Grêmio 0 (5) x (4) 0 São Luiz
Gaúcho – Arena

Se pode complicar por que simplificar? Se pode sofrer por que não levar a decisão para os pênaltis? Tem sido assim e, mesmo quando teríamos condições de fazermos diferente, tendemos a manter a escrita. Ganhamos no limite. Ou empatamos se for preciso. E assim foi nessa noite de segunda-feira quando decidimos a vaga às semi-finais da Taça Farroupilha na cobrança de pênaltis. A boa notícia é que parece termos aprendido a batê-los, pois pela segunda vez, em três meses, superamos nossos adversários convertendo todas. E com categoria como fez o jovem Biteco, a quem foi reservado o prazer de acabar com o nosso sofrer.
Perfeito o título desta Avalanche, pois pior seria sofrer e perder.
Mas vendo os jogos da UEFA, percebe-se que estamos longe de tudo: de um bom futebol, de organização fora e dentro do estádio…
Gunar,
Já que citou os jogos da UEFA, vale o destaque: antes ganhar nos pênaltis do São Luiz do que tormar 4 a 0 do Bayer.
Mas Milton, como bons gremistas estamos torcendo contra o Barcelona. Imagina o mês de dezembro chegar e termos de enfrentar o Barcelona lá em Marrocos. Teríamos dois adversários: o Barça e o título “deles” em cima deste time. Seria duro de aguentar em caso de um resultado negativo….rsssss.
Nós estamos acostumados com essa sina que o Grêmio nos obriga a carregar nas costas como se fosse uma cruz. Isso não significa,porém,que não estamos a um (ou nenhum passo) de duvidar do nosso técnico. Esse parece mais preocupado com o seu negócio vinhateiro do que com o sucesso do clube que lhe paga regiamente sem,na atualidade,qualquer contrapartida decente.
É uma sina que o Grêmio carrega desde os primórdios de sua história. Mas às vezes dá nos nervos. Fico irritado (com o treinador, jamais com o time).,
Abs