Por Julio Tannus
… Aos 94 anos de idade:
Comecei a vida estudando e acabei estudando para viver.
Aquele que não sabe que não sabe: é um tolo, evita-o. Aquele que não sabe e sabe que não sabe é simples: ensina-lhe. Aquele que sabe e não sabe que sabe: está dormindo, acorda-o. Aquele que sabe e sabe que sabe: é sóbrio, segue-o.
Somos todos estudantes na escola da vida.
O sorriso custa menos que a eletricidade e dá mais luz.
A vida só pode ser compreendida olhando-se para trás, mas deve ser vivida olhando-se para frente.
A vida é como uma bicicleta, você cai se parar de pedalar.
Se você quiser algum lugar ao sol, precisa saber enfrentar algumas queimaduras.
Quem sabe muitas vezes não diz. E quem diz muitas vezes não sabe.
Somos feitos de carne, mas temos que viver como se fossemos de ferro.
Quem viaja na garupa não dirige a rédea.
Agir sem pensar é como atirar sem fazer pontaria.
Colha a alegria de agora para a saudade futura.
Hino à Paraty:
Paraty quanta saudade.
Paraíso a beira-mar.
Permita Deus que eu não morra, sem para lá eu voltar.
Julio Tannus é consultor em Estudos e Pesquisa Aplicada e co-autor do livro “Teoria e Prática da Pesquisa Aplicada” (Editora Elsevier). Às terças-feiras, escreve no Blog do Mílton Jung
Poxa, como é bom aculturar-se. Adorei!
Nada melhor que comentário como o seu Maria Fernanda. Obrigado!
Pela árvore se conhece os frutos. Sábia sua mãe.
Sábia mesmo Elisabeth. Ela escreveu recentemente um caderno inteiro com seus pensamentos/memórias.
Se for publicar, já estou na fila. E que foto linda. Mas faltou o nome dela!
Aqui vai Elizabeth: Sylvia de Paraty. Aos poucos vamos publicando!
Julio,
Pensei que era segredo de coração o nome da mãe. Obrigado por compartilhar tudo isso conosco.
Milton, só temos a agradecer esse espaço, onde podemos expressar e compartilhar nossa visão de mundo, externar nossa visão crítica sobre os mais diversos assuntos, e também, compartilhar nossa vivência e história pessoal.
É verdade Julio. Eu também adoro esse cantinho, pra trocar impressões e gastar meu psicologês de botequim com a Maria Lucia. Me divirto, me emociono, reflito, fico brava, ainda que nem sempre me manifeste. Mas às vezes penso “putz, falei mais que a boca”. Aí já foi. Até mais.