tudo, arrumando qualquer desculpa esfarrapada para se verem livres da encranca que arrumaram.
    Agora é tarde
    Discriminação, expor pessoas a situações constragedoras publicamente, denegrir a imagem, etc é crime!
    Haja bons advogados!
    E ainda inventaram que a moça mostrou suas partes íntimas
    Por acaso estava sem a langerie?
    Se estava usando langerie mostrou o que?
    E os alunos, melhor, "clientes" mais exaltados, com certeza apareceram nas câmeras instaladas em varios locais desta facuRdade?
    Não vai acontecer nada com êles?
    A omissão por parte da diretoria da UNIBA foi tão evidente que a policia só foi chamada porque colegas da jovem assim o fizeram.
    A casa caiu para a UNIBAN
    Agora é tarde!
    Fizeram uma "bela propaganda de graça" as custas do sofrimento e constrangimento alheio
    Mesmo que a garota estivesse trajando um minusculo short normalmente vistos pelas ruas da cidade inteira.
    Acho melhor procurarem outras desculpas, porque até aqui nenhuma surtiu o efeito pretendido pela UNIBAN

  10. Simplesmente absurda a decisão da Uniban. Pelo menos com este (péssimo) sinal à sociedade, eles esclarecem o tipo de educação e formação que estão dando aos nossos jovens.

  11. Primeiro de tudo, estou contente de saber que mais pessoas discordam desta atitude absurda da universidade. Confesso que fiquei extremamente assustada quando vi o informe publicitário no jornal – aliás, eles tanto não tem vergonha da opinião deles quanto a publicam nos maiores jornais de circulação do país!!!
    Acho que uma coisa é discutir se a universidade tem o direito de cercear as roupas que os alunos usam; se sim, por que razões e etc, isso deve estar claro para todos. Outra coisa muito diferente é hostilizar uma pessoa por QUALQUER RAZAO que seja… E se ela fosse prostituta? Ou louca? Ou qualquer outra coisa? Não tem o direito de ser, merece ser linchada??? Isso é tão assustadoramente fora de qualquer concepção de ser humano, direitos humanos e portanto educação que se preze, que fica muito difícil mesmo acreditar que essa instituição mereça o título de universitária.

  12. Covardia, estupidez e preconceito. Estudantes e diretores da Uniban estão beirando a insanidade. É patético. Devem ser do grupo de pessoas que acha que mulheres estupradas são culpadas pelo crime, e não o inverso. Realmente é inacreditável essa reação. Eu particularmente serei extremamente criterioso na contratação de estagiários provenientes da Uniban… melhor prevenir do que remediar. E por fim, uma pergunta: afinal os estudantes homens da Uniban têm vontade de xingar e bater em mulheres de mini-saia??? Que reação mais esquisita!!!

  13. Eu acho que não cabe maiores “polêmicas” sobre a decisão desse estabelecimento comercial , a UNIBAN . A questão é muito simples e contábil , para a UNIBAN é muito melhor dispensar uma mensalidade do que 50 ou mais ,pois no linchamento haviam mais de 50 . Isso só reforça a opinião de muitos, com a minha por exemplo, que essas faculdades , caça-níquel, visam apenas interesse financeiro , sem qualquer comprometimento com o ensino, educação e muito menos com a formação de verdadeiros cidadãos que defendam a tolerância, a coletividade e a justiça.

  14. Hoje, aos sessenta e cinco anos, já vi, presenciei e participei de muitas coisas; boas e ruins. Já usei vestido comprido, tubinho, muita minissaia (nunca fui chamada de puta) e até roupinhas tipo hippie, quando estudei na PUC. Pra se ter uma ideia das coisas ruins, em 1.965, quando eu ainda tinha vinte e um anos e trazia, bem cedinho, de Santos, meu filho, para consulta com cardiologisra, fui agredita verbalmente, por um segurança do HC que, aos berros, dizia que me deixaria entrar se estivesse vestida decentemente, como mulher. Fomos salvos por alguém que me emprestou uma saia. As pessoas que vinham do interior, quase sempre, traziam mala com roupas. Senhores da Uniban, sabem por quê tanta agressividade e intolerância? Porque eu vestia calça comprida, daquelas de cintura bem alta, conhecem? Acho que não. Afinal, a maioria das garotas, hoje, vestem calças de cintura pubiana…….e não são punidas.
    Pensei que nunca mais veria algo parecido com o que vi no noticiário dos últimos dias, a expulsão de uma aluna de uma instituição que ainda tem a coragem de se autoentitular universidade. Infelizmente, tudo isso é reflexo de uma sociedade que leva pessoas totalmente despreparadas a frequentar um espaço que seria, hipoteticamente, reservado ao crescimento, à urbanidade, a análise da sociedade onde se vive com olhar crítico, a aceitação da diversidade que dá ao mundo sua beleza e, principalmente, a discutir com sanidade e seriedade as questões dela advindas. Desnecessário seria dizer que a atividade fim das universidade deveria ser formar cidadãos, não só pessoas interessadas em "crescer na vida", coisa que a má formação acadêmica não permite.
    Como disse Guilhon de Albuquerque, em recente debate, “há pessoas que não adianta você mostrar o elefante, elas só vêem as formigas” . Talvez ,por serem pequenas demais só enxergam coisas do seu tamanho.

  15. Eu ministro aulas de voo em simuladores, obviamente para a maioria ainda bem jovens.
    Por unanimidade todos querem somente “pilotar” aeronaves totoalmente informatizada.
    Ou seja simplesmente explicando:
    Assim que o avião sai do chão, basta apertarem o enter e pronto!
    ESTÃO PILOTANDO UM JATO!
    E o mesmo acontece com a maioria dos jovens de hoje,com raríssimas excesões.
    Então o negócio, para “eles” a exemplo dos “estudantes acadêmicos” da UNIBAN, ou melhor, clientes mostraram, evidenciaram que o bom mesmo para conseguir um “dipRoma” será estudar em facuRdades tipo pagou passou.
    E zuzu bem!
    “Nóis faiz o que nóis qué”
    Tá ligadu manu?
    Com cerlteza!
    Senão estariam numa USP, PUC, FGV, UNICAMP, MCK, MAUA, ITA, FEI e outras do mesmo nipe.
    Coitado do Brasil e de seus filhos.
    Se tiverem coragem de terem filhos, casarem, enfrentar a vida com seriedade, maturidade.
    Agora a tal facuRdade voltou a tráz e decidiu que não vai mais expulsar a jovem.
    Que coisa não!?

  16. Toda esta celeuma tem menos a ver com uma loira de vestido curto vermelho e uma universidade tentando (sem sucesso), restabelecer sua honra e credibilidade, e mais com questões como direitos e deveres individuais, preconceitos, machismo, comportamentos de massa, valores de cidadania, modelos educacionais em xeque etc.
    Todos as figuras envolvidas são representativas de valores de nossa insipiente democracia que vez por outra escorrega na casca fina das regras sociais e da fragil constituição.
    Uma sociedade que exalta a aparencia e remunera bem banalidade e a vugaridade e que vende a ideia de que diplomas são mais importantes que carater, integridade e consciência cidadã. O resultado é este espetaculo ridiculo para deleite da midia fast food e de um povo sem perspecitvas e sem esperança. Ofender a loira de vestido curto, tocar fogo no mendigo da marquise, trucidar a torcida adversaria é mais divertido e importante do estudar, aprender e evoluir como pessoa.

  17. A diretoria e responsaveis pela manutenção da ordem da UNIBAN no momento "do evento com a loira" imediatamente deveria colocar os alunos em seus devidos lugares, atraves do seu equipamento de som alto falantes, megafone etc.
    Depois chamar discretamente a loira num local distante da algazarra e ter uma conversa sobre a saia justa, que em uma faculdade, escola, igreja, não se vesta da forma "como estava vestida" obviamente dentro dos conceitos e normas da facuRdade,
    Mas não foi isso que acontecei e deveria ter acontecidso
    A omissão dos dirigentes da UNIBAM foi a causa de toda essa polêmica, discriminação, agreção, osntrangimento publico ilegal, etc
    E agora como consequencia da sua omissão, do seu silencio os dirigentes da UNIBAN está arcando com as consequencias, presentes e futuras.
    Nada agradáveis, desta forma contribuindo para denegrir o nome desta instituição de ensino.
    Outro aspecto importante
    O dono da faculdade jamais deveria ser o reitor e sim constituir e nomear outra pessoa para o cargo.
    Extremamente antiética a posição do reitor dono da faculdade, demonstra uma sede pelo ter e pelo poder.

  18. Ué, cade o outro post, mais recente, sobre o assunto? Mandaram tirar, inquisição rolando solta?

    E a mídia continua fomentando o caso. Próximo passo: a moça posa pra nua uma revista masculina e desperta a fantasia de colegiais e até de universitários. Depois fica rica, fala que é atriz e namora com algum diretor de TV. Até a sociedade fazer dela uma celebridade. Quer apostar?

    Jose Sinval, cuidado que o Exmo. Governador já mandou embora até jornalista que fala das estripulias dele.

    Um abraço,
    _

  19. ao meu ver, essa ai vai ser mais uma na playboy…
    aqui no Brasil, o pessoal da midia prá cada coisa, invies de ficar falando dessa moça, que foi quem provocou tudo isso proporcionalmente… podeira falar mais sobre as ruas de são paulo que estão todas esburacadas, e mais… escola e educação para os jovens que não tem,ou uma condução boa prá todos nós,

  20. eu gostaria de entender uma coisa? por que esse caso levantou tanta poeira? a Moça não é nenhuma beldade, a universidade não é nenhum centro importante (me desculpem os alunos e professores, mas venhamos…) e o caso é o mais comum impossível… todo ano tem trote e coisas bem pior acontecem. Quem frequenta estas universidades está interessado em um título, não em conhecimento…

  21. esse acontecido mostra a falta de preparamento e gestão de uma reitoria de uma universidade, isso envergonha a cidade, e põe em pauta procedimentos de racismo e discriminação escondidas agora por simples uso de roupas. se a aluna estivesse errada merecia pelo menos ser tratada dignamente pelos alunos, professores, funcionários da instituição. Infelizmente isso não nos faz avançar, mas nos leva 30 anos de regressão. quem sabe o tempo pode esconder essa mancha num currículo acadêmico.

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