A cidade não é cinzeiro

 

Por Pedro Cardoso da Costa
Ouvinte-internauta da CBN

Com o passar do tempo e algumas medidas, embora tímidas e insuficientes, diminuiu este tipo de sujeira na cidade em geral, mas com a lei que proíbe fumar dentro dos ambientes fechados, as frentes de grandes prédios se tornaram verdadeiros monturos. A diminuição de fumantes também contribuiu para a melhoria. O foco fica nas bitucas, por serem a principal sujeira.

Nenhum problema arraigado se resolve com facilidade, mas este não requer milhões de dólares para ser resolvido. Apenas um pouco mais de empenho das autoridades, especialmente dos prefeitos. Além da participação daqueles mais engajados nas questões sociais. Ainda que toda unanimidade seja burra, todos poderiam contribuir; especialmente os diretores de escolas, seus professores e os comerciantes.

Nos últimos anos, as matrículas de crianças em idade escolar chegaram a quase cem por cento no Brasil; o número de alunos universitários tem aumentado ano após ano. Nenhum desses indicadores tem contribuído numa mudança de comportamento dos brasileiros. Comprovado por quase cem por cento dos fumantes ainda atirando suas bitucas nas ruas. Um procedimento conhecido por todos é o “piteco” de dedo indicador para atirar a bituca longe. É muito difícil encontrar cinzeiros portáteis; eles existem e não são utilizados. Não escapam nem as calçadas de bares de luxo e de lojas chiques. Jardins e canteiros das cidades se tornaram verdadeiros cinzeiros. Como implícito antes, há exceção de pessoas, mas não há de classes sociais e de escolaridade.

Existem medidas que qualquer um poderia adotar. Por exemplo, a exposição de cartazes em locais de grande movimentação de pedestres ou de carros, a conservação ou limpeza dos postes de iluminação em frente ao comércio ou à residência. Distribuição de mensagens em panfletos, em aparente contradição, mas ninguém é obrigado a jogá-lo na rua.

Os comerciantes são os mais decisivos nesse processo de melhoria de limpeza das cidades. Deveriam manter as calçadas sempre limpas, com varrição com esmero algumas ao dia, com a retirada total da sujeira, sem jogar no meio-fio, como a maioria faz. E de tempo em tempo recolher papel de bala, palito de fósforo e pontas de cigarro. Além disso, todos deveriam colocar bituqueiras ou cinzeiros com areia na frente do estabelecimento para induzir o fumante a utilizar naturalmente.

Campanhas educativas periódicas nos meios de comunicação ficariam a cargo das prefeituras municipais. Com eventualidade, até os governos estaduais e o federal deveriam contribuir com outras campanhas mais abrangentes, que envolvessem os três “r” famosos, redução, reaproveitamento e reciclagem, além do Meio Ambiente.

Todos poderiam dar uma contribuição até as cidades se tornarem plenamente limpas. A ponta de cigarro é apenas a sujeira mais comum, mas nenhum objeto deve ser jogado nas ruas. Elementar. Jogar objetos nas ruas é uma conduta arraigada e grosseira, que precisa ser combatida com a mesma força com que ela teima em permanecer. Todos, por si mesmos, precisariam se tocar definitivamente de que rua não é cinzeiro nem lixeira.

O cigarro do Ronaldo

 

Por Dora Estevam


 
O cigarro é mesmo o vilão. Digo isso porque foi só o jogador Ronaldo se despedir do futebol e pronto – o agora-eu-posso falou mais alto. Ele e o amigo Roberto Carlos caíram num cigarrinho. E, a se notar na foto, estava bem gostoso.
 
Confesso que fiquei desapontada com os moços tragando e conversando numa boa. Não quero me meter na vida deles, mas não combina. Não cai bem para jogadores experientes como os dois.

Sabe-se agora que eles fumam há bastante tempo e o tema teria sido assunto interno da seleção brasileira na Copa de 2006. A imagem feita pelo repórter fotográfico José Mariano, da Agência Estado, apenas escancarou o hábito.

Conhece aquele ditado: “o que os olhos não veem o coração não sente”

É por aí.
 
Pelas notícias já soubemos de muitos envolvimentos dos garotão com mulheres, travecas, baladas … mas com cigarro? Ainda se fosse um astro de Hollywood poderia dizer que começou a fumar porque fez um personagem que pedia esse comportamento. Mas creio que não é o caso.


 
Mesmo em Holly agora a onda é usar o cigarro eletrônico. Johnny Depp usou um no filme “O Turista”. A cena aparece logo no inicio do filme. Dá para ver bem como funciona. Para atores que não fumam  o cigarro eletrônico aparece até na versão sem nicotina.
 
O aparelhinho é todo equipado com um inalador, um cartucho, um atomizador ou chip e uma bateria recarregável. Ele acende na ponta simulando um cigarro de verdade. Até a fumaça sai da mesma forma.
 
Calma, calma, antes que digam e “daí esta fumaça …”! Ele vaporiza a nicotina, ou seja, a fumaça é apenas um vapor. Dizem que é mais saudável por só possuir nicotina, e que tem menos substâncias tóxicas que as 4 mil que um cigarro comum possui. Para quem quer parar de fumar, eles são vendidos com menos nicotina ou até sem.


 
O uso do cigarro eletrônico já virou febre em todo o mundo, mas no Brasil nem pensar. A Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária reprova o aparelho. Desde 2009 a importação do dispositivo eletrônico está proibida. É que a Anvisa não sabe até que ponto o seu uso pode prejudicar a saúde.

De volta a dupla RR. Se ao menos os dois estivessem fumando um desses sem nicotina, quem sabe abrandaria a decepção.
 
Mas é isso, o cigarro é um vício e tem muita gente que recorre a ele. Poderia ser na bebida, nas drogas, na comida ou sexo. Existem milhões de pessoas que tentam parar mas não conseguem. É muito difícil mesmo, por isso é um vício.
 
E o vício agora declarado também é do Ronaldo e do Roberto Carlos.
 
Que pena!
 
Dora Estevam é jornalista e escreve sobre moda e estilo de vida no Blog do Mílton Jung

Lei antifumo: Ciro x Serra

 

DEPUTADO CIRO GOMES FLAGRADO FUMANDO

O deputado federal Ciro Gomes (PSB) está disposto a ir para a briga eleitoral com o governador José Serra (PSDB) e mostrar as diferenças políticas entre os dois. Uma delas ficou clara durante a filiação do vereador Gabriel Chalita no partido, nesta terça-feira, no bairro da Liberdade, em São Paulo. Mesmo cercado pelos repórteres, não soltou o cigarro. A cena deve ter deixado Serra de cabelo em pé. O flagrante é do fotógrafo William Volcov (Ag News Free), colaborador do Blog do Mílton Jung

3 mil liberados da Lei Antifumo, por enquanto

 

Decisão liminar suspende a Lei Antifumo para três mil bares e restaurantes de São Paulo, conforme nota divulgada pela Abresi (Associação Brasileira de Gastronomia, Hospedagem e Turismo). Ressalte-se: a medida é preliminar pode ser cassada a qualquer momento eplo Governo do Estado de São Paulo.

Leia a nota:

“O juiz da 3ª Vara da Fazenda Pública mandou suspender, através de liminar, parte da Lei Antifumo, no que tange a hotéis, restaurantes, bares e similares abrangidos pelo sindicato da categoria em Itapeva e região, presidido por Silvio Cataldo. A ação foi patrocinada pelo Dr. Marcus Vinicius Rosa, diretor jurídico da ABRESI.

Assim, cerca de 3 mil estabelecimentos entre hotéis, bares e restaurantes dos municípios de Apiaí, Barra do Chapéu, Barra do Turvo, Bom Sucesso de Itararé, Brui, Capão Bonito, Guapiara, Itaberá, Iporanga, Itapeva, Itararé, Itaoca, Nova Campina, Ribeira, Ribeirão Branco, Ribeirão Grande, Riversul e Taquará estão proibidos de serem fiscalizados assim como as seis multas aplicadas pelo Governo do Estado a estabelecimentos da região são nulas.”

Twittadas do dia: Sérgio Guerra e lei antifumo

 

Desde o retorno ao trabalho, a novidade no blog é a publicação das mensagens que envio pelo Twitter (dê uma olhada na lateral direita). Alguém há de dizer: “grande novidade, Milton Jung”. Pois é, caro amigo e amiga, a vida deste blogueiro não é fácil, pois a plataforma em que estou ancorado nem sempre me oferece todos os recursos que sonhei. Este só está no ar graças a turma de apoio da internet da CBN.

Ao que interessa: minha intenção é diariamente dar publicidade no blog também aos comentários enviados pelo Twiiter, pois cresce a cada semana a participação do pessoal por lá. Nem sempre será possível colocar todos por aqui, mas me esforçarei para que as opiniões estejam bem representadas.

Nesta segunda-feira, a entrevista do presidente do PSDB Sérgio Guerra, explicando o uso de dinheiro público para que a filha dele o acompanhasse em viagem para Nova Iorque, onde fez tratamento de saúde, e a reação de fumantes contra a lei antifumo no Estado de São Paulo foram os temas que mais geraram comentários.

Sérgio Guerra e o dinheiro público

marcosrs@miltonjung Se o dinheiro é NOSSO, fico feliz em saber que se precisar ir à NY tratar da saúde, posso contar com um avião do senado. Não?

fernandomaciel@miltonjung Precisa avisar ao Sen. Sérgio Guerra que a palavra “farra” no caso das passagens não é no sentido de diversão, mas do uso ilegal

Isasperandio@miltonjung vou pedir pra minha empresa pagar a passagem pra minha máe vir pra cá e ir ao médico comigo. Tá, até parece. É uma palhaçada

Isasperandio@miltonjung meu, vai contar história pra boi dormir em outra freguesia, né? é indignante como chamam a gente de otário.

bferrari@miltonjung Ele ganha o suficiente para comprar a passagem. Se o país desse condições a todo enfermo tratar-se no exterior, talvez sim.

hellenquirinoRT @miltonjung Sen. Sérgio Guerra defende gasto c passagem aérea p filha ir à NY p ser sua acompanhante em trat d saúde. Neste caso pode ?

AntonioBicarato@miltonjung mas ainda sendo uma questao de saude, nao deixa de ser uma questao particular, nao?

AlmirVieira@miltonjung Senador faça me o favor o senhor é muito desinteressado com o dinheiro público!

Lei antifumo em São Paulo

hugowt@miltonjung quem é contra sempre vai reclamar mais do que quem é a favor vai elogiar… saí neste fim de semana e só vi sorrisos de alívio

Roberto_SP@miltonjung Milton, só manda email quem quer reclamar,né?! A grande maioria, que apoia, não se manifesta.Acho incrível quem reclama

marcospog@miltonjung É a meia duzia de fumantes de sempre, sem respeito, sem vergonha e que não aceita o fato de que ele é um cancer

FefeThomson@miltonjung Claro que os e-mails são contra. Quando as pessoas são a favor, não costumam se manifestar. É cultural…about 6 hours ago from web in reply to miltonjung

danielmajzoub@miltonjung mais uma medida draconiana e extrema, apesar de odiar cigarros, não se pode fazer a coisa certa da maneira errada!

ric_gonzalez@miltonjung E eu que fui no Genésio (Vl Madalena) e o garçom me disse que apoiava tanto a Lei, que ele mesmo ia ao banheiro ligar no 0800!

elderbraga@miltonjung Em São Paulo qualquer minoria é gigantesca e merece atençãoabout 8 hours ago from Twitterrific in reply to miltonjung

anabenassi@miltonjung Minha irmã foi em uma balada no sábado e falou que realmente funcionou…Ela adorou não sair fedendo cigarro.

KilderCatapano@miltonjung Mas são a minoria. A maioria q aprova a lei não tem do que reclamar 

NRigon@miltonjung não tem pq ser contra… a maioria não é fumante e a maioria em qquer democracia tem o direito de escolher o que é melhor

MAFE_87Toh chocada!!! RT: @miltonjung: Em São Paulo, 16 multas por descumprimento da lei antifumo, diz Gov de SP.

guskauffman@miltonjung Gente contra terá sempre!! Mas que esta lei antifumo veio em boa hora, isto veio! Chego em casa ainda cheiroso.

panicoemsp@miltonjung Bem, eu apoio a lei antifumo. Agora posso jantar fora numa boa.

sergiostampar@miltonjung Isso ai.. tem que multar mesmo! Primeiro o respeito com quem não fuma!

Lei antifumo e não adianta reclamar

Os fumantes se mobilizaram da noite de ontem para esta manhã e enviaram uma centena de mensagens a jornalistas – para este que lhe escreve, inclusive – criticando a lei anti-fumo que entrou em vigor, nesta sexta-feira. A caixa de correio de ‘milton@cbn.com.br’ acordou cheia de reclamações de ouvintes-internautas-fumantes contra o que consideram ser “brutalidade” do Estado, entre outras expressões que surgiram por aqui.

A discussão é válida, a polêmica existe e há argumentos em favor de todos os lados. Mas a reclamação chega tarde, deveria ter ocorrido durante a votação do projeto de lei do Executivo na Assembleia Legislativa. O governador José Serra, patrocinador da ideia, enviou o projeto para lá, as comissões trataram do assunto e aprovaram, foi para o plenário da Casa e os deputados estaduais, após duas votações, aceitaram. No Palácio dos Bandeirantes, a lei foi sancionada, é lógico.

Apesar de todo este trâmite poucos cidadãos se mobilizaram para debater o tema na Assembleia Legislativa. O lobby dos fumantes ficou por conta dos donos de bares e restaurantes que temem prejuízo com a perda de clientes – coisa que não acredito que aconteça, como não aconteceu em cidades como Nova York.

Que sirva de lição para todos nós. Se queremos discutir os temas que podem mexer nos nossos hábitos ou na nossa qualidade de vida, que estejamos mobilizados na hora e no local certos.

Ex-fumante, pizzaiollo lança livro na véspera da lei anti-fumo

 

Diário de um Aquaman
Tirar os cinzeiros das mesas e impedir que os clientes fumem no restaurante não será sacrifício para o empresário Paulo Maia, dono de duas pizzarias na capital paulista. Bem mais complicado foi parar de fumar três maços por dia e mudar completamente seus hábitos a ponto de ser capaz de, aos 50 anos, atravessar a nado os 44 quilômetros do Canal da Mancha, que separa a França da Inglaterra. A façanha de 2007 foi seguida de outras travessia, o Estreito de Gibraltar, ano passado.

Na véspera da entrada em vigor da lei anti-fumo no Estado de São Paulo, que está tirando o sono de muitos donos de restaurantes e bares, que temem queda na freguesia, Maia abre uma de suas pizzarias para lançar o livro “Diário de um Aquaman”, no qual narra os desafios que encarou desde que decidiu abandonar o cigarro e a vida sedentaria.

Com prefácio de Gustavo Borges e participação do jornalista Pyr Marcondes, o livro tem 160 páginas e custa R$ 40. O lançamento será às sete da noite, desta quinta-feira, 06.08.09, na Pizzaria Mercatto Campo Belo, rua Comendador Eduardo Saccab, 199, zona sul de São Paulo.

Condomínio e a lei antifumo

Lei anti-fumo

Recebi de uma das administradoras de imóveis da cidade uma relação de locais onde é proibido fumar nos condomínios, também afetados pela lei que entra em vigor sexta-feira, no Estado de São Paulo. Além do seu próprio apartamento, o fumante terá de pegar o elevador e encontrar uma área ao ar livre se pretende manter o “prazer” de uma tragada.

Aqui é proibido:

Halls de entrada, halls dos andares, salões de festas e de jogos, corredores, elevadores, garagem, espaço gourmet, Fitness Center (vulgarmente conhecido por academia), ciber room, office-room, home theater, sob qualquer tipo de toldos ou telhados, child car, piscinas cobertas, saunas e auditórios
Aqui não é:

Apartamento, jardins, terraços, sacadas e varandas

O que fazer:

Retirar cinzeiros e afixar avisos de proibido fumar nas áreas comuns.
E a multa que pode chegar a R$ 1.585,00 não será apenas para o caso de alguém ser pego fumando em local proibido. As administradoras avisam que pontas de cigarro, cinzeiros ou a falta de avisos indicativos da proibição também são considerados desrespeito à lei.

Pelo cigarro, “guerrilha” prepara ataque em São Paulo

O Governo de São Paulo diz estar pronto para a “guerrilha jurídica” armada por entidades que defendem a liberdade aos fumantes que se organizam para combater a lei antifumo sancionada ontem, mas que entra em vigor apenas em agosto, no Estado.

A persistirem os sintomas, ninguém poderá mais fumar dentro de bares, restautantes, empresas, clubes e condomínios. Mas lá no escritório tem fumódromo !? Não vai ter mais de acordo com a lei aprovada em São Paulo. O governador José Serra (PSDB) exagerou e ameaça punir até bituca de cigarro ou cinzeiro sobre a mesa.

O secretário de Negócios Jurídicos dele, Luiz Antonio Marrey, parece disposto a conter o ímpeto de Serra na cruzada contra o cigarro. Disse ao CBN SP que haverá muita conversa antes da punição se iniciar, e comedimento por parte dos fiscais. Foi duro, porém, ao responder ao jurista Ives Granda que falou na CBN que a lei é inconstitucional.

Será o constitucionalista Granda um dos terroristas ?

Ouça as duas entrevistas e dê a sua opinião:

Comece com o jurista Ives Gandra que é contra lei

E agora, preste atenção no que diz o secretário Luiz Antonio Marrey

Lei antifumo em São Paulo x Lei pró-fumo na China

Em São Paulo, lei antifumo restringe ainda mais o consumo de cigarro. Assim que o governador José Serra sancionar o texto com regulamentação e tudo ficará proibido em ambientes de uso coletivo, públicos ou privados. Isto inclui bares, restaurantes, casas de espetáculo, mas também faculdades, escritórios e áreas comuns de condomínio. Aos incomodados, o consolo vem da China, de onde chegou a nota abaixo que me foi encaminhada pelo colega de estudio Fernando Andrade:


Funcionários públicos da província de Hubei, na região central da China, que se recusarem a fumar uma cota determinada de cigarros serão multados. A nova regulamentação, do governo da cidade de Gong’an, determina o número de cigarros consumidos e as marcas que devem ser compradas pelos funcionários. No total, todas as agências governamentais e instituições da província devem consumir 230 mil maços de cigarros produzidos na província por ano. Chen Nianzu, membro da equipe de supervisão do mercado de cigarros da cidade, disse ao jornal chinês Global Times que a determinação vai melhorar a economia local. Para o professor de gerenciamento e administração Wang Chunying, da Universidade de Negócios Exteriores de Hubei, o governo da província está abusando de seu poder ao determinar o protecionismo regional e encorajar o hábito de fumar. O jornal de Pequim Beijing News relatou o caso de um professor que contou que os cinzeiros da escola pública onde trabalha estão sendo fiscalizados. A descoberta de três pontas de cigarro de marcas fabricadas em outra província levou à ameaça de sanções contra os fumantes.